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25 de mar. de 2011

Por que o Combate é Bom? - Josemar Bessa


Muito diferente será a chegada do exército cristão na "...cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador" (Hb. 11:10). Nenhum deles estará faltando. As palavras de nosso grande Capitão serão confirmadas como verdadeiras: "Não perdi nenhum dos que me deste" (João 18:9).


A Escravidão de Buscar o Louvor dos Homens - Paul Washer




O Farisaísmo nos Dias de Paulo



Nos primórdios da era cristã havia duas escolas principais de interpretação legal, fundadas respectivamente por Shammai e Hillel. À escola de Shammai tradicionalmente é atribuída uma interpretação mais rígida do que à escola de Hillel – não apenas na aplicação das leis individuais, mas também na postura, em relação à lei como um todo. Os discípulos de Shammai consideravam a quebra da lei (por ação ou omissão) uma quebra da lei como tal, enquanto os discípulos de Hillel ensinavam que o julgamento divino estava relacionado à preponderância do bem ou do mal, na vida inteira da pessoa.

Uma das afirmações mais bem conhecidas de Hillel é sua resposta a um homem que lhe pediu para resumir toda a lei no menor número possível de palavras. Hillel disse: “Aquilo que para você é detestável, não o faça aos outros, isso é toda a lei, todo o resto é comentário”. Essa citação da regra de ouro negativa como resumo da lei podia ser interpretada de maneiras que muitos fariseus teriam considerado perigosas. Mesmo se não foi essa a intenção de Hillel, pode ter encorajado alguém a argumentar, ao defrontar-se com um mandamento específico da lei, que este era obrigatório apenas até o ponto de evitar o sofrimento do próximo ou promovia o seu bem. Isso, segundo a opinião prevalente entre os rabinos, introduzia um critério subjetivo ilícito; era muito melhor que as pessoas, ao serem confrontadas com um mandamento da lei, obedecessem a ela simplesmente porque era um mandamento do Santo: não há porque perguntar por quê.

Que tipo de fariseu era Paulo? A pergunta não é fácil de responder. De acordo com Atos 22.3, ele foi instruído na escola de Gamaliel, e a tradição posterior faz de Gamaliel o sucessor de Hillel e líder da sua escola, e às vezes até seu filho ou neto. Mas as tradições mais antigas que refletem algumas recordações diretas do homem e seu ensino não estabelecem nenhum vínculo entre ele e a escola de Hillel. Em vez disso, falam de pessoas que pertenciam à escola de Gamaliel, como se ele tivesse fundado a sua própria.


Há certa dificuldade em distinguir as tradições sobre esse Gamaliel daquelas sobre um professor posterior com o mesmo nome (Gamaliel II, c. 100 d.C.), mas as tradições que pressupõe que o templo ainda estava de pé, certamente se referem ao Gamaliel anterior. Dizia-se que, “quando Rabban Gamaliel mais velho morreu, a glória da Tora cessou, e pureza e separação morreram” – o que quase equivale a dizer que ele foi o último dos verdadeiros fariseus, já que “separação” (heb. p’rîsût) vem da mesma raiz de “fariseus” e pode até ser traduzido por “farisaísmo”. Ente as regulamentações que lhe são atribuídas, está uma que liberaliza a lei do novo casamento após o divórcio.

Tanto nas tradições rabínicas como no Novo Testamento Gamaliel aparece como membro do Sinédrio. Lucas relata que, no estágio inicial da igreja em Jerusalém, os apóstolos foram acusados perante esse tribunal de desobedecer a sua orientação anterior de não ensinar publicamente no nome de Jesus. Quando alguns membros do tribunal queriam tomar medidas extremas contra eles, “um fariseu, chamado Gamaliel, mestre da lei, acatado por todo o povo” (At 5.34), lembrou seus colegas de outros movimentos no passado recente que pareciam ser perigosos por um tempo curto, mas logo entraram em colapso. E ele acrescentou (v. 38s):


"Agora, vos digo: dai de mão a estes homens, deixai-os; porque, se este conselho ou esta obra vem de homens, perecerá; mas, se é de Deus, não podereis destruí-los, para que não sejais, porventura, achados lutando contra Deus".

