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2 de set. de 2010

Em Adão Todos Morrem - Shai Linne & John Piper



Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo Ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?" ( Números 23:19 )(Ml 3:6) "Eu, o Senhor, não mudo.(1Sm 15:29) Aquele que é a Glória de Israel não mente nem se arrepende; pois não é homem para que se arrependa...".

Deus não é homem para que minta

"Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa. Porventura, tendo Ele dito, não o fará? ou, havendo falado, não o cumprirá?" ( Números 23:19 ) Deus, meu irmão, desde a fundação do mundo nos promete que se andarmos conforme a Sua perfeita e agradável vontade viveremos uma vida cheia de vitórias aqui na terra o como diz a citação bíblica acima Ele não mente e não se arrepende das bênçãos que promete, mesmo o povo sendo um povo mau que murmurava contra Deus no deserto, mesmo assim Deus por ter prometido a Abraão continuou abençoando o povo e mesmo nos dias de hoje Deus continua derramando Suas bênçãos para aqueles que tem à Abraão como seu pai na fé e que recebe Jesus Cristo como seu único Senhor e Salvador.
Nós, meu irmão, mesmo vendo e sentindo o poder de Deus sobre nossa vida, quando nosso inimigo tenta algo contra nós, ao invés de tomarmos posse das bênçaos que Deus nos deu e expulsarmos o diabo com todas as suas doenças e acusações, não, já começamos a desanimar e com isso damos mais oportunidade para o maligno agir, se você acredita que Deus não mente e não se arrepende então você não pode ter um problema como sendo seu, você pode passar por um problema, PASSAR e deixa-lo para trás pois ele não te pertence o problema veio com o maligno e com ele tem que voltar, pois Deus nos promete; "Verdadeiramente Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e carregou com as nossas dores; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas Ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e esmagado por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados." ( Isaías 53: 4-5 ) Deus, meu irmão, já nos curou mesmo antes de ficarmos doentes, Ele já nos deu paz mesmo antes de sentirmos desespero, se alguma coisa te aflige expulse isso da sua vida juntamente com quem trouxe, não aceite na sua vida, nenhum tipo de coisa ruim, Deus quer para nós apenas coisa boas para que possamos viver uma vida cheia de realizações e alegria na PRESENÇA DE DEUS, as realizações e alegrias que o mundo oferece não é para nós que somos filhos de Deus.
Será, meu irmão, que dinheiro, bom carro, boa casa compra nossa felicidade? Claro que não, tudo isso devemos querer ter mas antes de buscarmos qualquer uma destas coisas que o mundo oferece devemos buscar a Deus, Ele tem que ser o centro da nossa vida, o primeiro no nosso coração e pensamento, e o resto nós conquistaremos com a ajuda e proteção dEle. "Por isso vos digo: Não estejais ansiosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer, ou pelo que haveis de beber; nem, quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o
alimento, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem ceifam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não valeis vós
muito mais do que elas? Ora, qual de vós, por mais ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado à sua estatura? E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; contudo vos digo que nem mesmo Salomão em toda a sua glória se vestiu como um deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé? Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? ou: Que havemos de beber? ou: Com que nos havemos de vestir? (Pois a todas estas coisas os gentios procuram.) Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso. Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." ( Mateus 6: 25-33 )
Deus quer nos abençoar em tudo o que fazemos nesta vida cabe a nós nos consagrarmos a Ele e declararmos que Ele pode nos usar como bem entender pois na verdade viemos dEle, vivemos como Ele e vontaremos, muito em breve, para Ele. Existe algum motivo para nós vivermos tristes? Claro que não a alegria de servir a Deus e difícil até de ser explicada só consegue entender aquele que passa também a ser um servo de Deus.
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas? Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica; Quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem
ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós;
quem nos separará do amor de Cristo? a tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por Aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura
nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

( Romanos 8: 31-39 )

Fonte:http://sporamor.blogspot.com/2007/10/deus-no-homem-para-que-minta_16.html

O Que a Bíblia Diz?


Deus pode arrepender-se? 


Números 23:19 diz: "Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa. Porventura, tendo ele prometido, não o fará?" Mas outras passagens dizem que ele tem se arrependido. "... Então se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra ..." (Gênesis 6:6-7). "Então, se arrependeu o Senhor do mal que dissera havia de fazer ao povo" (Êxodo 32:14). Como podem estas afirmações ser conciliadas?

Em qualquer estudo de textos difíceis da Bíblia, precisamos primeiro olhar para o contexto. Números 23:19 é uma afirmação da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas. Foi impossível para Balaão amaldiçoar os israelitas porque Deus os tinha abençoado e lhes prometido prosperidade. Cada vez que ele tentou amaldiçoá-los, Deus transformou suas palavras em mais bênçãos. Deus nunca mente e nunca quebra uma promessa. Paulo afirmou sua confiança na fidelidade de Deus: "Fiel é esta palavra: se já morremos com ele, também viveremos com ele; se perseveramos, também com ele reinaremos; se o negamos, ele, por sua vez, nos negará; se somos infiéis, ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo" (2 Timóteo 2:11-13). A fidelidade de Deus dá segurança ao obediente.

Os contextos de Gênesis 6 e Êxodo 32 são diferentes. Em ambos casos, Deus é fiel. Sua "mudança de sentimento" é por causa das mudanças feitas pelos homens. Em Gênesis 6, ele se preparou para destruir aqueles que o abandonaram. Em Êxodo 32, ele estava pronto para destruir o povo mas arrependeu-se por causa do apelo penitente de Moisés. Estes casos ilustram o que Paulo disse: "... se o negamos, ele, por sua vez, nos negará".




