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19 de out. de 2010

Porque os pastores (e outras pessoas) deveriam escutar Lutero – John Piper









Em primeiro lugar, Lutero foi um pregador — mais pregador do que a maioria dos pastores. Conhecia o fardo e a pressão da pregação semanal. Havia duas igrejas em Wittenberg, a igreja da cidade e a igreja do castelo. Lutero era um pregador regular na igreja da cidade. Ele afirmou: "Se hoje pudesse me tornar rei ou imperador, ainda assim não renunciaria ao meu ofício de pregador". Era compelido por uma paixão pela exaltação de Deus na Palavra. Em uma das suas orações, ele diz: "Querido Senhor Deus, quero pregar para que o Senhor seja glorificado. Quero falar do Senhor, louvar ao Senhor, louvar o teu nome. Mesmo que eu não possa fazer tudo isso, será que o Senhor não poderia fazer com que tudo isso desse certo"?

Para sentir a força desse compromisso, você precisa perceber que na igreja em Wittenberg não havia nenhuma programação de igreja, somente louvor e pregação. Aos domingos, havia o louvor das cinco horas com um sermão na Epístola, o culto das dez horas com um sermão do Evangelho e uma mensagem da tarde sobre o Antigo Testamento ou catecismo. Os sermões de segunda e terça-feira eram sobre o catecismo; o de quarta-feira sobre Mateus; às quintas e sextas sobre as cartas apostólicas; e aos sábados sobre João.

Seu amigo, Johannes Bugenhagen, foi o pastor da igreja da cidade de 1521 a 1558. Mas Lutero compartilhava as pregações toda semana em que ele se encontrava na cidade. Pregava porque o povo da cidade desejava escutá-lo e porque ele e seus contemporâneos entendiam seu doutorado em teologia como um chamado para ensinar a Palavra de Deus a toda igreja. Portanto, Lutero pregava duas vezes no domingo e uma vez durante a semana. Walther von Loewenich disse em sua biografia: "Lutero foi um dos maiores pregadores da história da cristandade (...) Entre 1510 e 1546, Lutero pregou cerca de três mil sermões. Freqüentemente, pregava várias vezes por semana, e quase sempre duas ou mais vezes por dia".

Por exemplo, ele pregou 117 sermões em Wittenberg em 1522 e 137 sermões no ano seguinte. Em 1528, pregou quase 200 vezes e no ano de 1529, pregou 121 sermões. Portanto, nesses quatro anos, a média foi de um sermão a cada dois dias e meio. Como Fred Meuser disse no livro sobre a pregação de Lutero: "Ele nunca tirou um fim de semana de folga. Nem mesmo um dia por semana de folga. Nunca tirou férias do trabalho de pregação, ensino, estudo individual, produção, escrita e aconselhamento". Essa é sua primeira conexão com aqueles de nós que somos pastores. Ele conhece o fardo da pregação.

Em segundo lugar, como a maioria dos pastores, Lutero era um homem de família. Pelo menos da idade de 41 anos aos 62. Ele conhecia a pressão e o sofrimento de ter, criar e perder filhos. Katie deu à luz seis crianças em rápida sucessão: Johannes (1526), Elisabeth (1527), Magdalena (1529), Martin (1531), Paul (1533) e Margaret (1534). Façamos um pequeno cálculo aqui.

O ano entre o nascimento de Elisabeth e Magdalena foi o ano no qual ele pregou 200 vezes (mais de uma vez a cada dois dias). Acrescente a isso o fato de Elisabeth ter morrido nesse ano com oito meses de idade. Lutero, porém, continuou a pregar, apesar do sofrimento.

E, antes de pensarmos que tenha negligenciado seus filhos, considere que domingo à tarde, após ter pregado duas vezes, Lutero dirigia as devoções em sua casa, que eram praticamente outro culto de louvor durante uma hora, incluindo convidados além das crianças. Portanto, Lutero conhecia as pressões de ser um homem do público e de ter família.

