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21 de out. de 2010

Projeto Priscila - Testemunhos

Jesus de Nazaré ( PT BR ) 1/31.

 


Sinopse: Concebido pela Virgem Maria (Olivia Hussey) e passando por uma sofrida infância de peregrinação, Jesus (Robert Powell) veio a terra com a missão de salvar os homens, mas é traído e humilhado justamente por eles. Após ser preso, torturado e crucificado, ressuscita divinamente.

 

O Espírito Santo é Fundamental - Paulo Junior


Perdido Dentro da Igreja - Hernandes D.Lopes



Reforma, uma necessidade constante

 

A Reforma não foi um desvio do cristianismo primitivo, mas uma volta a ele. A igreja havia se desviado das veredas da verdade e a Reforma foi um movimento para colocar a igreja de volta nesses trilhos. Um dos lemas da Reforma era: “Igreja Reformada, sempre reformando”. O que isso significa? Não significa certamente que a igreja precisa ir se amoldando à cultura prevalecente de cada época e sim que a igreja precisa voltar-se continuamente às Escrituras para não se conformar com a cultura prevalecente de cada época. Não é a cultura que julga as Escrituras, mas as Escrituras que julgam a cultura. O primeiro pilar da Reforma foi “Só as Escrituras”.
Muitas igrejas herdeiras da Reforma, seduzidas pelo encanto das filosofias engendradas pelo enganoso coração humano, afastaram-se daquelas verdades essenciais da fé cristã e capitularam-se às novidades heterodoxas. Queremos, aqui, apontar alguns desses desvios:
1. A doutrina sem vida. A Reforma trouxe não apenas uma volta à Palavra, mas, também, uma volta à piedade. Uma das exigências dos puritanos era: doutrina pura e vida pura. Não podemos separar a doutrina da vida, a teologia da prática, a ortodoxia da piedade. A vida piedosa é consequência da sã doutrina. Uma igreja trôpega na Palavra jamais estará na vanguarda da luta pelo restabelecimento dos valores morais absolutos.
2. A vida sem doutrina. Se a doutrina sem vida deságua em racionalismo estéril, a vida sem doutrina desemboca em misticismo histérico. Esse foi o equívoco do Pietismo alemão do século dezoito, que cansado da doutrina sem vida, foi para o outro extremo e pleitiam vida sem doutrina e acabou caindo num experiencialismo heterodoxo. Há muitos indivíduos que, em nome da fé evangélica, deixam de lado as Escrituras e buscam uma espiritualidade edificada sobre o frágil fundamento das emoções. Buscam experiência e não a verdade. Buscam uma luz interior e não a luz que emana da verdade de Deus. Correm atrás de gurus espirituais, guias cegos, que arrastam consigo, para o abismo do engano, seus incautos seguidores.
3. O liberalismo teológico. O liberalismo teológico nasceu do ventre do racionalismo iluminista. O homem, cheio de empáfia, decidiu que só poderia aceitar como verdade o que a razão humana pudesse explicar. O resultado imediato foi a negação das grandes doutrinas do cristianismo como a criação, a redenção e a ressurreição. A Bíblia foi retalhada, mutilada e torcida. Os seminários que outrora formaram teólogos de renome e missionários comprometidos com a evangelização dos povos foram tomados de assalto por esses liberais e muitos pastores formados nesses seminários despejaram esse veneno mortífero dos púlpitos nas igrejas e o rebanho de Deus, desorientado e faminto do pão da Vida, foi disperso. Há milhares de igrejas mortas pelo mundo afora, vitimadas pelo liberalismo teológico. Precisamos entender que a verdade de Deus é inegociável. A igreja que abandona a sã doutrina morre.
4. O sincretismo religioso. O Brasil é um canteiro fértil onde floresce o sincretismo religioso. Mais e mais igrejas aderem a essa prática para atrair pessoas. Templos lotados e multidões sem conta se acotovelam em grandes concentrações públicas para buscar um milagre, uma cura ou uma experiência que lhes mitigue a angústia, que só o evangelho de Cristo pode oferecer. Precisamos de uma nova Reforma que traga de volta a igreja para a Palavra. Precisamos de seminários que não se dobrem à sedução dos liberais nem se entreguem ao pragmatismo ávido por resultados. Precisamos de pastores que amem a Cristo e sejam fiéis às Santas Escrituras para alimentar o rebanho de Deus com o trigo da verdade em vez de empanturrá-lo com a palha do sincretismo religioso. Precisamos de uma igreja bíblica, viva, santa, cheia do Espírito, alegre, vibrante e operosa. Uma igreja herdeira da Reforma e continuadora da Reforma!

