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13 de ago. de 2010

DORES DE PARTO - Paulo Junior



Nosso dever como obreiros e pastores bem como evangelistas é de gerar CRISTO nas pessoas ,como diz em romanos 8. 29 "corforma-los a imagem de cristo" ,se isso não esta acontecendo no seu ministério ele esta sendo vão,não fomos chamados para satisfazer as necessiades terrenas das pessoas e sim conduzi-las a vida eterna,gerando CRISTO atraves das dores de parto!

A diferença da ação do Espírito no homem natural e no Salvo - J. Edwards


As convicções que os homens naturais podem ter acerca do seu pecado e miséria não é esta luz espiritual e divina. Os homens em condição natural podem ter convicções da culpa que está sobre eles, da ira de Deus e do perigo da vingança divina. Tais convicções são provenientes da luz da verdade. O fato de alguns pecadores terem uma maior convicção da culpa e miséria que outros é porque alguns têm mais luz ou compreensão da verdade que outros. Esta luz e convicção podem ser do Espírito de Deus. O Espírito convence os homens do pecado, mas, não obstante, a natureza está muito mais envolvida nesse processo do que na comunicação da luz espiritual e divina que são mencionadas na doutrina. Somente através do Espírito de Deus como princípio natural auxiliar, e não como novo princípio inspirador. A graça comum difere da especial no ponto em que influencia só pela ajuda da natureza, e não pela doação da graça ou concessão de qualquer coisa acima da natureza. A luz que é obtida é completamente natural, ou de nenhum tipo superior a que a mera natureza atinge, por mais que esse modo seja ou seria obtido se os homens permanecessem completamente sozinhos; ou, em outras palavras, a graça comum só ajuda as faculdades da alma a fazer isso mais completamente do que fazem por natureza, assim como pela mera natureza a consciência ou a razão natural tornará o homem sensível da culpa, e o acusará e o condenará quando ele se desviar. A consciência é um princípio natural para os homens. O trabalho que o faz naturalmente ou por si mesmo é dar uma com­preensão do certo e do errado, e sugerir à mente a relação em que há entre o certo e o errado e o castigo. O Espírito de Deus, nessas convicções que os homens não-regenerados às vezes têm, ajudam a consciência a fazer esta obra em maior medida do se a fizessem sós. Ele ajuda a consciência contra as coisas que tendem a entorpecer e obstruir seu exercício. Mas na obra renovadora e santificadora do Espírito Santo, essas coisas são feitas na alma que está acima da natureza, e na qual não há nada por natureza do tipo igual. Essas coisas são compelidas a existir habitualmente na alma, e de acordo com tal constituição ou lei declarada que põe tal fundamento para o exercício em um curso continuado como é chamado de princípio de natureza. Não só os princípios permanentes são ajudados a fazer o seu trabalho de forma mais livre e completa, mas os princípios que foram totalmente destruídos pela queda são restabelecidos. A partir daí, a mente manifesta habitualmente esses atos que o domínio do pecado a tinha tornado tão completamente desprovida quanto um corpo morto o é de atos vitais. 

O Espírito de Deus age em alguns casos de maneira muito diferente de como age em outros. Ele pode agir na mente do homem natural, mas age na mente do santo como princípio vital residente. Ele age na mente dos indivíduos não-regenerados como agente ocasional extrínseco, pois agindo neles, não se une a eles. Não obstante todas as influências divinas que eles possuam, ainda são sensuais "e não têm o Espírito" (Jd 19). Mas Ele se une com a mente de um santo, toma-o por seu templo, atua nele e o influencia como novo princípio sobrenatural de vida e ação. Há esta diferença, de que o Espírito de Deus, agindo na alma do homem pie doso, manifesta-se e comunica-se na sua natureza formal. A santidade é a natureza formal do Espírito de Deus. O Espírito Santo opera na mente do santo, unindo-se a ele, vivendo nele, manifestando sua natureza no exercício de suas faculdades. O Espírito de Deus pode agir numa criatura, e, contudo, não se comunicar agindo. O Espírito de Deus pode agir nas criaturas inanimadas como "o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas" no princípio da criação. Assim, o Espírito de Deus pode agir na mente dos homens de muitas maneiras e se comunicar não mais do que quando Ele age em uma criatura inanimada. Por exemplo, Ele pode instigar-lhes pensamentos, ajudar a razão e o entendimento natural, ou auxiliar outros princípios naturais — e isto sem qualquer união com a alma —, mas pode agir, por assim dizer, em um objeto externo. Mas assim como Ele age em suas influências santas e operações espirituais, Ele age de certo modo a comunicar-se peculiarmente, de forma que, por isso, o assunto é denominado espiritual. 