Em terceiro lugar, Lutero era um clérigo, não um teólogo acadêmico que evitava os problemas do cotidiano fechando-se em uma torre de marfim. Não somente participava de quase todas as controvérsias e conferências de sua época, como, em geral, também era o líder delas. Havia a controvérsia de Heidelberg (1518), o encontro com o cardeal Caetano em Augsburg (1518)         , a disputa Leipzig com Johann Eck e Andrew Karlstadt (1519)    , a dieta de Worms diante do imperador (1521), o colóquio Marburg com Zuínglio (1529) e a dieta de Augsburg (mesmo não estando lá pessoalmente, 1530).

Além de seu envolvimento ativo em conferências nas igrejas, também se dedicou a uma quantidade inacreditável de publicações, todas voltadas para a igreja. Por exemplo, em 1520, Lutero escreveu 133 obras; em 1522, 130; em 1523, 183 (uma a cada dois dias!) e a mesma quantidade em 1524.27 Ele era o pára-raios das críticas feitas contra a Reforma. "Todos afluíam a ele, cercando sua porta de hora em hora, grupos de cidadãos, doutores, príncipes. Enigmas diplomáticos precisavam ser resolvidos, assuntos teológicos complicados precisavam ser postos em ordem e a ética da vida social necessitava de ser exposta e explicada".

Com a queda do sistema medieval da vida eclesiástica, uma maneira completamente nova de pensar sobre a igreja e a vida cristã, precisava ser desenvolvida. Na Alemanha, essa tarefa ficou, em grande parte, nas mãos de Lutero. E surpreendente como ele se lançou aos assuntos corriqueiros da vida paroquiana. Por exemplo, quando foi decidido que os "inspetores" do Estado e da universidade seriam mandados a cada paróquia para averiguar a condição das igrejas e fazer sugestões a respeito da vida delas, Lutero tomou sobre si a tarefa de escrever as normas de procedimento: "Instruções para os inspetores de pastores das paróquias na Saxônia eleitoral". Ele tratou de uma grande variedade de problemas práticos. Quanto à educação das crianças, ele chegou ao ponto de determinar que primeiras séries deveriam ser divididas em três grupos: pré-leitores, leitores e leitores avançados, além de dar sugestões sobre como ensiná-las:

Primeiro, eles irão aprender o livro elementar no qual são encontrados o alfabeto, o Pai-Nosso, o Credo e outras orações. Após terem aprendido essas coisas, receberão Donatus e Cato, para ler Donatus e para expor Cato. O professor deverá expor um ou dois versos por vez e as crianças deverão repeti-los para que possam construir um bom vocabulário.

Vemos então que esse professor universitário estava intensamente envolvido com as tentativas de solucionar os problemas mais práticos do ministério, do berço à sepultura. Ele não estudava durante folgas ininterruptas de licenças ou nos longos verões. Era constantemente cercado e estava constantemente em ação.

Portanto, mesmo sendo professor universitário, há uma boa razão para pastores e ministros leigos da Palavra atentar para o seu trabalho e ouvir suas palavras, a fim de aprenderem e serem inspirados para o ministério da Palavra — a "Palavra externa", o Livro.

Remissão - C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 12:43/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


A remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.
(Efésios 1.7)


Poderia haver, em qualquer idioma, uma palavra mais agradável do que a palavra remissão, quando proferida aos ouvidos de um pecador culpado? Bendita seja para sempre aquela preciosa luz de perdão que resplandece na cela de um homem condenado, proporcionando ao que perece um raio de esperança na meia-noite de desespero. Pode ser possível que meus pecados são perdoados para sempre? O inferno é meu destino, pois sou um pecador — não existe possibilidade de escape, enquanto meu pecado permanece sobre mim. O fardo de culpa pode ser removido e a mancha carmesim, apagada? Jesus me diz que eu posso ser justo por causa dEle.

A revelação do amor que expia o pecado não somente me diz que o perdão é possível, mas também que ele é garantido a todos os que confiam em Jesus. Eu creio na expiação que Jesus realizou por meio do seu sangue; portanto, os meus pecados estão perdoados para sempre, por causa de seus sofrimentos e de sua morte expiatória. Minha alma dedica todo o seu louvor Àquele que, por causa de seu amor, tornou-se meu substituto e realizou a minha redenção.