-Hernandes D.Lopes

Espírito Inabalável - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 13:13/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


Renova dentro de mim um espírito inabalável. (Sl 51.10)

Um crente que caiu em pecado, se há resquício de vida nele, gemerá por restauração. Esta restauração exige a mesma atividade da graça manifestada na conversão. Naquela ocasião, precisávamos de arrependimento; na restauração, o arrependimento certamente é necessário. Na conversão, precisávamos de fé, a fim de que pudéssemos ir a Cristo; na restauração, somente a mesma fé pode nos trazer de volta ao Senhor Jesus. Na conversão, queríamos uma palavra do Altíssimo, dos lábios do Amado, para acabar com nossos temores; logo descobriremos que, estando agora sob o sentimento de pecado presente, precisamos da mesma palavra.

Nenhum homem pode ser renovado sem uma manifestação do poder do Espírito Santo, uma manifestação tão verdadeira e autêntica como a que ele teve na conversão, porque a renovação é uma obra poderosa, e a carne e o sangue estão tão envolvidos agora como sempre estiveram.

Ó Crente, permita que sua fraqueza pessoal seja um argumento para fazê-lo orar sinceramente a seu Deus, suplicando-Lhe ajuda. Lembre-se: quando Davi se sentiu incapaz, ele não cruzou os braços nem calou a boca; ao invés disto dirigiu-se apressadamente ao trono da graça e clamou: "Renova dentro de mim um espírito inabalável" (Salmos 51.10).

 Não permita que lhe faça dormir, a doutrina que afirma ser você, desamparado, incapaz de agir; mas, faça com que este versículo se torne um lema a impulsioná-lo, com extraordinária prontidão, a buscar o grande Ajudador de Israel. "Senhor, renova dentro de mim um espírito inabalável". Aquele que ora sinceramente a Deus, pedindo-Lhe que faça isso, provará sua honestidade por utilizar os meios pelos quais Deus age. Gaste muito tempo em oração. Viva na Palavra de Deus. Mortifique as concupiscência que o afastam do Senhor. Tenha o cuidado de manter-se em vigilância contra futuras manifestações do pecado. Assente-se à beira do caminho e prepare-se para quando o Senhor Jesus passar. Reconheça que todo o poder tem de vir do Senhor Jesus; não cesse de clamar: "Renova dentro de mim um espírito inabalável".

O Único que possui a Imortalidade – João Calvino


- O bendito e único Soberano (1Tm 6.15,16). Esses títulos de honra são usados com o fim de exaltar o poder de Deus como Soberano, para que os nossos olhos não sejam ofuscados pelo esplendor dos príncipes deste mundo. Esta instrução era especialmente necessária naquele tempo em que a grandeza e o poder de todos os reinos tendiam a obscurecer a majestade e a glória de Deus. Porquanto, todos os homens poderosos eram não só mortais inimigos do reino de Deus, senão que também viviam arrogantemente atacando a Deus e pisoteando o seu santo Nome debaixo da planta de seus pés. E quanto mais orgulhosamente derramavam seu escárnio sobre a genuína religião, mais bem sucedidos imaginavam ser. Em tal circunstância, quem não ousaria chegar à conclusão de que Deus era miseravelmente vilipendiado e oprimido? Vemos emPro Flacco de Cícero a que píncaros de insolência ele atinge contra os judeus em virtude de seu miserável estado. Quando as pessoas de coração benevolente contemplam os ímpios tão entumecidos pela prosperidade, sentem-se às vezes sucumbidas; portanto, para que volvessem seus olhos desse fugaz esplendor, Paulo atribui unicamente a Deus a bem-aventurança, a soberania e o poder real. Ao chamá-lo, o único Soberano, o apóstolo não está destruindo o governo civil, como se não houvesse magistrados ou reis no mundo; sua intenção era que somente Deus é quem governa em seu direito e poder inerentes. Tal coisa se deduz da próxima frase que é adicionada à guisa de explicação.

Rei dos reis e Senhor e senhores. O apóstolo quer dizer que os poderes deste mundo estão sujeitos ao seu supremo domínio, dependem dele e ficam de pé ou caem ao sabor de seu arbítrio. A autoridade de Deus está além de toda e qualquer comparação, visto que tudo o mais é nulidade diante de sua glória; e enquanto murcham e subitamente perecem, a autoridade divina durará de eternidade a eternidade.