Uma das explicações mais claras deste assunto na Bíblia é encontrado em Jeremias 18:1-10. Os planos de Deus para abençoar ou destruir são condicionais.  Se uma nação que está sendo abençoada se volta para o pecado, Deus irá condená-la a ser destruída. Se o povo desobediente se converte ao Senhor, ele o poupará da destruição. Isto não é vacilação por parte de Deus. Ele está simplesmente sendo fiel ao seu justo caráter.

Deus não quer que ninguém morra em pecado. Ele quer que todos se arrependam para receber a bênção da vida eterna (2 Pedro 3:9).

-por Dennis Allan



Como Entender o Arrependimento de Deus?



Deus nunca muda de idéia nem se arrepende do que faz?

  • (Ml 3:6) "Eu, o Senhor, não mudo.
  • (Nm 23:19) Deus não é homem para que minta, nem filho do homem para que se arrependa.
  • (1Sm 15:29) Aquele que é a Glória de Israel não mente nem se arrepende; pois não é homem para que se arrependa...". 


Volta atrás e se arrepende?

  • (Êx 32:14) "Então o Senhor se arrependeu do mal que dissera havia de fazer ao seu povo.
  • (Gn 6:6-7) Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e isso lhe pesou no coração (...) pois me arrependo de os haver feito. (Jn 3:10) Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria, e não o fez.
  • (2Rs 20:1-7) Ezequias adoeceu e o profeta Isaías disse: Assim diz o Senhor: Põe a tua casa em ordem, porque morrerás e não viverás. Ezequias orou ao Senhor e chorou muitíssimo. Então o Senhor fez Isaías voltar e falar para Ezequias que tinha ouvido as orações e o curou"
  • (Gn 18:23-33) Abraão consegue convencer a Deus que não deveria destruir a cidade de Sodoma se lá encontrasse pelo menos 10 justos. No início todos seriam destruídos, justos e ímpios, mas com a interferência de Abraão, que demonstrou ser um excelente argumentador, o Senhor amoleceu o coração e passou a ser mais condescendente. Dos 50 justos que havia falado anteriormente, se conformou em procurar apenas dez. 


RESPOSTA:

       De fato, na Sua essência, Deus não muda. Deus perfeitíssimo não poderia melhorar a Sua perfeição ou piorá-la. O que mudam são as circunstâncias. Com o vento soprando em uma única direção o navegador poderá mudar a direção do seu barco, para a esquerda ou para direita, dependendo da posição que toma. Uma casa não muda de lugar, mas podemos dizer que ela está ora à esquerda, ora à direita, dependendo da posição de quem a observa. É grosseira a comparação, mas auxilia na compreensão da natureza de Deus, no caso sob comentário. Em todos os casos sob análise o que mudou não foi Deus, mas as circunstâncias mudaram. Às vezes o arrepender-se de Deus é sinônimo de tristeza, como no caso da criação do homem (Gn 6). Após criar o homem, Deus disse que tudo que tinha feito era muito bom (Gn 1.31). Depois da queda, o homem mudou, as circunstâncias mudaram, e Deus se entristeceu da lastimável situação de sua criatura. Deus é Justiça e Misericórdia. A intercessão de Abraão, no caso da destruição de Sodoma e Gomorra, moveu a misericórdia de Deus. O clamor do rei Ezequias moveu a misericórdia de Deus. O clamor de Moisés moveu a misericórdia de Deus e todos não foram eliminados no caso do bezerro de ouro. A intercessão de Jonas, o arrependimento e jejum dos ninivitas mudaram as circunstâncias, então houve mudança da atitude de Deus com relação àquela cidade (Livro de Jonas). Da mesma forma, hoje acontece a mesma coisa. Todos os homens estão sob condenação eterna, porque todos pecaram e destituídos estão da salvação (Rm 3.23). Todavia, se houver arrependimento e séria intenção de deixar o pecado; se houver fé no Senhor Jesus, na Sua morte e ressurreição, ou seja, mudadas as circunstâncias, muda a atitude de Deus, e o homem será salvo. O princípio é este: mudando as circunstâncias, Deus poderá mudar suas atitudes. Lembremo-nos de que Deus é soberano na Sua vontade. Uma casa é um bem imóvel, mas ela poderá nos abrigar dependendo do lado em que estejamos. Dentro dela é o melhor lugar. A mesma coisa não ocorre se estivermos em cima dela ou do lado direito, esquerdo, na frente ou detrás. Estes esclarecimentos são apenas uma ajuda para quem está em dificuldade de compreender como Deus age em determinadas circunstâncias. A verdade é que nunca iremos compreender plenamente os mistérios de Deus e Sua natureza, mas sabemos que Ele é bom e nos ama, e está sempre pronto a socorrer-nos em nossas dificuldades. Todavia, veja o que Ele diz:
"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e  buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."  2 Cr 7.14