Isso certamente é doutrina típica dos fariseus. As pessoas podem desobedecer a Deus, mas sua vontade triunfará mesmo assim. A vontade do ser humano não é cerceada, mas o que ele quer é superado por Deus, quando realiza os seus propósitos. Nas palavras de um rabino posterior, o fabricante de sandálias Yohanan, “todo ajuntamento em prol do céu será confirmado, mas o que não é em prol do céu no fim não será confirmado”. Que Gamaliel seguiu a linha atribuída a ele por Lucas é o que devíamos esperar.

No entanto, se essa era a linha de Gamaliel, certamente não era a de Paulo. Na maioria das questões, por exemplo, na esperança da ressurreição e nos métodos de exegese bíblica, Paulo provavelmente foi um aluno apto e um seguidor fiel do seu professor. Até se chegou a pensar que um aluno de Gamaliel do qual não se diz o nome, mas que apresentou “descaramento em questões de estudo” e tentou refutar seu professor, era ninguém menos que Paulo. Se esse é o caso (o que é bastante incerto), então a tradição reflete a desaprovação com o posterior abandono do caminho rabínico por Paulo; não preserva uma recordação da conduta de Paulo, enquanto esteve aos pés de Gamaliel. Em um aspecto, porém, Paulo desviou-se do exemplo do seu mestre: ele repudiou o a idéia de que uma política de contemporização era a mais adequada em relação aos discípulos de Jesus. Em sua cabeça, esse novo movimento constituía uma ameaça mais mortal a tudo o que ele aprendera a valorizar do que Gamaliel parecia capaz de entender. Além disso, o temperamento de Paulo parece ter sido bem diferente do de Gamaliel: em contraste com a paciência e tolerância de estadista de Gamaliel, Paulo era caracterizado, em suas próprias palavras, por uma superabundância de zelo – que, realmente, ele nunca perdeu de todo.


Como o objeto do seu zelo eram as tradições dos ancestrais – a antiga lei de Israel e sua interpretação como era ensinada na escola de Gamaliel – não devemos ficar surpresos de saber que ele estava insatisfeito com a idéia dos seguidores de Hillel de que um mera preponderância do bem sobre o mal, na vida de alguém, era suficiente para lhe conseguir um veredito favorável, no dia do julgamento. Nesse ponto, pelo menos, ele parece ter se inclinado mais para a posição dos seguidores de Shammai de que a lei tinha de ser obedecida em sua totalidade. Que essa era a postura de Paulo está implícito mais tarde, quando ele diz aos seus convertidos na Galácia, que estavam sendo pressionados a adotar certas exigências legais do judaísmo, que eles não podiam pensar que, se escolhessem essa maneira de ser aceitos por Deus, podiam escolher os que quisessem entre os mandamentos divinos: “Testifico a todo homem que se deixa circuncidar, que está obrigado a guardar toda a lei” (Gl 5.3). Essa atitude em relação à lei determinou a atitude hostil de Paulo em relação aos seguidores de Jesus e seu ensino.




Se eu falar as línguas dos homens e dos anjos - Calvino




Em 1 Co 13.1-3, Paulo toma como ponto de partida a eloqüência, a qual, em si mesma, é um dom muito excelente, mas que, quando se vê divorciado do amor, de nada serve para alguém obter o favor divino. Ao referir-se a línguas dos anjos, ele faz uso de hipérbole para algo notável ou raro. Todavia, prefiro dar-lhe uma interpretação precisa, como se referindo aos diferentes gêneros de linguagens. Pois os coríntios, que avaliavam o valor de todas as coisas pela reputação que podiam dar-lhes, e não pelos resultados que se produziam, davam muito valor à habi¬lidade de falar muitas línguas. Paulo está dizendo: "Podeis ter a posse de todas as línguas, não só as de todos os homens, mas as dos próprios anjos, e ainda muito mais. Contudo, a impressão que se tem é que Deus não vos considera como sendo de mais valor que um símbalo, por assim dizer, se porventura não possuis o amor."