O único que possui a imortalidade. Paulo, aqui, está preocupado em demonstrar que à parte de Deus não há felicidade alguma, nem dignidade, nem excelência, nem vida. Ele agora afirma que Deus é o único imortal, que devemos saber que nós, bem como todas as criaturas, não possuímos vida inerente em nós mesmos, senão que a recebemos dele. Daqui se deduz que quando buscamos a Deus como a fonte da imortalidade, devemos mirar esta presente vida como algo de nenhum valor. No entanto, pode suscitar-se a seguinte objeção: a imortalidade pertence às almas humanas e aos anjos, e assim não se pode dizer que ela pertença exclusivamente a Deus. Minha resposta é que Paulo não está negando que Deus confira imortalidade a algumas de suas criaturas como lhe apraz; mas é ainda verdade que unicamente ele a possui. É como se o apóstolo dissesse que Deus não só é o único ser inerentemente e por sua própria natureza imortal, mas também que ele tem a imortalidade em seu poder, de modo que ela não pertence às criaturas, senão até ao ponto em ele lhes comunica energia e poder. Pois se o leitor afastar a energia divina que é instilada na alma humana, ela imediatamente se desvanecerá; e o mesmo se dá no tocante aos anjos. Portanto, estritamente falando, a imortalidade não tem sua sede nas almas, quer dos homens, quer dos anjos, senão que é procedente de outra fonte - a secreta inspiração de Deus, como se acha expressa em Atos 17.28: "Nele vivemos, nos movemos e existimos." Se alguém desejar unia abordagem mais completa e mais detalhada desse tema, recomendo que leia o décimo segundo capítulo de a Cidade de Deus, de Agostinho.

Será que a Apologética leva o crente a se perder?


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Por: Robson T. Fernandes

Muitos têm feito essa afirmação: 
“quem se mete em apologética termina se perdendo”.
Ora, o maior apologista que já existiu foi o próprio Jesus Cristo, pois Ele foi quem mais defendeu a fé contra os ataques dos religiosos, e ensinou a importância da fidelidade ao que está escrito, pois em Sua própria tentação defendeu-se utilizando a Escritura.
Os apóstolos deixaram grandes ensinos apologéticos, como Judas que fez uma carta inteira que é denominada como um chamado ao combate cristão; Pedro que exorta a sabermos responder com mansidão e temor aos questionamentos que nos são feitos, santificando a Cristo em nossos corações em primeiro lugar; Paulo que todos os dias estava nas praças das cidas para debater com os filósofos, aos sábados nas sinagogas para debater com os judeus e aos domingos reunindo-se com os irmãos.
Não vejo a apologética como uma ferramenta que desvia o crente do caminho, mas uma ferramenta que faz com que estejamos sempre alertas, vigilantes e sóbrios contras as armadilhas, ou melhor, contra as centenas ou milhares de armadilhas que são postas em nossos caminhos.
Normalmente, aqueles que se opõem a apologética são os mesmo que têm ensinado heresias e distorções e temem que suas máscaras caiam e sejam confrontados com a verdade da Escritura.
A apologética não deve servir para formar um exército de “xiitias” evangélicos que saem por aí brigando com todo mundo, não! A apologética deve servir como instrumento de esclarecimento da doutrina bíblica sadia e como ferramenta de evangelização. Afinal, devemos estar “preparados” para responder com mansidão e temor.
Acredito que a apologética não leva o crente a se perder, mas o ajuda a encontrar o verdadeiro Deus da Bíblia, livre dos estereótipos estabelecidos pela sociedade e pela religiosidade do ser humano. A apologética ajuda o estudante a ver Deus como Ele realmente é, e não como gostaríamos que fosse segundo nossa própria vontade e entendimento.
Jesus defendeu a fé, quando lhe perguntaram sobre os impostos, e Ele disse:“Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. (Mt 22:21)
Jesus defendeu a fé, quando disse que: “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui”. (Jo 18:36)
Jesus defendeu a fé, quando açoitou os comerciantes na porta do templo: “E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões”. (Mt 21:13)
Jesus defendeu a fé, quando por várias vezes explicou os detalhes e minúcias da Escritura (Mt 26:31; Mc 7:6; Mc 14:21).
Jesus defendeu a fé, quando foi questionado (Mt 22:24).
A apologética é uma ferramenta que ajuda o crente a pensar, e pensar de forma coerente, sensata, lógica, correta e bíblica.
A apologética ajuda o crente a conhecer a verdade, e conhecendo a verdade se chega a liberdade. O problema é que muitos líderes religiosos pretendem manter suas “ovelhas” no aprisco da cegueira e escravidão.
“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”(Jo 8:32)
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”(2 Tm 2:15)
“Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus”(Mt 22:29)
“Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo”(Cl 2:8)

Autor: Robson Tavares Fernandes
Fonte: [ Blog do autor ]
Via: [ Web Evangelista ]

O Ser Humano é um Fracasso - D. M. Lloyd-Jones


O mundo ainda acredita em educação e conhecimento. Acredita que todos os problemas são devidos à nossa falta de educação e o que precisamos é iluminação, conhecimento, a aplicação da razão e da lógica, e bom senso também - então, problema resolvido! Por conseguinte, precisamos agradecer a Deus pela ciência e pela educação que irão nos ajudar a ver e conhecer! Se ao menos as pessoas pudessem ser treinadas a pensar, dizem eles, e encarar os fatos, então não haveria problema algum. As dificuldades podem ser desvendadas pelo racionalismo. Claro, às vezes as pessoas estão dispostas a incluir neste conhecimento os ensinamentos de Jesus, como o chamam. Estão preparados para citar o Sermão do Monte. Dizem: "Como este sermão é óbvio e verdadeiro!" E assim introduzem o mesmo. Este ponto de vista, de que um bom ensinamento é tudo que é necessário para melhorar o mundo, é a visão mais comum de todas.