Autor:  Pr Airton Evangelista da Costa



Fome de Deus





Neste mundo o Senhor colocou em cada ser humano um mecanismo de defesa muito importante, para assegurar o bem estar, prazer e a sobrevivência. Este mecanismo se chama FOME. Fome (do latim faminem) é o nome que se dá à sensação fisiológica pelo qual o corpo percebe que necessita de alimentovida para manter suas atividades inerentes à
-Porque a fome faz bem para nós, para nosso corpo fisico?
*1º Se não sentíssemos fome não comeríamos e nem sentiríamos o desejo pela comida;
*2º Se não sentíssemos fome, não sentiríamos prazer em comer. "COMO FOI BOM COMER AQUELA PICANHA HOJE A TARDE"..
-Sem fome não seria agradável e muito provavelmente ficaríamos fracos e morreríamos no caminho pela falta de nutrientes contidos nos alimentos.
-O instinto da fome é o mais poderoso de todos os instintos. E só observar quando nascemos à primeira coisa que fazemos é "sugar", procurar o leite, mesmo sem saber o gosto e nem a consistência.  Até o diabo fez uso da fome ao tentar Adão e Eva no jardim do Edén e a Jesus no deserto. A bíblia diz em Gênesis que o fruto era "AGRADÁVEL ao paladar"...  A fome física e algo vital, imprescindível a vida.
-A fome física é o que nos leva a procurar alimento, se não tivéssemos fome, com certeza iríamos morrer desnutridos. Mas não e sobre a fome física que vamos tratar, mais a FOME por DEUS. Assim como a fome física, a espiritual é muito importante. Seria melhor não desejar comida do que não desejar a Deus.
-Muitos não tem fome de Deus, estão raquíticos espiritualmente e podem acabar morrendo no caminho por não se alimentar do "PÃO DA VIDA". Tem muita gente apenas sobrevivendo, se alimentando de migalhas no caminho. Hoje existe um termo muito usado no meio dos cristão "CRISTIANISMO DE SOBREVIVÊNCIA"
Ex: Dois irmãos conversando.. COMO QUE VOCÊ TÁ? Tô bem, tô lutando contra o pecado, tô levando... Não to muito bem.. Tá dificil... mais Deus é por nós..
Essas pessoas estão apenas sobrevivendo, se alimentando apenas para suprir suas necessidades fisiológicas. E tem cura isso?Sim, a cura é voltar a sentir FOME DE DEUS... FOME POR OUTRA REALIDADE... FOME DE JUSTIÇA..
QUEM TEM FOME DE DEUS BUSCA ABUNDÂNCIA DE VIDA...  JESUS MORREU NA CRUZ, NÃO PARA TRAZER SOBREVIVENCIA, MAIS SIM ABUNDÂNCIA DE VIDA...(Jo 10:10b)   TEMOS QUE SER FAMINTOS POR DEUS, PARA QUE POSSAMOS CORRER DESESPERADOS ATRÁS DELE...
JESUS PROMETEU MUITA VIDA... VIDA EXTRAVAGANTE....
-Uma das primeiras coisas que sentimos quando estamos doentes é ausência de fome, perca de apetite, e isso nos ensina algo. A ausência de fome é sinal que algo não está bem, sinal de enfermidade...
-Tem muitos cristãos que quando passam o tempo na caminhada com Deus, começam a perder a fome, e acham que está tudo bem, acham que isso é maturidade. Param de jejuar, param de ler a bíblia, param de orar, e DIZEM: "Não, esse negócio aí de jejuar é para novo convertido, eu já sou maduro, já jejuei muito, já vi isso, já senti essa presença....Sou cristão centrado... “FALTA DE FOME É SINAL QUE ALGO NÃO ESTÁ BEM... E ACABAM FICANDO ENFERMOS ESPIRITUAIS... VÃO DEFINHANDO ATÉ A MORTE”. Em Jeremias 37 a bíblia relata sobre uma visão que Jeremias teve sobre um vale de ossos secos, e bíblia diz que aquele vale era o povo de Israel. Isso nos leva a pensar que aquele povo que era escolhido por Deus perderam a fome e deixaram de se alimentar do cordeiro, e conseqüentemente definharam até a morte.
-A falta de FOME de DEUS leva os cristãos a se afastarem do AMOR de DEUS, e conseqüentemente perdem o temor da palavra. Alguns saem da igreja e outros estão apegados a religiosidade. Assim como os fariseus que eram homens religiosos, estes acabam matando a imagem verdadeira de JESUS em suas vidas, pois não vivem o que pregam.
-Não estamos falando de fome entre as três refeições do seu dia, vontade de comer quando nos exercitamos, mais a FOME DE DEUS...PESSOAS FAMINTAS NÃO PENSAM EM OUTRA COISA A NÃO SER NO OBJETO DE SUA FOME... PESSOAS QUE TEM FOME DE DEUS NÃO TEM CABEÇA PARA OUTRA COISA...
-Não é que elas não trabalhem, não estudem, não se casem... Mas em tudo que fazem buscam saber a vontade de Deus, priorizam o reino e não as coisas deste mundo.
-Pessoas famintas elas perdem o sono, não conseguem dormir sem antes se alimentar do Senhor. Pessoas famintas por Deus não tem tempo para o pecado, para os vícios. Pessoas famintas são pró ativas, elas se mechem, elas reagem. Provérbios 16:26 diz que a fome do trabalhador o faz trabalhar, porque seu estomago e sua boca o levam a isso, a procurar o que comer, quem tem fome trabalha.
Se temos fome de Deus não ficamos estagnados, mas buscamos a presença dEle, buscamos intimidade, oramos, jejuamos, lemos a Palavra, participamos da célula, do discipulado, das redes, do culto, porque queremos mais de Deus em nós. Em Jeremias 29:13 a palavra diz: “buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo coração”. Buscar a Deus de todo coração, é buscá-lo com sinceridade, com intensidade, com desejo.
Lucas 15:17- O filho pródigo resolveu voltar para casa do pai porque sentiu fome... A fome gera arrependimento e humilhação. O texto conta que o filho pródigo se lembrou que na casa do pai tinha comida, fartura.
-Hoje é dia de você voltar para casa do Pai. Na presença de Deus há fartura para você. Ele te espera com um banquete sobre a mesa, mais para isso e necessário ter fome e desespero por Deus
-Não perca a fome, reaja, não perca a esperança, seja faminto. Se você tem andado sem desejo de buscá-LO, clame a Ele, busque-O com arrependimento, se prostre, mesmo sem estar com vontade, se esforce, reaja.
Conclusão
Assim como a fome física e diária, a fome espiritual também deve ser diária, não adianta você se alimentar hoje e esperar para a próxima reunião para poder se encher de deus. É impossível viver apenas com uma refeição semanal. Hoje o senhor que te levar a um nível maior de intimidade com ele, e para isso e necessário ter fome constante pela sua presença.