E se tiver o dom de profecia. Paulo também reduz a nada o valor deste dom, embora o classificasse acima de todos os demais, caso ele não esteja sujeito ao amor. Conhecer todos os mistérios pode dar a idéia de haver sido adicionado à profecia à guisa de explicação; mas, visto que conhecimento vem logo em seguida, e de haver feito menção separada do conhecimento num contexto anterior, deve-se ponderar se porventura o conhecimento de mistérios não é usado aqui em vez de sabedoria. Ao mesmo tempo que não devemos ser dogmáticos aqui, todavia sinto-me muitíssimo atraído para este ponto de vista.

A fé da qual ele faz referência aqui é de caráter especial, como se faz óbvio das palavras que a acompanham, ou seja: "ao ponto de remover montanhas". Portanto, os sofistas estão desperdiçando seu tempo em interpretar este versículo à revelia, ao ponto de roubarem o poder da fé. Por isso, à luz do fato de a palavra 'fé' possuir muitos matizes de significado o leitor de discernimento deve observar bem o sentido em que ela é usada aqui. Ora, Paulo se constitui em seu próprio intérprete (segundo já realcei), porquanto, aqui, ele limita a fé a milagres. É a isso que Crisóstomo chama "a fé de sinais ou milagres"; e nós, "a fé particular", visto que ela não se prende a Cristo em sua plenitude, mas somente ao seu poder de efetuar milagres. Esta é a razão por que os homens podem, às vezes, exercer essa fé, mesmo não possuindo o Espírito de santificação, como foi o caso de Judas.

E se eu doar todos os meus bens. Considerada em si mesma, esta coragem certamente merece o mais elevado louvor. Porém, visto que a renúncia de coisas às vezes tem suas raízes no egoísmo, e não na genuína generosidade; ou, por outro lado, porque um homem generoso às vezes se vê destituído dos demais aspectos do amor (já que um sentimento generoso é apenas um elemento do amor), pode suceder que uma ação, por mais louvável que seja em outros aspectos, pode ser considerada pelos homens como algo realmente esplêndido, e fazê-la objeto de seus louvores, e no entanto ser tida como de absoluta nulidade aos olhos de Deus.


E se entregar meu corpo. Indubitavelmente, Paulo está falando, aqui, do martírio, o qual se constitui no ato mais excelente e supremo de todos. Pois o que é mais admirável do que aquela inabalável firmeza de caráter, quando alguém não hesita em oferecer sua vida em testemunho do evangelho? Todavia, até mesmo isto Deus também reputa como sendo de nenhum préstimo, caso o coração seja destituído de amor. Não obstante, o gênero de castigo que ele menciona aqui não era o único geralmente infligido aos cristãos. Pois lemos que, naqueles dias, os tiranos que almejavam desarraigar a Igreja procediam contra eles [cristãos] usando mais a espada do que o fogo, excetuando Nero que, em sua demência, também recorria ao incêndio. Mas tudo indica que o Espírito está a predizer, pela instrumentalidade de Paulo, que gênero de perseguições estava por vir. Porém, isto é incidental. O ponto-mestre deste versículo é o seguinte: visto que o amor é a única regra que deve governar nossas ações, e a única diretriz para o correto uso dos dons divinos, Deus não aprova nada que esteja destituído de amor, não importa quão magnificentes os conceitos humanos venham a ser. Pois, sem o amor, a mais bela de todas as virtudes não passa de mera aparência, um ruído vazio de significação, não mais digna que a moínha; em resumo, não passa de algo grosseiro e ofensivo.

 

O grande mistério do casamento – John Piper


Paulo olha para isso e o chama um "grande mistério". Por quê?