Mas, há ainda uma outra solução, que é similar à primeira. Alguns dizem que o problema é uma questão de doença. E defendido que quase todos os problemas que estão incomodando as pessoas de hoje nada mais são do que uma certa doença psicológica. Quando criminosos são denunciados numa corte e interrogados devido alguma má conduta, o comentário é feito: "O que ele fez não deve ser visto como crime, não deve ser chamado de pecado, é uma doença". Portanto, ao colocar pessoas na prisão, não se deve fazê-los trabalhar, mas chamar os psiquiatras, e falar amável e delicadamente com eles, porque são pessoas doentes. Se fizerem tudo isso, e explicarem as coisas aos presos e lhes der uma nova perspectiva, um novo ensinamento, e conseguir que se misturem com gente boa e agradável, gradualmente serão curados da doença, e o problema da sociedade e da moralidade será resolvido.

Ligado a isso está a nova perspectiva da natureza da punição. Uma das maiores mudanças que aconteceram neste século está na perspectiva da punição. As pessoas diziam que o principal objetivo da punição era punir- era punitiva. Mas hoje em dia esta visão é muito malquista. Estamos sendo informados de que o principal interesse da punição é reformar - é terapêutico. Por isso prisões tornaram-se reformatórios, onde curamos pessoas, e os ensinamos, e os introduzimos a uma nova vida.

Outras pessoas nos dizem que não devemos ficar tão nervosos com respeito aos problemas de hoje. O mundo está avançando, a humanidade está se aperfeiçoando e é meramente uma questão de tempo para que homens e mulheres consigam seus direitos. Verão sua tolice e deixarão de praticar tudo que os havia impedido no avanço ascendente da raça humana. A seu tempo alcançarão algum tipo de perfeição. "Seja paciente" é nos dito, "Roma não foi construída num dia e a raça humana não poderá ser endireitada em um dia."

Todos estes conceitos estão baseados sobre a crença de que homens e mulheres são essencialmente bons, ou, pelo menos, não são essencialmente ruins. É dito: "Oh, a Bíblia fala sobre pecado, e os velhos pregadores geralmente falavam sobre isto, mas nós já superamos esta fase; sabemos que tudo isto é tolice". Mas o fato é que estas abordagens já foram tentadas por muito tempo, e chegamos a um ponto em que devemos fazer a pergunta óbvia: a que chegou tudo isto? Quais os resultados?

Desde que Darwin publicou A Origem das Espécies, em 1859, a Bíblia tem sido ignorada cada vez mais. A maioria das pessoas hoje em dia tem mais ou menos descartado a Bíblia, e em muitos lugares a Igreja desapareceu quase que totalmente. As pessoas sentem que podem viver sem a Bíblia e sem Igreja. Mas a pergunta ainda surge: qual a explicação para a situação atual? Por que o mundo está como está? Qual o problema? Por que as pessoas rejeitam o cristianismo e acreditam nestas outras coisas? Há só uma resposta, e esta é que as pessoas nunca compreenderam a profundidade do problema. Elas nunca compreenderam a verdade do ensino bíblico sobre o pecado. A mensagem de Deus através da Bíblia para o mundo de hoje é que seu problema é tão intenso, tão profundo, que nada e ninguém além do próprio Deus todo-poderoso pode tratar dele. O Filho de Deus veio a este mundo porque o problema da humanidade em pecado era tão terrível que nada, a não ser uma intervenção drástica como esta, poderia providenciar uma solução. A lei havia sido dada, mas não tinha como salvar. Nada mais pode salvar. A lei, por ser "enferma pela carne", não pôde nos salvar. Assim, Deus mandou o Seu próprio Filho "em semelhança da carne do pecado, pelo pecado" (Romanos 8:3).