Carlos César Dàvila

John Piper - Faça Guerra


“Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce." Tiago 3.12 Doce ou Salgado?




Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce."  Tiago 3.12
É muito interessante estudarmos essa passagem do livro de Tiago, pois ela nos ensina preciosas verdades sobre a natureza do homem. O texto revela que uma fonte que jorra água doce em um dia, não pode em outro dia jorrar água salgada. Imagine se uma tribo inteira dependesse dessa água para beber e matar sua sede, e essa fonte, de semana em semana, mudasse de doce para salgada? Seria estranho e cruel da parte da fonte, mas graças a Deus e às Suas leis isso não pode ocorrer.
O mesmo texto também mostra sobre plantas frutíferas – figueiras e oliveiras. Não pode uma espécie de planta dar frutos de outra espécie, isso é impossível, vai contra as leis que regem a natureza! Imagine a cena: você colhendo uvas de uma videira, e no mês seguinte colhendo figos da mesma videira! Isso é impossível! Que situação hilária seria você ver um pé de manga cheio de laranjas, ou como o texto ensina: produzir em uma semana um fruto doce e saudável, e no mês seguinte dar um fruto venenoso, que perversão a natureza estaria cometendo se fizesse isso, não?! Pobres pessoas que dependessem desses frutos para viver, mas como eu disse, isso não pode acontecer com as plantas. Entretanto, acredite: “acontece com os homens”!
Eles possuem essa terrível capacidade de serem bons e maus ao mesmo tempo, são capazes de amar e odiar com extrema facilidade, têm aparência boa e por dentro são maus, dizem palavras boas mas têm pensamento malignos... Essa é uma realidade comum entre os homens: terem muitas personalidades e temperamentos, produzindo maldade e bondade ao mesmo tempo.
Então, o que Tiago quer ensinar trazendo essas ilustrações: uma fonte doce não pode dar água amarga? Ele está ensinando que, depois da nossa conversão nos tornamos uma fonte doce, temos a natureza de Cristo e Seu Espírito, então devemos jorrar somente água doce: boas obras, boas palavras, bons pensamentos... De forma que uma fonte doce não pode produzir água salgada, assim nós não devemos ficar oscilando, mas sermos realmente nascidos de novo, feitos para as boas obras, para que os homens glorifiquem a Deus por elas! (Mt 5.16)
Esse “transtorno bipolar cristão” é muito comum atualmente e você não pode confiar em certos cristãos pois eles manifestam de tudo, aliás há muita gente com cara boa praticando só maldades – esses nem digo que oscilam – são é maus mesmo. Cheios de rancor, inveja, ira, ódio, vingança, imoralidade, cobiça, etc. Outra coisa que esse tipo de crente gosta muito de fazer é hostilizar outros crentes, ser rude, grosso, diminuir e denegrir – com palavras e tratamentos – apenas “porque não foi com a cara do outro ou porque não gostou do sucesso do outro”!
O Corpo de Cristo (Igreja) está cheio de coisas como essas, e isso não deveria ocorrer, porque “supostamente”, somos fonte que jorra água doce – “cristãos” – e não poderíamos jorrar “água salgada” (perversão), pois à semelhança das plantas citadas, e da fonte, que dão de comer e beber a muitas vidas – e essas vidas dependem desse alimento – assim as pessoas dependem da Igreja, somos o canal que leva a elas a vida espiritual, ”o Evangelho”, trabalho esse que nem aos anjos fora confiado!
Nosso papel é ser sal da terra e luz do mundo (Mt. 5.13-14), mas como as pessoas vão depender de nós se continuamente estamos jorrando doce e salgado? Pode um povo confiar sua gente a uma fonte dessas? Iriam morrem de sede, não é? Termino citando as palavras de Jesus:
Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus.” Mateus 5:16.

Paulo Junior.

A Cruz - a base de nossa justificação – John Stott

Se Deus justifica gratuitamente os pecadores por sua graça, por que ele faz isso? Baseado em quê? Como é que esse Deus justo pode declarar justo o injusto, sem comprometer a sua própria justiça nem condescender com a injustiça deste? Esta é a nossa pergunta. A resposta de Deus é a cruz.