Ele aprendera de Jesus que a igreja é o corpo de Cristo (Ef 1.23).Pela fé, as pessoas são ligadas a Jesus Cristo. O novo crente, assim, se torna um com todos os outros crentes, de modo que "somos um em Cristo Jesus" (Gl 3.28). Os crentes em Cristo são o corpo de Cristo. Nós somos o organismo por meio do qual ele manifesta a sua vida, e no qual mora o seu Espírito.


Sabendo isso sobre o relacionamento entre Cristo e a igreja, Paulo vê um paralelo com o casamento. Ele vê que marido e esposa se tornam uma só carne e que Cristo e a igreja se tornam um só corpo. Por isso ele diz à igreja, por exemplo em 2Coríntios 11.2: "Zelo por vós com zelo de Deus; visto que vos tenho preparado para vos apresentar como virgem pura a um só esposo, que é Cristo". Ele retrata Cristo como o marido, a igreja como a noiva, e a conversão como o momento do noivado, que Paulo ajudara a concretizar. A apresentação da noiva ao seu marido provavelmente acontecerá por ocasião da segunda vinda do Senhor, mencionada em Efésios 5.27("para a apresentar a si mesmo Igreja gloriosa").

A impressão é que Paulo usa o relacionamento no casamento humano, tirado de Gênesis 2, para descrever e explicar o relacionamento entre Cristo e a igreja. Contudo, se fosse esse o caso, o casamento não seria um mistério, como Paulo o chama em Efésios 5.32; seria a coisa clara e óbvia que explica o mistério de Cristo e a igreja. Portanto, há mais no casamento do que o que se vê à primeira vista. O que é?

O mistério é este: Deus não criou a união entre Cristo e a igreja conforme o padrão do casamento humano; é o contrário! Ele criou o casamento humano segundo o padrão da relação de Cristo com a igreja.
O mistério de Gênesis 2.24 é que o casamento descrito é uma parábola ou símbolo do relacionamento de Cristo com seu povo. Havia mais coisas acontecendo na criação da mulher do que se percebe à primeira vista. Deus não faz as coisas à toa. Tudo tem propósito e sentido. Quando Deus se propôs criar homem e mulher e ordenar a união do casamento, ele não jogou dados nem palitos nem lançou uma moeda no ar para determinar como eles deveriam se relacionar. Ele organizou o casamento intencionalmente de acordo com o relacionamento entre seu Filho e a igreja, que ele já tinha planejado lá na eternidade.

Por isso o casamento é um mistério — ele contém e oculta um sentido muito maior do que se vê de fora. Deus criou o ser humano macho e fêmea, e preparou o casamento para que essa união servisse de imagem do relacionamento da aliança eterna entre Cristo e sua igreja. Como escreveu Geoffrey Bromiley, "assim como Deus fez o ser humano à sua própria imagem, ele fez o casamento à imagem do seu próprio matrimônio eterno com seu povo".

A inferência que Paulo tira desse mistério é que os papéis de marido e esposa no casamento não foram atribuídos arbitrariamente, mas estão fundados nos papéis distintos de Cristo e sua igreja. Os casados precisam ponderar repetidamente como é misterioso e maravilhoso que Deus nos concede, no casamento, o privilégio de servir de imagem de realidades divinas estupendas, infinitamente maiores e melhores do que nós mesmos.

Essa é a base do padrão de amor que Paulo descreve para o casamento. Não é suficiente dizer que cada cônjuge deve buscar sua alegria na alegria do outro. Também é importante dizer a maridos e esposas que devem copiar conscientemente o relacionamento pretendido por Deus para Cristo e a igreja.




Chega de “irmãos” – Eu quero amigos! - Wilson Porte Jr.


A amizade é um tema pouco tratado no meio cristão. Pare e pense em quantos livros você já leu sobre amizade cristã. São raros. Estamos tão acostumados em chamar os outros de “irmãos” que esquecemos que também precisamos de amigos.
No começo até imaginamos que, se temos irmãos, logo, temos amigos. Todavia, no primeiro pântano da amargura, percebemos que falta-nos amigos que chorem com a gente e estendam a mão para nos tirar de lá. Como pastor, tenho percebido cada dia mais a necessidade que as pessoas têm de encontrarem amigos. Estão cercadas de “irmãos”, mas dificilmente encontram neles algum amigo. Estranho, não é? Por quê isso?