Que abundância de graça o perdão gratuito revela! A graça perdoa tudo, perdoa gratuitamente, perdoa completamente, perdoa para sempre! Quando eu penso na grandeza de meus pecados de outrora, quão preciosas são aquelas gotas de misericórdia que me limparam deles e aquele gracioso ato que selou o meu perdão. Estou cheio de admiração e de afeição que me levam a adorar. Prostro-me diante do trono que me absolve. Abraço aquela cruz que me liberta. Sirvo o Deus encarnado, por meio de Quem sou uma alma perdoada.

Onde o Pecado Transbordou – João Calvino


- (Rm 5. 20,21) -

Sobreveio a lei para que o delito sobressaísse. O que a apóstolo afirma aqui depende de sua observação anterior, ou seja: que o pecado existiu antes que a lei fosse promulgada. Quando este ponto é estabelecido, então surge, imediatamente, a pergunta: "Então, com que propósito a lei nos foi dada?" Portanto, era indispensável que esta dificuldade fosse também resolvida. Contudo, visto que não tivera oportunidade, naquela ocasião, de apresentar uma digressão mais extensa, então prorrogou sua consideração para a presente passagem. Ele agora mostra, suficientemente, que a lei entrou [em cena] a fim de que o pecado pudesse sobressair. Ele não está aqui a descrever todo o uso e função da lei, mas trata só daquela parte que servia ao seu presente propósito. A fim de estabelecer a graça de Deus, ele afirma que era indispensável que a destruição dos homens fosse-lhes mais nitidamente revelada. Em verdade, os homens já se achavam naufragados antes mesmo que a lei fosse promulgada; porém, visto que eles aparentemente sobreviviam, mesmo em sua destruição, achavam-se submersos nas profundezas, a fim de que seu livramento parecesse ainda mais extraordinário quando, ao contrário da expectativa humana, emergissem dos dilúvios que os subvertiam. Não é ilógico concluir que a lei fora em parte promulgada em razão de que ela pudesse outra vez condenar as mesmas pessoas que uma vez já haviam sido condenadas. Seremos plenamente justificados em usar todos e quaisquer meios para trazer os homens, e até mesmo forçá-los pela comprovação de sua culpabilidade, a ter consciência de sua própria impiedade.

Onde o pecado transbordou. E bem notório o método geral de interpretar-se esta passagem desde os tempos de Agostinho. Quando a concupiscência é reprimida pelos restringimentos da lei, a mesma é intensamente estimulada. Há no homem inerente tendência de esforçar-se por fazer aquilo que lhe é proibido. Mas acredito que aqui a referência é simplesmente ao aumento do conhecimento e à intensificação da obstinada, porquanto o pecado é, pela lei, exposto aos olhos humanos, de modo que se vêem constantemente compelidos a ter consiciência da condenação que lhes está reservada. Assim o pecado, que de outra forma seria por eles completamente desdenhado, toma posse de suas consciências. Agora que a lei já foi promulgada, e a vontade de Deus, que brutalmente pisoteavam sob a planta de seus pés, se torna conhecida, aqueles que antes simplesmente desrespeitavam as fronteiras da justiça, agora chegam ao cúmulo de desdenhar da autoridade divina. Segue-se disto que o pecado é intensificado pela lei, visto que a autoridade do Legislador é então menosprezada e sua majestade, degradada.

A graça se plenificou infinitamente. A graça veio em auxílio do gênero humano depois que o pecado subjugou a todos, e a todos manteve sob seu domínio. Paulo, pois, nos ensina que a extensão da graça é ainda mais admiravelmente revelada, visto ser derramada mui copiosamente à medida que o pecado pervade tudo, não só para conter a avalanche do pecado, mas também para que ela o destrua completamente. Aprendemos deste fato que nossa condenação não nos é exibida pela lei com o propósito de fazer-nos continuar nele, mas com o fim de familiarizar-nos intimamente com nossa própria miséria, bem como para guiar-nos a Cristo, o qual nos foi enviado como Médico ao encontro de nossa enfermidade, como Libertador ao encontro de cativos, como Consolador ao encontro de aflitos e como Defensor ao encontro de oprimidos [Is 61.1].