Não existe em Romanos expressão mais surpreendente do que a afirmação de que "Deus ...justifica o ímpio" (4.5). Embora ela só apareça no capítulo seguinte, no entanto será de grande ajuda aqui para ajudar-nos a acompanhar a argumentação de Paulo. Como é que Deus pode justificar o ímpio? No Antigo Testamento, repetidas vezes Deus diz aos juizes israelitas que eles devem justificar os íntegros e condenar os ímpios. Mas é óbvio! Quem é inocente deve ser declarado inocente e quem é culpado deve ser considerado culpado! E um princípio elementar de pura justiça. Mas então Deus acrescenta: "O que justifica o perverso e o que condena o justo, abomináveis são para o Senhor tanto um como o outro". Ele pronuncia também um solene "ai" contra os que "por suborno justificam o perverso, e ao justo negam justiça".   Pois, como declara acerca de si mesmo, "não justificarei o ímpio". Mas é claro! — dizemos de novo — Deus nem sonharia em fazer tal coisa!

Então, como é que Paulo tem a coragem de afirmar que Deus faz aquilo que ele proíbe os outros de fazerem? E que ele faz o que disse que nunca faria — e que, ainda por cima, o faz habitualmente? E que ele ainda diz ser "o Deus que justifica o perverso" ou (se é que poderíamos dizer assim) "que torna íntegro quem não tem integridade"? É um absurdo! Como pode o justo Deus agir injustamente, desbaratando assim a ordem moral e invertendo-a completamente? É inacreditável! Ou melhor: seria, não fosse a cruz de Cristo. Sem a cruz, a justificação do injusto seria injusta, imoral e, dessa forma, impossível. A única razão pela qual Deus "justifica o ímpio" (4.5) é que "Cristo morreu pelos ímpios" (5.6). Só porque ele derramou o seu sangue (25) numa morte sacrificial por nós, pecadores, é que Deus pode justificar justamente o injusto.

Aquilo que Deus fez mediante a cruz, isto é, mediante a morte do seu Filho em nosso lugar, Paulo explica através de três expressões deveras significativas. Primeiro, diz que Deus nos justifica por meio da redenção que há em Cristo Jesus (24b). Segundo, Deus o apresentou como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue (25a). Terceiro, Ele fez isto para demonstrar sua justiça ... (25b), isso para demonstrar sua justiça no presente, a fim de ser justo ejustificador daquele que tem fé em Jesus (26). As palavras-chave são redenção (apolytrõsis), propiciação (hilastêrion) e demonstração (endeixis). Todas as três se referem, não ao que acontece agora, enquanto o evangelho está sendo pregado, mas ao que aconteceu de uma vez por todas em Cristo e através dele na cruz, sendo a expressão seu sangue uma clara referência à sua morte sacrificial. Associadas à cruz, portanto, vemos uma redenção dos pecadores, uma propiciação da ira de Deus e uma demonstração de sua justiça.

O poder de Deus na conversão de almas – Thomas Watson (1620-1686)


O mesmo poder que atrai o pecador a Deus é o que conduziu Cristo para fora da sepultura e o levou ao céu (Ef 1.19). Um grande poder é manifestado na conversão, maior que o manifestado na criação. Quando Deus fez o mundo não encontrou oposição. Não tinha nada para ajudá-lo nem tinha nada para atrapalhá-lo, mas quando converte um pecador, encontra oposição. Satanás se opõe a Deus, também o coração do homem se opõe a Deus; pois o pecador está irado em relação à graça que o pode converter. O mundo foi "obra dos teus dedos" (SI 8.3). A conversão é o trabalho de "seu braço" (Lc 1.51 I.

Na criação, Deus operou somente um milagre, ele pronunciou sua palavra; mas, na conversão. Deus executa muitos milagres. O cego vê, o morto é ressuscitado, o surdo ouve a voz do Filho de Deus. Quão infinito é o poder de Jeová. Ante o seu cetro, os anjos se cobriam e se prostravam, os reis lançavam suas coroas aos seus pés. "Porque o Senhor, o SENHOR dos Exércitos, é o que toca a terra, e ela se derrete" (Am 9.5). "Quem move a terra para fora do seu lugar, cujas colunas estremecem" (Jó 9.6). Um terremoto faz que a terra trema sobre seus pilares, mas Deus pode remover a terra de seu centro.

Ele pode fazer o que quiser, seu poder é tão grande quanto sua vontade. Se o poder dos homens fosse tão grande quanto suas vontades, quão terríveis seriam as coisas que fariam no mundo. O poder de Deus é de igual extensão à sua vontade. Com uma palavra pode remover as rodas e quebrar o eixo da criação. Ele pode fazer "mais do que ... pensamos" (Ef 3.20). Ele pode parar os agentes naturais. Ele calou as bocas dos leões; fez o fogo não queimar; fez as águas ficarem em pé como dois montes; ele fez que o Sol retomasse 10 graus no relógio solar de Acaz (Is 38.8). Quem pode apresentar onipotência? "Ele quebranta o orgulho dos príncipes" (SI 76.12). Ele contra-ataca seus inimigos abaixando suas bandeiras e suas faixas de orgulho, ridicularizando seus conselhos, quebrando suas forças; e tudo isso faz facilmente com um movimento de sua mão, "pelo sopro de sua boca" (SI 33.6; Is 40.24). Um olhar, um lance de seus olhos é o necessário para que Deus destrua seus inimigos: "Na vigília da manhã, o SENHOR, na coluna de fogo e de nuvem, viu o acampamento dos egípcios e alvorotou o acampamento dos egípcios" (Êx 14.24). Quem pode pará-lo em sua marcha?