Às vezes, penso ser por causa da superficialidade que ronda o ambiente cristão em geral. Muitos estão apegados à costumes e gírias cristãs (ex.: A Paz, irmão!… Na bênção?!… E aí, bênção?!), que, em essência, não significam absolutamente nada, que não, demonstrar que um ou outro é cristão. Me perdoem, mas eu detesto estas gírias e costumes. Se algum dia me virem as usando, estejam certos que eu surtei, enlouqueci, ensandeci.
Por exemplo, eu sei que alguém é meu irmão quando ele chega para mim e diz: “A paz, pastor!”… Opa, imagino que esse seja meu “irmão na fé”. Ou, quando estou comprando algo, e a moça do caixa me diz: “Deus abençoe o senhor”, daí penso: essa também é minha irmã em Cristo. Cenas assim acontecem sempre. Aparentemente, tenho uma grande família de “irmãos” e “irmãs”, que não sabem onde eu moro, como me chamo, minhas tristezas, minhas alegrias. Às vezes penso que o jargão “irmão” é igual ao “companheiro” do PT. Se chama todo mundo de “companheiro” sem se pensar no que se está dizendo.

Creio que Jesus, com seu exemplo, nos ensina muito sobre amizade e companheirismo. Jesus decidiu cercar-se de pessoas que o trairiam, negariam, e abandonariam. Ele sabia de tudo isso. Mesmo assim, ele decidiu.

Jesus não ficou esperando que as pessoas viessem procurá-lo para uma amizade. Ele não esperou que alguém o notasse, que alguém puxasse papo, que alguém se preocupasse com ele. Antes, ele decidiu ir e notar, puxar papo, se preocupar com pessoas de dentro e de fora de seu convívio. Se você quer  ter amigos, vá e faça-os! Outro erro, é entendermos que amizade significa ter alguém que se preocupe com você. Totalmente anti-bíblico! Amizade significa você decidir se preocupar com alguém. Quando isso acontece, começasse uma amizade.
O cristianismo e a amizade cristã têm mais a ver com você dar do que receber, fazer do que esperar que façam, amar do que esperar que lhe amem, se preocupar do que esperar que se preocupem. A amizade cristã está sempre voltada para o próximo! Jesus disse que ele:

Não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos … Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos... tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado a conhecer. (Mc 10.45 e Jo 15.13-15)

Tendo estas palavras em mente, sejamos como Ele! Não nos esqueçamos que amizade cristã tem a ver em servir alguém hoje, e não esperar que alguém nos sirva. Saia! Sirva! Preocupe-se! Ame! Solidarize-se! Siga os passos de seu Mestre. Faça isso. Só não fique parado esperando que alguém se lembre de você e faça algo por você. Isso, pela graça de Deus, poderá ocorrer. Só não se esqueça que, amizade, aos olhos de Deus, tem mais a ver com o que você está decidindo fazer por alguém hoje (um telefonema, um passeio, uma conversa sincera) do que com o fato de ninguém estar se lembrando de você.
Chega de vivermos apenas como “irmãos”. Sejamos amigos, e verdadeiramente irmãos, de carne (pois comemos do mesmo “pão” que desceu do céu) e de sangue (pois estamos lavados e perdoados pelo, agora, nosso grande Amigo!).


Estudo sobre o livro de Romanos - Parte XV


Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.  Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé. (Romanos 1:16-17)

Existem apenas duas preocupações verdadeiras e legítimas na vida. A primeira é como demonstrar Deus em nossas vidas. A segunda é como ser feliz em Deus para sempre. Estas são as duas grandes preocupações no mundo para cada pessoa e cada grupo de pessoas, mesmo que alguns não estejam conscientes disto. Como é que uma pessoa deve pensar, sentir e agir de modo a demonstrar a glória de Deus? E o que devemos pensar, sentir e fazer de modo a sermos plenamente feliz em Deus por toda a eternidade? E não apenas nós, mas todos os povos. 