Para que, como o pecado reinou para a morte, assim também reinasse a graça através da justiça. Como o pecado é descrito em termos de aguilhão da morte, visto que esta não tem poder algum sobre os homens exceto em decorrência do pecado, assim ele executa seu domínio por meio da morte. E por isso que se nos diz que ele exerce seu domínio por meio da morte. Na última cláusula, a ordem das palavras é confusa, porém não involuntariamente. Se Paulo houvera dito "a fim de que a justiça viesse a reinar por meio de Cristo", seu contraste teria sido direto. Entretanto, ele não se sentia satisfeito em comparar os opostos, e então acrescenta a palavra graça, de modo a imprimir ainda mais profundamente em nossa memória a verdade de que toda a nossa justiça não tem sua procedência em nossos próprios méritos, e, sim, na divina munificência. Ele previamente dissera que a morte mesma havia reinado. Ele agora atribui ao pecado o conceito de reinado. Mas o fim ou efeito do pecado é a morte. Afirma que ele reinou no passado, não porque cessou de reinar naqueles que são nascidos somente da carne, senão que distingue entre Adão e Cristo de tal forma como a designar a cada um o seu próprio tempo. Portanto, tão logo a graça de Cristo começa a prevalecer nos indivíduos, o reinado do pecado e da morte também cessa.

O desafio da perfeição – M. Lloyd-Jones


Tudo quanto fazemos neste mundo é de tremenda significação, e não podemos dar-nos o luxo de supor que não há risco. . . nosso Senhor. . . parte da questão relativa ao julgamento feito acerca de outras pessoas. Devemos ser cuida¬dosos quanto a isso, porque nós mesmos estamos sujeitos a juízo. Mas por que, então, nosso Senhor faz esta promessa, nos versículos 7-11 (de Mateus 7), nesse ponto? Por certo é esta a resposta: Nos versículos 1 a 6, Ele nos mostra o perigo de condenar a outrem, como se fôssemos nós os juízes, e de abrigar amargura e ódio no coração. Ele também nos manda tirar a trave do nosso olho, «antes de querer extrair o argueiro do olho do nosso irmão.

O efeito disso tudo, em nós, é revelar-nos a nós mesmos e mostrar-nos quão terrivelmente necessitamos da graça. . . ficamos humilhados e nos pomos a indagar: «Quem é suficiente para estas coisas? Como terei possibilidade de viver à altura de tal padrão?» . . .damo-nos conta de quão indignos e pecadores somos. E o resultado disso é que nos sentimos totalmente sem esperança nem socorro. Dizemos: «Como podemos viver segundo o Sermão da Montanha? Como pode alguém elevar-se ao nível de tal padrão? Precisamos de socorro e de graça. Onde obtê-los?» Eis a resposta: «Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á».

Essa é a conexão entre os dois trechos, e devemos dar graças a Deus por ela, porque, estando face a face com este glorioso Evangelho, temos de sentir-nos arruinados e indignos. Os insensatos que pensam no cristianismo somente em termos daquela pouca moralidade que eles mesmos podem produzir, nunca chegam a ver o que é o cristianismo. O padrão pelo qual somos confrontados é aquele que encontramos no Sermão da Montanha. Esse padrão esmaga a todos nós até ao chão, e somos levados a compreender nossa incapacidade e nossa desesperada necessidade de graça. Aí está a resposta; a solução nos está sendo oferecida. No versículo oitavo o Senhor repete a Sua oferta.

Todas as coisas foram feitas para ele – John Piper


Este Jesus foi e é um homem histórico real em quem "habita corporalmente toda a plenitude da Divindade" (Cl 2.9). Visto que ele é "Deus de Deus, Luz da Luz, vero Deus de vero Deus", como diz o velho Credo de Nicéia, e visto que sua morte e ressurreição são o ato central de Deus na História, não surpreende ouvir a Bíblia dizer: "Todas as coisas ... foram criadas por meio dele e para ele " (Cl 1.16). Para ele! Isso significa para sua glória. Que também significa que tudo que dissemos até agora sobre Deus criar-nos para sua glória também quer dizer que ele nos criou para a glória do seu Filho.

Em sua oração, em João 17, a primeira coisa que Jesus pede é: "Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti" (Jo 17.1). E desde a obra encarnada, redentora de Jesus, Deus é alegremente glorificado por pecadores somente por meio da glorificação do Deus-Homem ressurreto, Jesus Cristo. Sua morte sangrenta é o centro fulgurante da glória de Deus. Não há caminho à glória do Pai senão pelo Filho. Todas as promessas de alegria na presença de Deus, e delícias à sua mão direita, vêm até nós somente pela fé em Jesus Cristo.