Deus comanda e todas as criaturas no céu e na terra obedecem a suas ordens. Xerxes, o monarca persa, lançou correntes ao mar e as ondas as engoliram como se estivesse acorrentado às águas, mas quando Deus fala, o vento e o mar lhe obedecem. Se falar somente uma palavra, as estrelas brigam em seus cursos contra Sisera. Se ele bater o pé, um exército de anjos imediatamente se apresentará para a batalha. O que o poder do onipotente não pode fazer? "O SENHOR é homem de guerra" (Êx 15.3) "O teu braço é armado de poder" (SI 89.13).

O poder de Deus é "a força da sua glória" (Cl 1.11). É um poder irresistível. "Pois quem jamais resistiu à sua vontade?" (Rm 9.19). Contestá-lo é como se os espinhos se organizassem em marcha de batalha contra o fogo, ou, como se uma criança sensível lutasse com um arcanjo. Se o pecador for pego na rede de ferro de Deus, não há escapatória. "Nenhum há que possa livrar alguém das minhas mãos" (Is 43.13).

O poder de Deus é inexaurível, nunca passa ou se desgasta. Os homens, enquanto exercitam suas forças, se enfraquecem, mas Deus tem uma eterna renovação de força em si mesmo (Is 26.4). Embora Deus gaste suas flechas contra seus inimigos, mesmo assim não gasta sua força (Dt 32.23). "O SENHOR, o Criador dos fins da terra, nem se cansa, nem se fatiga" (Is 40.28).

O Ídolo mais querido que já tive – Catecismo de Westminster

Quando o cristão lê o primeiro mandamento e medita nele, um comentário digno de nota é uma estrofe de um hino que tem o título "Ah, como quero andar mais perto de Deus". Especificamente, é a estrofe que diz o seguinte:

O ídolo mais querido que já tive,
Qualquer que seja esse ídolo,
Ajude-me a arrancá-lo do teu trono,
E adorar só a ti.

Para que o cristão conheça, reconheça, adore e glorifique a Deus, certamente é de primeiríssima importância que ele conheça Cristo como Salvador. É na verdade a pedra fundamental. Mas sobre esse alicerce sólido como a rocha precisam ser acrescentados o ouro, a prata e as pedras preciosas das boas obras. Isso significa uma autodisciplina por parte do cristão, o que tem muito que ver com o cristão não colocar outros deuses adiante do Deus Onipotente e Soberano.

Paulo emprega uma abordagem interessante em 2Co 5.9. "E por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis". Ou, "aceitos por ele" nas palavras de outro tradutor. Mas é tão fácil pôr outras coisas antes desse viver somente para a glória de Deus, mesmo coisas que em si parecem certas e respeitáveis. Por exemplo, ganhar almas ou dirigir grandes avivamentos ou fundar uma igreja ou tantas outras coisas que poderiam ser mencionadas. Mas nosso alvo na vida, como crentes nascidos de novo, é fazer as coisas puramente para a glória de Deus. Se fizermos o contrário podemos ser culpados de ter edificado pequenos ídolos que se tornam outros deuses. E tais coisas violam o primeiro mandamento.

Paulo aborda a mesma questão de outra maneira: "Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado" (ICo 9.27). Não que ele esteja em perigo de perder sua salvação, mas que ele está em perigo de perder a aprovação de Deus, de não viver para a glória de Deus. Isso quer dizer abordar nossa vida do dia-a-dia com uma atitude de nos discipli¬narmos em nossos pensamentos, palavras, feitos. Significa que precisamos, a cada mo¬mento, "mortificar" (fazer morrer) aquelas coisas da carne que não agradariam a Deus. Isso significa que devemos morrer diariamente para essas coisas e nunca deixar que se tornem ídolos para nós. Basta pouca coisa para eles chegarem a esse estado. Satanás cuidará de tirar proveito disso se nós relaxarmos nossa disciplina. Que Deus nos ajude a arrancar de nós tais coisas para que não tenhamos outros deuses antes dele!

Pergunta 45. Qual é o primeiro mandamento?.

Resposta: O primeiro mandamento é: "Não terás outros deuses diante de mim".

Pergunta 46. O que exige o primeiro mandamento?

Resposta: O primeiro mandamento exige de nós conhecer e reconhecer a Deus como o único Deus verdadeiro e nosso Deus; e como tal adorá-lo.

Referência Bíblica: Êx 20.3; lCr 28.9; Dt 26.7; Mt 4.10; SI 95.6; SI 29.2.

Perguntas:

1.       Quais são os três deveres exigidos acima de tudo no primeiro mandamento?

Os três deveres são: 1) Conhecer Deus. 2) Reconhecer Deus. 3) Adorar e glorificar a Deus.

2.       O que é que devemos saber com respeito a Deus?

Devemos saber que Deus existe, ou que há um Deus. Além disso devemos conhecer Deus reconhecendo-o como o único Deus verdadeiro conforme é apresentado em sua Palavra.

3.       Como devemos adorar a Deus?

Devemos adorar a Deus fazendo-o o objeto do nosso desejo e de nosso deleite.

4.       Como devemos glorificar a Deus?

Devemos glorificar a Deus, primeiro reconhecendo Cristo no coração como nosso Salvador e Senhor e então vivendo de tal modo que todo ato seja dirigido à promoção de sua glória e honra aqui na terra.

5.       Quais são algumas maneiras práticas pelas quais nós adoramos e glorificamos Deus?

Glorificamos Deus quando o colocamos em primeiro lugar em nossos pensamentos, palavras e ações. Se amássemos alguma coisa mais do que Deus, tal como o prazer, nosso corpo, ou nossos entes queridos, não estaríamos glorificando a Deus.