Esta luz espiritual e divina não consiste em impressão feita na imaginação. Não é impressão na mente, como se a pessoa visse algo com os olhos físicos. Não é imaginação ou idéia de uma luz ou glória externa, ou beleza de forma ou semblante, ou lustre ou brilho visível de um objeto. A imaginação pode ser fortemente impressionada por tais coisas, mas esta não é a luz espiritual. Na realidade, quando a mente faz uma descoberta vivida de coisas espirituais e é muito afetada pelo poder da luz divina, pode-se, e muito provável e comum, afetar em demasia a imaginação, de forma que a impressão de uma beleza ou brilho externo pode acompanhar essas descobertas espirituais. Mas a luz espiritual não é essa impressão na imaginação, mas algo sumamente diferente. Os homens naturais podem ter impressões vividas em sua imaginação, e não podemos determinar a não ser que o Diabo, que se transforma em anjo de luz, possa causar imaginações de uma beleza exterior ou glória visível, de sons e falas e outras coisas semelhantes. Mas estas coisas são de natureza imensamente inferior à luz espiritual.

A mentira de que tudo é verdade


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Por Jorge Fernandes Isah


“Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade” [Jo 17.17]


Este versículo derruba qualquer expectativa dos pós-modernistas de santificação. Também lança por terra as esperanças dos relativistas. Dos liberais. Dos mentirosos, e, sobretudo, daqueles que amam a mentira. Não há possibilidade de santificação fora da verdade; e sendo a palavra de Deus a verdade, fora dela o homem permanece morto em seus delitos.

A Escritura desmente às afirmações e tendências teológicas modernas de que se é possível a salvação sem Cristo, sem a Palavra. Baseados no sentimentalismo suicida da alma natural ela crê não ser necessário nem um nem outro para se alcançar a intimidade com Deus. Na verdade, esse homem está depositando todas as suas fichas num prêmio que acredita ser capaz de obter por seus próprios meios, mas que o deixará exatamente no mesmo estado em que se encontra: condenado.

É interessante que as religiões, mesmo o “cristianismo” humanista, proclama que qualquer caminho pode levar a Deus. De que a importância está naquilo que o homem tem no seu íntimo, no seu desejo de encontrá-lo. Mais surpreendente ainda é que a cosmovisão desse mesmo homem o levará à destruição, pois o que há nele além do mal? “Porque não há retidão na boca deles; as suas entranhas são verdadeiras maldades, a sua garganta é um sepulcro aberto” [Sl 5.9].

A falácia de que se o homem for sincero Deus se apiedará dele, não passa de uma desculpa esfarrapada para a autopreservação do pecado. Não há garantia de que a sinceridade na mentira produzirá a santidade. Pelo contrário, a santidade é possível apenas na verdade. E se não houver santificação, não há salvação. Por toda a Escritura este conceito está delineado, podendo ser resumido da seguinte forma: “Como está escrito: Sede santo, porque eu sou santo” [1Pe 1.16]; e, “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” [Hb 12.14]. Cristãos professos, mas que acreditam possível manter uma vida impiedosa, sem arrependimento, sem frutos para a glória de Deus, estão esquentando os bancos das igrejas, enganam-se a si mesmos, pois sobre eles permanece a ira do Senhor [Jo 3.36].

Igualmente, os que não crêem na Bíblia como a fidedigna palavra de Deus, considerando-a um livro moral como outro qualquer; ou aqueles que a interpretam equivocadamente [guiados por suas mentes carnais e não pelo Espírito]; ou os que a negligenciam, relativizam, duvidando de sua historicidade; em suma, os que não a têm por fiel, inerrante, infalível e, portanto, verdadeira, jamais verão a Deus. Podem ser sinceros o quanto for. Podem ser eruditos o quanto for. Podem apresentar as mais plausíveis e convincentes argumentações para desacreditá-la. Podem mesmo tê-la à cabeceira da cama como um adorno, como um amuleto, ou como um livro de “máximas humanas”; podem admirá-la, e considerá-la com respeito; porém, se não for a verdade absoluta, o próprio Deus falando com o seu povo, de nada servirá todo o seu esforço; porque está direcionado à mentira, à insensatez, de tal forma que manterá o pecado intocado, intacto, em seu efeito de produzir o homem morto para Deus.