Isaías escreveu aos seus contemporâneos, quase 800 anos antes do nascimento de Cristo, porque eles também não compreenderam a profundidade do problema. Como já vimos, Isaías começa seu livro com uma análise do pecado e temos visto, em seu caráter essencial, qual a natureza do pecado e as coisas que as pessoas terminam fazendo. Agora chegamos a um novo parágrafo. O profeta Isaías se volta para as conseqüências do pecado. Naturalmente, homens e mulheres são tão ignorantes quanto as conseqüências do pecado quanto o são em relação ao seu caráter. Estão cegos para o que estão trazendo sobre si. Portanto, o profeta se dirige a eles com estas palavras: "Porque serieis ainda castigados?" diz ele. "Olhem para si mesmos. Aqui estão, tão cativos que seu corpo inteiro está coberto de chagas e feridas putrefeitas. Vocês são um monte de contusões supurantes e mesmo assim continuam pecando. Querem mais?"

É muito importante que enfrentemos com coragem as conseqüências do pecado, e quando o fizermos, adentraremos mais em nossa compreensão do seu caráter. Primeiramente precisamos entender o terrível poder do pecado. Sigamos Isaías enquanto nos mostra este aspecto, e comecemos com o fato de que pecado é algo que afeta a vida por inteiro. Isaías diz: "Toda a cabeça está enferma, e todo o coração, fraco. Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã, senão feridas..." Isso pode ser interpretado de duas maneiras. Já o interpretei mostrando que o corpo todo está dessa maneira porque Deus está açoitando esta criatura pecadora; Ele o puniu até que ficasse moído de pancadas e cheio de contusões supurantes. Mas, isto também pode ser interpretado de outra forma, e acredito que ambas estão corretas. Estas palavras podem ser, e são, uma perfeita descrição do pecado em si.

De acordo com a Bíblia, pecado não é somente um defeito insignificante, uma fase negativa no nosso progresso evolutivo. Isso é o que os incrédulos acreditam. Eles negam que o pecado seja um fato concreto, ou que humanos são maus; para eles, o problema é somente que as pessoas não são tão boas como deveriam ser. Contudo, o ponto todo aqui em Isaías é que homens e mulheres são definitivamente maus, de maneira que estão sendo controlados e dominados por este poder terrível. Além disso, o profeta diz que isto é verdade com relação a todos - "Desde a planta do pé até à cabeça não há nele coisa sã". Ora, alguns comentaristas concordam que esta é uma maneira ilustrativa para dizer que, do mais humilde ao mais nobre na terra, todas as pessoas são culpadas; estão todos no mesmo barco; estão todos sofrendo da mesma coisa. E isso, naturalmente, é o que a Bíblia insiste em dizer sobre a natureza humana e o que a humanidade é. "Não há um justo, nem um sequer" (Romanos 3:10). "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3:23).

Isto é importante, pois existem pessoas respeitáveis que dizem: "Pecado? Isso não se aplica à sociedade culta e a pessoas de cultura e sofisticadas, e sim a pessoas retrógradas e pessoas que vivem em favelas". Não, diz a Bíblia, o pecado é uma realidade em todas as classes. A Bíblia não está interessada em distinção social. Todas as pessoas são pecadoras, qualquer que seja seu nascimento, qualquer que seja sua linhagem, ou sua posição social. E isto é igualmente verdadeiro para todas as classes. Algumas pessoas dizem que aqueles que freqüentam igrejas têm um complexo de religiosidade. Se você possui esta mania religiosa será uma pessoa religiosa. Se você não a possui, não a será. Está bem, eles dizem. Não importa. Por que todas as pessoas deveriam ter a mesma inclinação? Assim sendo, a adoração a Deus e a vida de fé são repudiados em termos de classificações psicológicas.

Não, diz a Bíblia, os mandamentos de Deus se aplicam a todos, qualquer que seja sua classe. E, é claro, se fizéssemos uma análise em qualquer congregação presente num culto numa igreja, iríamos encontrar uma variedade de classes! Alguns são coléricos, outros fleumáticos, uns interessados em arte, outros em música, uns em matemática e assim por diante. Mas, com relação ao pecado, estas diferenças não têm a menor importância. Qualquer que seja o interesse, qualquer que seja o temperamento, jamais existiu homem ou mulher que não fosse pecador e um fracasso em algum aspecto moral.

Livres deste mundo perverso – John Piper


[Ele] se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai. Gálatas 1.4

Até que morramos ou Cristo venha estabelecer seu reino, vivemos atualmente em um "mundo perverso". Quando a Bíblia diz que Cristo se entregou "para nos desarraigar deste mundo perverso", não quer dizer que seremos tirados do mundo, mas que ele nos livrará do poder do mal que está no mundo. Assim Jesus orou: "Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal" (Jo 17.15).

Jesus orou para que nos livrasse "do mal" porque o mundo presente é a era em que Satanás recebeu liberdade para enganar e destruir. Diz a Bíblia: "o mundo inteiro jaz no Maligno" (1 Jo 5.19). O "maligno" é chamado também de "deus deste século" e seu alvo principal é cegar as pessoas em relação à verdade. "O deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus" (2Co 4.4).