6.       Podemos glorificar a Deus tanto interior quanto exteriormente?

Podemos glorificar a Deus interiormente confiando, esperando, deleitando-nos nele, pensando e meditando sobre ele, enchendo-nos de tristeza quando pecamos contra ele. Podemos glorificar a Deus exteriormente mostrando humildade e buscando fazer sua vontade conforme é expressa em sua Palavra. A Bíblia diz: "Agrada-te do Senhor" (SI 37.4). "Confiai no Senhor perpetuamente" (Is 26.4). "Isto lhes ordenei, dizendo: Dai ouvidos à minha voz: andai em todo o caminho que eu vos ordeno" (Jr 7.23).

Onde repousa tua Iniqüidade? – C. H. Spurgeon Postado por Charles Spurgeon / On : 11:03/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.


Quero fazer-lhes uma pergunta. O Senhor Jesus carregou seus pecados? Vocês podem verdadeiramente afirmar, usando estas palavras: "Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho..."? Vocês sentem em seus corações que pecaram e desviaram-se do caminho? Se vocês têm uma percepção pessoal do pecado dessa forma, então minha pergunta está respondida. O Senhor fez cair sua iniqüidade sobre Cristo. Deus fez cair sobre Cristo o pecado de todos aqueles que confessam seu pecado e confiam apenas em Cristo para a salvação.

Mas se vocês não confiarem em Cristo, não posso dizer-lhes que o Senhor arrancou seu pecado e o fez cair sobre Cristo. Se vocês morrerem nessa atitude de incredulidade, serão condenados no dia do juízo. Deixem-me perguntar: vocês pretendem carregar sozinhos o seu pecado? Jesus sofreu muito quando carregou os pecados de Seu povo. O que vocês terão que sofrer se sozinhos suportarem a ira de Deus contra seu pecado? Vocês saberão então que "Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo" (Heb. 10:31). Os homens se enraivecem quando lhes falamos sobre este ensinamento do castigo eterno. Devemos dizer-lhes que esse é o ensinamento da Palavra de Deus. Sua pergunta deveria ser: "Como posso evitar o castigo?" Pensem em como Cristo era perfeito. Como podem achar que algo de bom em vocês é capaz de fazer a expiação do pecado?

Pensem no que Cristo teve que suportar a fim de fazer a expiação do pecado. Como vocês podem achar que algo que venham a fazer é capaz de efetuar a expiação de seu pecado? Se vocês não escolherem ser salvos pelo modo de Deus, não poderão absolutamente ser salvos. Não há nenhum outro caminho de salvação. Deixem-me recomendar este caminho a vocês. Confiar em Cristo, sabendo que Ele tomou meus pecados e suportou a punição por eles em meu lugar, faz com que eu me sinta muito exultante. Estou lhes falando a partir de minha própria experiência. Sei que estou salvo porque Cristo derramou Seu sangue por mim. Estou pronto para morrer e me erguer corajosamente no dia da ressurreição, porque Cristo é minha justiça e Deus não me condenará. Rogo-lhes que venham a Cristo a fim de que possam sentir a mesma confiança.

Sairemos agora refletir sobre a verdade que estivemos considerando.
Vou propor quatro coisas para vocês pensarem a respeito:
(I) . A enorme montanha de pecado que caiu sobre Cristo. Vocês já sentiram o peso de seu próprio pecado? Cristo carregou todos os pecados de todo Seu povo ao longo de todas as épocas. O peso de nosso próprio pecado ter-nos-ia atirado ao inferno para sempre. O Filho de Deus suportou todo o peso do pecado de Seu povo. Reflitam sobre esta idéia. Deixem-na entrar em seus corações.

(II). Em seguida, vou pedir-lhes para pensar sobre o maravi¬lhoso amor de Cristo que O levou a fazer tudo isso. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Rom. 5:8). Não tínhamos nenhuma bondade ou graça própria que faria com que Cristo quisesse nos amar. A natureza santa de Cristo tenderia a se afastar de pecadores tão perversos como nós. Seu amor é quase maravilhoso demais para que se possa falar dele.

Peço-lhes que pensem a respeito da profundidade do amor que Cristo tem pelo Seu povo. Acaso não está além de nossa compreensão o fato de que Deus fizesse cair sobre Cristo a iniqüidade de todos nós, e Cristo nos tivesse amado tanto que desejou vir à terra para carregar nosso pecado?

(III). Pensem a respeito da segurança estabelecida pelo plano de salvação. Sei que Deus é justo e que Ele deve castigar o pecado. Jesus morreu por mim e, desde que Deus é justo, agora Ele não pode castigar-me também. Misericórdia, amor, verdade, justiça; agora estes são todos meus amigos! Visto que Jesus morreu por mim, eu não posso morrer. Ouçam as palavras do apóstolo Paulo: "Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós" (Rom. 8:33-34). Descanso minha alma sobre essa sólida rocha. Não preciso temer. Jesus morreu por mim! (iv). A última pergunta que quero fazer-lhes é: "Quais são as reivindicações de Jesus Cristo sobre vocês e sobre mim?" Porventura nosso Senhor Jesus tomou seus pecados e sofreu aquela morte por vocês? Se vocês sabem que isto é verdade, peço-lhes que O tratem como Ele deve ser tratado. Amem-nO como Ele deve ser amado. Sirvam-nO como Ele deve ser servido. Vocês realmente guardam Seus mandamentos? Mes¬mo a obediência não é suficiente. Vocês realmente O amam? Vocês levam suas vidas como se O amassem ternamente? Ele merece tudo o que vocês podem dar. Cristo existe por nós. Devemos existir por Ele. Devemos amá-lO, sofrer por Ele e trabalhar por Ele, pedindo-Lhe que nos ajude a fazer isso. Antes de crermos em Jesus, nós, cada um de nós seguia seu próprio caminho. Vamos agora, cada um de nós, servi-lO. Devemos falar aos outros sobre Ele. Devemos pedir-Lhe que nos dê obras para fazer por Ele. Devemos dar-Lhe nosso dinheiro, tanto quanto pudermos, para a obra da igreja. Devemos a Ele tudo o que temos. Ninguém mais do que Ele merece nossa devoção.