Se o rejeitamos, rejeitamos a Deus

Jesus é o teste, o teste como de tornassol (indicador de ácido/base), de realidade para todas as pessoas e todas as religiões. Ele mesmo o disse claramente: "Quem me rejeitar rejeita aquele que me enviou" (Lc 10.16). As pessoas e religiões que rejeitam Cristo rejeitam Deus. Outras religiões conhecem o Deus verdadeiro? Eis aqui o teste: eles rejeitam Jesus como o único Salvador de pecadores que foi crucificado e ressuscitado dos mortos? Se a resposta é sim, eles não conhecem Deus de um modo salvador.

É isso que Jesus quis dizer: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai anão ser por mim" (Jo 14.6). Ou quando ele disse: "Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou" (Jo 5.23). Ou quando ele disse aos fariseus, "Se Deus fosse de fato vosso Pai, certamente vocês me amariam" (Jo 8.42).

É o que o apóstolo João quis dizer quando colocou: "Ninguém que nega o Filho tem o Pai. Aquele que confessa o Filho tem também o Pai (1 Jo 2.23). Ou quando ele disse: "Todo aquele que... não permanece na doutri¬na de Cristo não tem Deus" (2Jo 9).

Não há vantagem em romantizar outras religiões que rejeitam a deidade e a obra salvadora de Cristo. Elas não conhecem a Deus. E aqueles que as seguem desperdiçam tragicamente a vida.

Se queremos ver e saborear a glória de Deus, nós precisamos ver e saborear Cristo. Pois Cristo é "a imagem do Deus invisível" (Cl 1.15). Para colocar isso de outro modo, se desejamos abraçar a glória de Deus, precisamos abraçar o evangelho de Cristo. A razão disso não é unicamente porque somos pecadores e precisamos de um Salvador que morra por nós, mas é também porque esse Salvador é ele mesmo a manifestação mais plena e mais linda da glória de Deus. Ele comprou nosso prazer imerecido e eterno, e ele se torna para nós nosso Tesouro que tudo merece, nosso Tesouro eterno.

O Evangelho é a boa nova da glória de Cristo

É assim que o evangelho é definido. Quando somos convertidos pela fé em Cristo, o que vemos com os olhos de nossos corações é "a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus" (2Co 4.4). O evangelho é a boa nova de beleza-que-tudo-vence. Ou para dizer isso como Paulo, é a boa nova "da glória de Cristo". Quando abraçamos a Cristo, abraçamos Deus. Vemos e saboreamos a glória de Deus. Não há nenhum saborear da glória de Deus se não a enxergamos em Cristo. Esta é a única janela pela qual um pecador pode ver a face de Deus e não ser fulminado.

A Bíblia diz que, quando Deus ilumina o nosso coração na conversão, ele dá "a iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo" (2Co 4.6). Ou nós vemos a glória de Deus "na face de Jesus Cristo" ou não a vemos de forma nenhuma. E a "face de Jesus Cristo" é a beleza de Cristo chegando a seu ponto mais alto na cruz. O rosto sangrento de Cristo crucificado (e triunfante!) é o semblante da glória de Deus. O que um dia foi tolice para nós torna-se nossa sabedoria e nossa força e nosso gloriar (ICo 1.18,24).

O fim Supremo do Ministério de Cristo – Jonathan Edwards



As Escrituras nos levam a supor que Cristo buscou a glória de Deus como o seu fim transcendente e maior.

João 7.18: "Quem fala por si mesmo está procurando a sua própria glória; mas o que procura a glória de quem o enviou, esse é verdadeiro, e nele não há injustiça". Quando Cristo diz que não buscou a própria glória, não podemos entendê-lo racionalmente nem compreender como ele não possuía qualquer deferência por sua glória, nem mesmo pela glória da natureza humana, pois a glória dessa natureza fazia parte da recompensa que se lhe prometera e do gozo que se lhe fora proposto. Mas devemos entender que esse não era o seu objetivo supremo; não era o fim pelo qual sua conduta era governada acima de tudo. Assim, está em contraste com essa realidade a última parte da frase que ele profere: "mas o que procura a glória de quem o enviou, esse é verdadeiro", etc. É natural compreendê-lo em razão da antítese e ver que esse era o seu objetivo supremo, o fim máximo que o governava.