Romanos 1:16-17 lida com essas grandes preocupações - como faz todo o livro de Romanos. O versículo 16 é sobre o poder de Deus para nos salvar. Ou seja, ele lida com a nossa segunda preocupação: o nosso desejo de ser feliz em Deus para sempre. O poder de Deus para salvação - isso significa, pelo menos, que Deus tem poder para nos fazer felizes n’Ele para sempre. Romanos 14:17 diz: “O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.” A salvação inclui todos esses aspectos. Assim, o evangelho é o poder de Deus para trazer os crentes para a experiência eterna de “justiça, paz e alegria.” 

O versículo 17 é sobre a revelação da justiça de Deus no evangelho. Portanto, este versículo trata com a nossa primeira grande preocupação: como demonstrar Deus em nossas vidas. O versículo 17 explica como o evangelho - a boa notícia sobre a morte e ressurreição de Jesus - salva os crentes. O evangelho é o poder de Deus para dar alegria eterna aos crentes, ele diz, “visto que a justiça de Deus é revelada de fé em fé, como está escrito: ‘Mas o justo viverá pela fé’”. O que se destaca aqui é que o evangelho tem o poder de nos salvar, porque revela algo de Deus. E é essa a primeira grande preocupação no universo, a revelação ou demonstração de Deus. 

Então o versículo 16 fala a respeito da grande preocupação da nossa alegria eterna (chamado “Salvação”) e o versículo 17 trata da questão da manifestação de Deus (em particular a sua justiça). As coisas não podm ser mais importantes do que isso. 

Se você acha que tem maior problemas em sua vida do que isso, você não está vendo a realidade. Se você acha que os escândalos de Bill Clinton são maiores ou os desastres naturais são mais importantes, então você precisa desligar a TV e pensar por um momento. Henrique VIII fez Bill Clinton parece um puritano, e ele está morto - apenas uma mancha na tela da história (falecido em 1547), onde Bill Clinton vai ser muito em breve. E o terrorismo de Saddam Hussein, exterminando populações inteiras, não significa nada dentro do panorama geral da história. 

O que parece grande e muito importante agora pode, de fato, ser muito pequeno e insignificante. Mas, se Deus é revelado e conhecido, e se você terá alegria eterna - estas preocupações são verdadeiramente grande e definitivas. Então, eu estou orando fervorosamente que Deus abra os olhos e lhe dê uma paixão pelo evangelho que é o poder de Deus para salvar os fiéis e para a revelação da justiça de Deus. 

*

Esta é a nossa mensagem nestes dois versículos. E o ponto principal que eu argumento é que estes versículos não são, principalmente, sobre como as pessoas se tornam crentes, mas sobre como os crentes são salvos. Eles falam sobre como escapar da ira de Deus no fim da vida humana e entrar na vida eterna e alegria eterna em Deus. O versículo 16 diz que o evangelho é o poder de Deus para salvar os crentes. E, o versículo 17 diz que a maneira como isso funciona é que no evangelho a justiça de Deus está sendo revelada. 

A chave para alguém ser salvo da ira vindoura é continuamente acreditar e confiar em Deus. A chave, do ponto de vista de Deus, para nos salvar, é que Ele continue revelando-nos a justiça d’Ele no evangelho, mês após mês e ano após ano. 

A questão nestes versos é como Deus salva os crentes de seu julgamento final e trá-los em segurança para a justiça eterna e paz e alegria. Romanos 13:11 diz: “A salvação está mais perto de nós agora do que quando nós [Primeiro] acreditamos.” A salvação completa e final é no futuro. Romanos 5:9 diz: “Como agora fomos justificados pelo seu sangue, seremos salvos da ira de Deus por meio dele.” Isso é o que está em jogo nestes versos. Como Deus traz um crente com a vida, para que no fim ele ser salvo da ira?