Até que despertemos para entender nossa tenebrosa condição espiritual, vivemos sincronizados com "este mundo perverso" e seu regente. "Nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência" (Ef 2.2). Sem saber, éramos lacaios do diabo. O que nos parecia liberdade era escravidão. A Bíblia refere-se diretamente a modismos, diversões e vícios do século 21 quando diz:"... prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção, pois aquele que é vencido fica escravo do vencedor" (2Pe 2.19).

Ressoa o grito de liberdade na Bíblia:"... não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente" (Rm 12.2). Noutras palavras, seja livre! Não seja enganado pelos gurus da moda. Eles hoje estão aqui, amanhã desaparecem. Um modismo que escraviza segue outro. Daqui a trinta anos, as tatuagens de hoje não serão símbolos de liberdade, mas lembretes indeléveis do conformismo.

A sabedoria deste século é loucura tendo em vista a eternidade. "Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste século, faça-se estulto para se tornar sábio. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus" (1 Co 3.18,19). "Certamente, apalavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus" (ICo 1.18). Qual é, então, a sabedoria de Deus na presente era? E a grande e libertadora morte de Jesus Cristo. Seus primeiros segui¬dores disseram: "Nós pregamos a Cristo crucificado... poder de Deus e sabedoria de Deus" (ICo 1.23,24).

Quando foi à cruz, Cristo libertou milhões de cativos. Ele desmascarou a fraude do diabo e destruiu seu poder. E isso que ele dizia na noite anterior à crucificação quando declarou: "Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso" (Jo 12.31). Não siga um inimigo derrotado. Siga a Cristo. Custa muito. Você será um exilado na presente era. Mas será livre.