João 12.27,28: "Agora, está angustiada a minha alma, e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas precisamente com este propósito vim para esta hora. Pai, glorifica o teu nome". Cristo estava a caminho de Jerusalém, onde esperava ser crucificado em poucos dias; e a perspectiva do seu sofrimento final e iminente lhe era deveras terrível. Diante dessa angústia mental, ele se sustenta com a perspectiva do que seria a conseqüência de seu sofrimento, ou seja, a glória de Deus. É o fim que sustenta o agente em qualquer obra difícil que este se propõe realizar, e mais que tudo, é o fim máximo e supremo que lhe dá forças; pois, aos seus olhos, tal fim é mais do que todos os outros e, portanto, suficiente para compensar a dificuldade dos meios. Esse fim, que é, em si mesmo, agradável e doce para o agente e que, por derradeiro, satisfaz o seu anseio, é o centro de descanso e apoio e, portanto, deve ser a fonte e a síntese de todo o deleite e consolo que ele possui em --suas perspectivas em relação à sua obra. A alma de Cristo se encontra exausta e angustiada diante daquilo que é, infinitamente, a parte mais difícil de sua obra e que está prestes a acontecer. Sem dúvida, se a sua mente busca o apoio em meio ao conflito na perpectiva de seu fim, deve naturalmente se refugiar no seu fim transcendente, que é a verdadeira fonte de todo o apoio possível nesse caso. Podemos muito bem supor que, ao lutar contra as mais extremas dificuldades, sua alma recorre à idéia do seu fim máximo e supremo, a fonte de todo o apoio e consolo que ele tem na obra.

A mesma coisa - a busca de Cristo pela glória de Deus como o seu fim supremo - fica clara nas suas palavras ao se aproximar ainda mais da hora de seus sofrimentos finais, naquela oração extraordinária, a última que faz com seus discípulos na noite antes da crucificação, uma oração na qual ele expressa a síntese de seus objetivos e anseios. Suas primeiras palavras são: "Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te glorifique a ti" [Jo 17.1]. Uma vez que esse é o seu primeiro pedido, podemos supor que é a maior das suas súplicas e anseios, e o seu fim supremo em todas as coisas. Se considerarmos as palavras subseqüentes, tudo o que é dito depois na oração parece apenas uma expansão desse pedido magnífico. Creio que, no geral, fica bastante claro que Jesus Cristo buscou a glória áe Deus como o seu fim último e transcendente e, portanto, com base na décima segunda proposição, esse foi o fim supremo de Deus na criação do mundo.

Por Que Alguns Acham a Bíblia Difícil – A. W. Tozer



Ninguém pode negar que algumas pessoas acham a Bíblia difícil. Os testemunhos quanto às dificuldades encontradas na leitura bíblica são inúmeros e não podem ser desconsiderados levianamente.

Na experiência humana existe geralmente um complexo de mo¬tivos e não um só motivo para tudo, o mesmo acontece com as dificuldades que encontramos na Bíblia. Não se pode dar uma resposta instantânea para a pergunta: Por que a Bíblia é difícil de entender? Qualquer resposta irrefletida tem toda probabilidade de estar errada. O problema não é singular, mas plural, e por esta razão o esforço de encontrar para ele uma solução única será frustrado.

Apesar desse raciocínio, ouso dar uma resposta curta para a pergunta, e embora esta não responda a tudo, contém boa parte da solução do problema envolvido numa questão assim complexa. Acredito que achamos a Bíblia difícil porque tentamos lê-la como leríamos qualquer outro livro, mas ela não se assemelha a nenhum outro livro.