De fato, Romanos 5:9 é uma revisão exata de Romanos 1:16-17 com a ordem do pensamento invertido. Vamos inverter a ordem das duas metades da Romanos 5:9 para que eles correspondam à ordem de Romanos 1:16-17. Em vez de “[a] Agora, sendo justificados pelo seu sangue, [b] seremos salvos da ira de Deus por meio dele”, vire-o e deixe-o dizer: “[b] Nós ser salvo da ira de Deus através de Cristo, [a] porque nós temos sido justificados pelo seu sangue.” Isto é exatamente a mesma estrutura de Romanos 1:16-17. 

Justificação é o fundamento da Glorificação 

O evangelho é o poder de Deus para a salvação porque nele a justiça de Deus é revelada, isto é, Deus revela a justiça como um dom gratuito que precisamos e não temos. Isso, como vimos, é o significado dos versos 16 e 17: a nossa salvação final (vers. 16) baseia-se em Deus dando a justiça a nós que Ele exige de nós (versículo 17). A maneira como Paulo diz em Romanos 8:30 é: “Aqueles a quem Ele justificou, Ele também glorificado.” Justificação (a justiça de Deus é totalmente imputada a nós) é o fundamento da glorificação (a justiça de Deus é completamente comunicada a nós). 

Ou de ver a mesma ordem da salvação em outro idioma, olhar Romanos 8:32: “Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?” Em Por outras palavras, a base para toda a nossa esperança de vida futura, alegria e a salvação é baseada na vontade de Deus dar seu Filho para morrer como um substituto em nosso lugar de modo que nossos pecados pudessem estar sobre ele, e a sua justiça poderia estar sobre nós. É o mesmo padrão de salvação em Romanos 8:30, 32 e Romanos 5:9 e Romanos 1:16-17. 

Toda a nossa esperança para a salvação (vers. 16) depende da visão, da fé  e da revelação da justiça de Deus como um presente para nós (versículo 17). O livro de Romanos vai exigir muitas coisas de nós, como crentes, mas nós não devemos fazer nenhuma delas, com o objetivo de tirar a nossa culpa, perdoar os nossos pecado ou obter para nós o dom da justiça. Deus já realizou isso, de uma vez por todas, na morte de Jesus em nosso lugar, e Ele deu-nos a justiça livremente por meio da fé. É por isso que justificação é tratada como um acontecimento passado em nossas vidas e é a base e segurança de todo o resto: “Como agora fomos justificados por Seu sangue, seremos salvos da ira de Deus” (5:9). A graça do passado que nos justifica assegura a graça futura da nossa salvação. 

Para cumprir tudo o que é exigido de nós para entrar céu, devemos ver continuamente - a revelação, no evangelho, que a justiça de Deus nos é dada livremente através fé. Se nós não nos reconhecermos absolvidos, perdoados e justificados agora, não seremos capazes de percorrer o caminho que conduz à vida. Ou vamos ao desespero evoltamos para o mundanismo, ou vamos tentar ganhar o favor de Deus com performances morais e religiosas. 

Tudo o que Deus exige de nós, como crentes, parte do princípio que somos justificados, aceitos, perdoados, absolvidos, considerados justos com a sua justiça, não a nossa. A partir dessa posição segura, temos de lutar contra o pecado e a incredulidade. E aquele que luta com esse entendimento - como um pecador justificado - viverá. 

“O justo viverá pela fé” 

Agora que é exatamente o que eu acho que a última metade do versículo 17 significa. Vamos olhar para esta citação de Habacuque 2:4. “No evangelho, a justiça de Deus é revelada de fé em fé, como está escrito: ‘Mas o justo viverá pela fé.’” No contexto do livro de Habacuque o significado desta frase é o mesmo significado dessa passagem em Romanos. As nações injustas estão em grande perigo diante do julgamento de Deus. Por exemplo, Habacuque 1:5-6: 

“Vede entre os gentios e olhai, e maravilhai-vos, e admirai-vos; porque realizarei em vossos dias uma obra que vós não crereis, quando for contada. Porque eis que suscito os caldeus, nação amarga e impetuosa, que marcha sobre a largura da terra, para apoderar-se de moradas que não são suas.”