CAP 7 - UM GUIA DE ESTUDO PARA O LIVRO DE GÊNESIS 3:1-5


INTRODUÇÃO
Quanta luz esta curta e simples passagem lança sobre os métodos de Satanás. Como os seus métodos nunca mudam, nós como Cristãos podemos estar antecipadamente avisados e armados [II Coríntios 2:11].
I. A SERPENTE.
Não há dúvida de que a serpente foi apenas um instrumento usado pelo Diabo [Apocalipse 20:1-2]. Nós sabemos que a serpente antes da maldição, não possuía a forma repulsiva que tem hoje [Gênesis 3:1-5]. O que Eva pensou a respeito do tentador sob esta forma, nós só podemos imaginar. Talvez ela reconhecesse um ser espiritual falando através da serpente e achou que era um mensageiro de Deus. Muitas interessantes mais improváveis teorias têm sido promovidas. Por exemplo: Como os querubins se apresentam em várias formas [Apocalipse 4:6-9; Ezequiel 1:4-14 ], alguns crêem que como Satã era o "querubim ungido" [Ezequiel 28:11-15]; ele apareceu para Eva de uma maneira que a levou a recebê-lo como um anjo. Entretanto nós sabemos que o caráter de Satã não mudou [II Coríntios 11:3].
A. Ele odiou a raça humana. Alguns têm questionado por qual motivo Satã desejou destruir a humanidade. Nós podemos muito bem questionar a razão do homem fazer guerra, cometer assassinato, aliciar e escravizar uns aos outros. O pecado criou no homem e nos anjos uma natureza maliciosa [João 8:44; I Pedro 5:8].
B. Ele realizou seu trabalho usando de trapaça. Portanto, hoje Satã trabalha com astúcia e discrição. A religião é o seu instrumento escolhido [II Coríntios 2:11, 11:3-4, 11:13-15; I Timóteo 4:11].
II. OS ARTIFÍCIOS DE SATANÁS - II CORÍNTIOS 2:11.
Ao perceber como Satanás tentou Eva, nós podemos ver o seu método atual de ataque.
A. Ele lança dúvidas sobre a Palavra de Deus [vers. 1]. "É assim que Deus disse?" Não é este o primeiro ataque que Satanás faz na guerra contra as almas? Não demonstram todos os pregadores e professores que lançam dúvidas sobre a inspiração, exatidão e preservação da Bíblia que eles são ministros de Satanás?
B. Ele negou que haveria qualquer perigo no pecado [vers.4]. Atualmente, como nós ouvimos a realidade do inferno ou do julgamento serem constantemente questionados. Os prazeres do pecado são enaltecidos, enquanto a escravidão e a penalidade do pecado são negadas.
C. Ele lança dúvida sobre a bondade dos motivos de Deus [vers.5]. Deus havia rica e livremente suprido todas as necessidades do homem. A lei de Deus, quando obedecida, era para o bem estar do homem. Satanás, entretanto, apresentou Deus como sendo egoísta e não tendo em mente o melhor interesse do homem. Ele insinuou que Deus estaria escondendo ou negando algo de bom para o homem. Estas mesmas tentações são lançadas hoje para o homem, e só podem ser vencidas pela fé [Efésios 6:16; Romanos 8:28].
D. Ele disse que havia grandes vantagens no pecado [vers.5]. Se Eva comesse do fruto, ela seria como Deus. Ela já conhecia o bom, mas, ganharia um conhecimento prático do mal. Na indução que Eva sofreu, provavelmente ela não viu o ato de comer como um pecado, antes, um meio de obter o conhecimento do pecado. Talvez ela tenha imaginado que em razão de Deus saber tudo a respeito do pecado, sem ser corrompido, ela também poderia. Como é freqüente o desejo de pessoas se envolverem em coisas proibidas. Eles sabem que outros foram escravizados ou destruídos pelo pecado, mas acreditam que serão uma exceção.
As pessoas dizem que só irão provar ou experimentar um pouco do pecado, e isto não irá prende-los. Eles serão como Deus, que conhece o mal e não pode ser não atingido ou prejudicado por ele. Com que freqüência o pecado tem escravizado o homem através deste pretexto. Outros acreditam na mentira de Satanás de que o pecado traz riqueza, prazer e glória sem prejuízo algum. Eles aprendem a verdade muito tarde.
Tão estranho como isso possa parecer, as pessoas nunca param de acreditar nas mentiras do Diabo. O mormonismo, por exemplo, ensina que não há inferno e que um dia o homem será igual a Deus. As religiões orientais acrescentam que o homem pode desenvolver-se até chegar a ser um com Deus. Ninguém parece ver que estas foram as mentiras originais de Satanás.
III. A QUEDA DE EVA
Ao lermos a respeito do comportamento de Eva, nós não podemos deixar de notar que ela cometeu alguns erros graves na sua resposta a Satanás. Se o Diabo foi capaz de tentar com sucesso ao ser humano, ainda sem pecado, nós que somos pecadores devemos ser mais cuidadosos para evitar estas ciladas.
A. Eva se aproximou da árvore proibida. Se você não pretende comer do fruto proibido, fique longe da árvore [II Timóteo 2:22; Provérbios 4:14-15].
B. Ela confabulou com o tentador. Converse com o Diabo na porta de casa, e logo ele estará do lado de dentro [Exemplo: II João 10].
C. Ela não clamou para que Deus a ajudasse, e nem mesmo buscou o conselho de seu marido.
D. Ela não usou corretamente a Palavra de Deus como uma defesa contra o pecado [Salmo 119:11].
1. Ela subtraiu parte da Palavra de Deus. (Compare versículo 2 com Gênesis, cap.2:16 - A omissão da palavra "livremente" não nos diz alguma coisa?).
2. Ela acrescentou á Palavra de Deus (compare o versículo 3 com Gênesis 2:17 - novamente Deus é colocado como sendo cruel).
3. Ela modificou a Palavra de Deus (Compare o versículo 3 com Gênesis 2:17 - aqui a ameaça feita por Deus não foi levada tão a sério).
Como isto difere de Jesus Cristo, que usou a Palavra de Deus como uma proteção contra as ciladas do Diabo [Mateus 4:4, 7, 10].

Autor: Pastor Ron Crisp 
Tradução: Pastor Eduardo Alves Cadete 2001 
Revisão : Joy Ellaina Gardner 2001 
Verificação: Pastor Calvin Gardner 2002 