A Bíblia não é dirigida a qualquer um, sua mensagem tem como alvo alguns escolhidos. Quer esses poucos sejam escolhidos por Deus num ato soberano de eleição ou por corresponderem a determinadas qualificações, deixo para cada um decidir como possa, sabendo perfeitamente que sua decisão será determinada pelas suas crenças básicas sobre assuntos tais como predestinação, livre-arbítrio, os decretos eternos e outras doutrinas relativas. Mas o que quer que tenha tido lugar na eternidade, o que acontece no tempo fica evidente: alguns crêem e outros não; alguns são moralmente receptivos e ou¬tros não; alguns têm capacidade espiritual e outros não. São para os primeiros que a Bíblia foi escrita, os demais irão lê-la inutilmente.

Sei que alguns leitores vão apresentar objeções vigorosas neste ponto, e as razões para elas são fáceis de descobrir. O cristianismo de hoje se concentra no homem e não em Deus. O Senhor precisa aguardar com toda paciência e até mesmo respeito, sujeitando-se aos caprichos humanos. A imagem de Deus aceita pelo povo é a de um Pai aflito, esforçando-se em desespero amargurado para fazer com que as pessoas aceitem um Salvador de que elas não sentem neces¬sidade e em quem têm pouco interesse. A fim de persuadir essas almas auto-suficientes a responderem às suas ofertas generosas, Deus fará quase tudo, usando até mesmo métodos de venda especiais e lhes falando da maneira mais íntima possível. Este ponto de vista é, naturalmente, um tipo de religião romantizada que consegue fazer do homem a estrela do espetáculo, embora usando com freqüência termos elogiosos e até mesmo embaraçosos em relação a Deus.

A idéia de que a Bíblia é dirigida a todos criou confusão dentro e fora da igreja. O esforço de aplicar os ensinamentos contidos no Sermão do Monte às nações não-regeneradas do mundo é um exemplo disto. Os tribunais e poderes militares da terra são instados a seguirem os ensinos de Cristo, algo evidentemente inviável para eles. Citar as palavras de Cristo como diretriz para policiais, juízes e militares é interpretar absolutamente errado essas palavras e revelar completa falta de compreensão dos propósitos da revelação divina. O convite gracioso de Cristo é estendido aos filhos da graça e não às nações gentias cujos símbolos são o leão, a águia, o dragão e o urso.

Deus não só dirige suas palavras de verdade aos que têm capacidade para recebê-las, como também as oculta aos demais. O pregador faz uso de histórias para esclarecer a verdade, nosso Senhor usou-as muitas vezes para ocultá-la. As parábolas de Cristo foram o exato oposto da moderna "ilustração" que serve para esclarecer; as parábolas eram "ditos obscuros" e Cristo afirmou que fazia uso delas algumas vezes a fim de que seus discípulos pudessem com¬preender, mas não os inimigos. (Veja Mateus 13:10-17.) Assim co¬mo a coluna de fogo iluminava Israel, mas servia para ocultá-los aos olhos dos egípcios, as palavras do Senhor brilham no coração do seu povo embora deixem o incrédulo presunçoso nas trevas da noite moral.

O poder salvador da Palavra fica reservado para aqueles a quem ele se destina. O segredo do Senhor está com aqueles que O temem. O coração impenitente não descobrirá na Bíblia senão um esqueleto de fatos sem carne, vida, ou fôlego de vida. Shakespeare pode ser apreciado sem necessidade de arrependimento; podemos entender Pla¬tão sem acreditar numa palavra que ele diz; mas a penitência e a humildade juntamente com a fé e a obediência são necessárias a fim de que as Escrituras possam ser compreendidas corretamente.
Nos assuntos naturais, a fé segue-se à evidência, sendo impossível sem ela, mas no reino do espírito, ela precede o entendimento; e não se segue a ele. O homem natural precisa saber a fim de acreditar; o homem espiritual precisa crer para vir a conhecer. A fé que salva não é uma conclusão extraída da evidência; mas uma coisa moral, uma coisa do espírito, uma infusão sobrenatural de con¬fiança em Jesus Cristo, um perfeito dom de Deus.

A fé salvadora se baseia na Pessoa de Cristo; ela leva imediatamente a uma rendição do nosso ser total a Cristo, cujo ato é impossível ao homem natural. Crer corretamente é um milagre comparável ao da ressurreição de Lázaro sob a ordem de Cristo.

A Bíblia é um livro sobrenatural e só pode ser entendido com ajuda sobrenatural.

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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