Mas Judá mesma não está isenta de julgamento. A maldade e idolatria de alguns está prestes a ser julgada no furor da invasão Babilônica. A questão fundamental aqui é: Como uma pessoa pode ser salva? Como eles podem ganhar suas vidas e não serem destruídos no julgamento de Deus? Isso é a mesma questão abordada por Romanos 1:16 - quem será salvo da ira de Deus? 

A resposta do livro de Habacuque é dada em 2:4: “Eis que a sua alma está orgulhosa, não é reta nele; mas o justo pela sua fé viverá.” Existem duas verdades cruciais neste versículo que são relevantes para o argumento de Paulo, vejamos:

1. Resgate depende da fé. Isso é o que Habacuque 2:4 promete: “o justo viverá pela sua fé”. Isto é, pela fé que você ganha a sua vida. Pela fé, você não será varrido fora totalmente na ira de Deus. Pela fé, você vai viver. Então, “viver” em Habacuque 2:4 e aqui em Romanos 1:17 refere-se à salvação do juízo de Deus. E isso é extremamente importante para o argumento de Paulo no versículo 16. Lá ele diz, “a salvação [é] a todos aqueles que crêem.” O resgate da ira de Deus e do dom da vida eterna é dado livremente a quem confiar em Deus. Então ele vê esta mesma verdade em Habacuque 2:4 e faz a citação para dar mais apoio a essa parte de seu argumento. As palavras, “viverá pela fé” no verso 17b correspondem a “A salvação de todo aquele que crê” no versículo 16. Somos salvos de julgamento e herdamos a vida quando confiando em Deus. (Ver 2:18 e Habacuque 3:16,18-19 para que a “fé” de 2:04 parece. E veja Habacuque 3:13 para a palavra “salvação” como referência à promessa de vida.) 

2. A vida é adquirida pela fé. O outro é que ele é uma pessoa justa que ganha a sua vida pela fé. “O justo viverá [o justo deve ganhar a sua vida e ser salvo da ira de Deus] pela fé.” Isto é crucial para o que Paulo está dizendo sobre a justiça de Deus. Habacuque 2:4 diz em poucas palavras que nós temos a justiça de Deus pela fé, que é o que Paulo ensina neste livro e em Romanos 1:17. Mas, Habacuque faz o link entre uma pessoa justa e a fé. O mínimo que podemos dizer - e talvez devêssemos dizer mais - é que aquilo que leva os justos à vida e da salvação é a fé. Pois bem, a fé é a coisa essencial para ser justo diante de Deus. 

Na verdade, se é pela fé que nós escapamos do julgamento de Deus, e se, como Habacuque 1:13 diz: “[Deus, os seus] olhos são demasiado puros para aprovar o mal, e Tu não pode olhar com simpatia a maldade”, então a fé deve ser de alguma forma contada por Deus como justiça, porque de outra forma nunca poderiamos ser resgatados por ele e a vida dada por ele, porque todos nós somos pecadores e que ele nunca poderia olhar para nós com favor. Então, se Deus não pode olhar para qualquer mal com aprovação (Habacuque 1:13) e ainda nos salva e nos dá a vida pela nossa fé (Habacuque 2:4), então a nossa justiça deve ser recebida pela fé como um presente d’Ele. 

Então, em resumo, vemos duas coisas em Romanos 1:16-17 que são confirmados em a citações do Antigo Testamento. 1) Um (vers. 16) é que o evangelho é o poder de Deus para salvar os crentes. Se tivermos fé nele viveremos e não pereceremos. 2) A outra é que a forma como Deus salva os crentes é em revelar a justiça dele   como um dom “de fé em fé”. A justiça que ele exige de nós (Habacuque 1:13) ele livremente nos dá. 


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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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