CAP 27 - A CEIA E A OBRA PENAL DE CRISTO NA CRUZ

 
II CO 5.21, !ÀQUELE QUE NÃO CONHECEU PECADO, O FEZ PECADO POR NÓS; PARA QUE NELE FÔSSEMOS FEITOS JUSTIÇA DE DEUS?.
A obra de Cristo !por nós? foi penal. Cristo, nos representou e foi !feito pecado por nós?. Portanto foi necessário que Ele recebesse a sentença divina que a lei justa anuncia contra o transgressor (Is 53.4-8, !pela transgressão do meu povo ele foi atingido?; Mt 1.21, !Ele salvará o seu povo dos seus pecados?; Jo 17.9, Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus."). Na morte de Cristo foi aplicado o castigo penal em referência dos nossos pecados. Cristo foi obediente em tudo (Fl 2.7), e, portanto, não deve ser castigado. Cristo foi sem pecado (II Co 5.21), e, portanto, não deve morrer. Cristo é justo (I Pe 3.18), e, portanto, não deve ser desamparado pelo Pai. Todavia, Cristo foi castigado, morto e desamparado por Ele ser !feito pecado? pelos Seus (Lv 16.21; Is 53.6,12; Hb 9.28). Pela vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, os nEle são feitos justos diante de Deus (Rm 8.1,2).
Portanto, todos em Cristo são feitos justos diante de Deus. A todos os homens (sem a exceção de nenhum) deve ser declarado publicamente e zelosamente a mensagem do Evangelho que Cristo é o Salvador de todos os pecadores arrependidos e crentes Nele (Jo 3.16). Portanto, se você é convencido dos seus pecados e entenda que merece a ira e o julgamento de Deus, a mensagem é: Venha a Deus pela fé na obra completa de Cristo. Por Cristo, Deus é grande em perdoar (Is 55.7). Venham, tome de graça da água da vida, todos que querem (Ap 22.18), todos que tenham sede (Is 55.1-3), e, todos que sejam oprimidos e cansados dos seus pecados (Mt 11.28-30).
Na Ceia do Senhor, A Obra Penal de Cristo na Cruz é Lembrada
Para ser preparado o pão asmo usado na ordenança da ceia, o grão de trigo foi moído, batido e assado. Se o grão de trigo não passasse por este processo não seria útil aos outros. Esse pão não é Cristo literalmente. Esse pão também não é a igreja sendo agora moída e quebrada. O grão de trigo sendo moído, batido e assado simbolicamente aponta ao sofrimento de Cristo por receber no Seu corpo a sentença divina que a lei justa pede contra todo transgressor. Toda a punição, aquela pena infligida pela transgressão nossa, Cristo, em si mesmo, sendo condenado diante da lei em nosso lugar, realmente recebeu no Seu corpo na cruz. Essa obra penal de Cristo na cruz é lembrada neste pão.
A uva foi espremida e assim derramou a sua vida para que haja um cálice nessa Ceia memorial. Esse cálice não contém o verdadeiro sangue derramado por Cristo. Este cálice também não contém literalmente o sangue dos membros desta igreja. A uva dando se o seu suco para encher esse cálice simbolicamente representa a própria vida de Cristo dada na cruz por Ele ser o Substituto nosso diante da lei. A sentença exigida pela culpa das nossas transgressões, executada literalmente sobre Cristo na cruz, é lembrada neste cálice.
I Co 11.23-26, !Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha?.

Autor: Pr Calvin Gardber

O Que a Bíblia Diz? As crianças nascem no pecado?

 

Muitos grupos religiosos ensinam que o pecado é herdado e que, portanto, as crianças nascem em pecado. Esta doutrina forma a base para a prática do batismo das crianças e para o conceito da Imaculada Conceição de Maria.
A Bíblia ensina que o pecado não é hereditário. O pecado é uma violação da lei de Deus (1 João 3:4). O pecado é cometido, não é herdado. Ezequiel simplesmente diz que "o filho não levará a iniqüidade do pai" (Ezequiel 18:20). Um homem tem que dar conta a Deus de suas próprias ações e não daquelas feitas por qualquer de seus ancestrais (Romanos 2:6; 14:12; 2 Coríntios 5:10)
A Bíblia ensina que as crianças são sem pecado e que, para entrar no reino de Cristo, temos que nos tornar como uma criancinha, de novo (Mateus 18:1-4; 19:13-15). Paulo falou de um tempo quando ele estava vivo, antes que o pecado entrasse em sua vida (Romanos 7:9). Moisés falou de crianças que não conheceram nem o bem nem o mal (Deuteronômio 1:39). Cristo nasceu de uma mulher e se tornou como seus irmãos em tudo, entretanto ele não foi maculado pela culpa do pecado. Se o pecado fosse hereditário, Jesus teria nascido um pecador (veja Hebreus 2:14-18; 4:15). Quando uma criança cresce, chega o tempo em que ela é atraída por seu próprios desejos, é tentada e peca (Tiago 1:14-15). Nesse tempo ela é culpada de pecado diante de Deus e necessita da salvação. Antes disto, as crianças são puras, sem pecado e seguras aos olhos de Deus.
As doutrinas que vêm desta idéia não são bíblicas. As crianças nunca foram batizadas, no Novo Testamento. Somente aquelas que pudessem crer e se arrepender eram pessoas preparadas para o batismo (Atos 2:38; 8:12: 18:8, etc.) A doutrina da Imaculada Conceição de Maria (que diz que, por milagre, ela nasceu sem a culpa do pecado de Adão) foi inventada para escapar da conseqüência, que Jesus nasceu culpado de pecado. Mas as Escrituras, em lugar nenhum, insinuam que o nascimento de Maria fosse de algum modo fora do comum. Jesus nasceu sem pecado porque todos os homens nascem sem pecado.
Os infantes estão em segurança; eles não têm pecado.

-por Gary Fisher

Missões Cristãos Unidos em Cristo II


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"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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