Assim, todos dentre vocês que conhecem a graça de Deus devem se dispor a viver, morrer, consumir-se e ser consumidos pelo Senhor Jesus Cristo. Nada vale mais a pena do que viver e morrer por Cristo. Vocês Lhe devem sua libertação do inferno e sua esperança do céu. Sigam-nO, amem-nO até o fim de suas vidas. Assim, vocês estarão com Ele no céu e verão face a face este Senhor Jesus Cristo a quem têm amado e servido.
  

Deus e Nossas Emoções – Jonathan Edwards

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As Escrituras, em toda parte, colocam a verdadeira religião principalmente em nossas emoções - no medo, esperança, amor, ódio, desejo, alegria, tristeza, gratidão, compaixão e zelo. Consideremo-las por um momento.

Medo - As Escrituras fazem do temor a Deus a parte mais importante da verdadeira religião. Uma designação muitas vezes dada aos crentes pelas Escrituras é "tementes a Deus", ou aqueles "que temem ao Senhor." É por isso que a verdadeira piedade é comumente chamada "o temor a Deus".

Esperança - Esperança em Deus e em Suas promessas é, de acordo com as Escrituras, uma parte importante da verdadeira religião. O apóstolo Paulo menciona esperança como uma das três grandes coisas que formam a verdadeira religião (I Cor. 13:13). Esperança é o capacete do soldado cristão. "E tomando como capacete, a esperança da salvação" (I Tess. 5:8). É âncora da alma: "da esperança proposta; a qual temos por âncora da alma, segurae firme" (Heb. 6:19). Às vezes o temor a Deus e a esperança são unidos como indicadores do caráter do verdadeiro crente: "Eis que os olhos do Senhor estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia" (Sal. 33:18).

Amor -As Escrituras colocam a verdadeira religião exatamente na emoção do amor: amor por Deus, por Jesus Cristo, pelo povo de Deus, e pela humanidade. Os versículos que nos ensinam isto são inúmeros, e vou tratar do assunto no próximo capítulo. Deveríamos observar, entretanto, que as Escrituras falam da emoção contrária, o ódio - o ódio pelo pecado - como uma parte importante da verdadeira religião. "O temor do Senhor consiste em aborrecer o mal" (Prov. 8:13). Conseqüentemente, as Escrituras chamam os crentes a provarem sua sinceridade do seguinte modo: "Vós, que amais ao Senhor, detestai o mal!" (Sal. 97:10).

Desejo - As Escrituras mencionam muitas vezes o desejo santo, expresso em anseio, fome e sede de Deus e de santidade, como uma parte importante da verdadeira religião. "No teu nome e na tua memória está o desejo da nossa alma" (Is. 26:8). "A minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, numa terra árida, exausta, sem água" (Sal. 63:1). "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos" (Mat. 5:6).

Alegria - As Escrituras falam da alegria como uma grande parte da verdadeira religião. "Alegrai-vos no Senhor, ó justos" (Sal. 97:12). "Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, alegrai-vos" (Fil. 4:4). "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria," etc. (Gal. 5:22).

Pesar - Pesar espiritual, contrição e coração quebrantado são uma grande parte da verdadeira religião, de acordo com as Escrituras. "Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados" (Mat. 5:4). "Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito não o desprezarás, ó Deus" (Sal. 51:17). "Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a eternidade, o qual tem o nome de Santo: habito no alto e santo lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos, e vivificar o coração dos contritos". (Is. 57:15).

Gratidão - Outra emoção espiritual sempre mencionada nas Escrituras é gratidão, especialmente como expressa no louvor a Deus. Aparece tantas vezes, principalmente nos Salmos, que não preciso mencionar textos particulares.

Misericórdia - As Escrituras freqüentemente falam da compaixão ou misericórdia como essencial na verdadeira religião. Jesus ensinou que a misericórdia é uma das exigências mais importantes da lei de Deus: "Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia" (Mat. 5:7). "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da lei, a justiça, a misericórdia e a fé" (Mat. 23:23). Paulo enfatiza esta virtude tanto quanto Jesus o fez: "Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de ternos afetos de misericórdia" (Col. 3:12).

Zelo - As Escrituras dizem que o zelo espiritual é uma parte essencial da verdadeira religião. Cristo tinha a realização dessa qualidade em mente quando morreu por nós: "O qual a si mesmo se deu por nós, a fim de remir-nos de toda iniqüidade, e purificar para si mesmo um povo exclusivamente seu, zeloso de boas obras" (Tito 2:14).

Mencionei somente alguns textos, de um número enorme, que colocam a verdadeira religião exatamente em nossas emoções. Se alguém quiser contestar isto, deve jogar fora a Bíblia e encontrar outro padrão pelo qual julgue a natureza da verdadeira religião.

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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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