Então, o ponto é: qualquer que seja o padrão da mentira, sua eficácia anula o conhecimento de Deus; e seus frutos permanecem latentes, à espera de se abrir as portas do Inferno.

Por isso, na oração, o Senhor não está a falar de todos os homens. O contexto de João 17 é delineado pelas palavras de Cristo: “para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste” [v.2]; “Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste” [v.6]; “Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus” [v.9]; “Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu” [v.12]; e outras citações mais no texto sagrado. O que se evidencia e se torna patente na intercessão de Jesus é que não está a pedir por todos os homens, mas o seu alvo é definido, claramente delimitado: os que foram predestinados eternamente para serem conforme a Sua imagem. O fato da oração acontecer imediatamente após falar com os discípulos [v.1], não deixa dúvidas de por quem pedia: os eleitos, os salvos.

Como os réprobos não podem e jamais poderão ser santificados [não depende deles, mas de Deus], ainda que ouvindo a palavra, o resultado será o oposto ao produzido nos eleitos: a rejeição à verdade. O Evangelho gera salvação no eleito, e condenação no réprobo porque a palavra há de julgar no último dia” [Jo 12.48]. O fato é que, como verdade, ele condena a mentira; e todo aquele que não pratica a verdade, “não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas” [Jo 3.21], já está condenado.

Dizer que tudo é verdade, é mentira. Acreditar nela, levará a uma verdade: a morte eterna.

Não se pode esquecer que Cristo é a verdade [Jo 14.6], e também a palavra [1Jo 5.7]. Logo a santificação somente é possível por Ele. E qualquer que diga o contrário é mentiroso, ainda que sincero; porque a mentira sincera é a mais extrema manifestação de estupidez e ignorância.

Sem entrar em todos os pormenores envolvidos na santificação, o que o verso introdutório está a dizer é muito claro: ninguém pode ser santificado no engano, no erro, na falácia. Apenas a palavra de Deus é a verdade; e nela, o novo-homem, o eleito, será santificado, em obediência a ela.

Sem nos esquecer de que a salvação e a santidade foram determinadas na eternidade, e ambas acontecerão infalivelmente, aos eleitos, pelo poder de Deus.


E isto é a mais pura verdade.

Fonte: [ KÁLAMOS ]
Via: [ Ministério Batista Beréia ]

Misericórdia - C. H. Spurgeon

/ On : 11:02/ SOLA SCRIPTURA - Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo - AGOSTINHO.

“Porque diz a Moisés: Terei misericórdia de quem me aprouver ter misericórdia e terei compaixão de quem me aprouver ter compaixão”. Romanos 9:15


A partir destas palavras deduzimos que o Senhor pode e tem o pleno direito de dar e retirar a sua misericórdia em conformidade com a Sua espontânea vontade. Os homens obrigam, Deus dá a quem entende que vai usar da Sua misericórdia para se arrepender e não para se corromper. Tal como o livre arbítrio dum monarca sobre a vida de todos os seus súbitos, assim faz Deus também, condenando e absolvendo todos os que são ou culpados ou inocentes a Seus olhos, mediante a Suas leis.


Os homens, pelos seus pecados excluíram-se da Sua graça e Boa-vontade. Merecem perecer. No inferno não terão porque se queixar do caminho que escolheram – era o que queriam, foi aquilo que escolheram! Se por acaso o Senhor sair do Seu caminho para salvar alguns perdidos, Ele pode fazê-lo desde que nunca comprometa as Suas próprias leis de justiça eterna. Se por acaso entender que deve deixar as pessoas perecer, é em conformidade com aquilo que estas merecem – nada demais do que aquilo que já têm sobre si, isto é, culpa eterna diante de Deus. Caso Deus deixe os culpados seguirem em seus caminhos de condenação voluntária, estará exercendo apenas Seus direitos de Justo Juiz. Se um Juiz terreno aplica uma qualquer sentença justa, nenhum homem porá objecções a tal feito.


A misericórdia aufere o direito, também, de interferir na vida particular de quem é culpado para que se dê tempo para se transformar quem ainda pode vir a sê-lo. A interferência é justa também. Mas tolos serão todos aqueles que põem os homens sob a mesma tutela condenatória. Ignorantes são todos aqueles que discriminam e argumentam sobre a aplicação da graça, pois é da vontade de Deus que todos os homens se salvem. Devem ser tidos como mais que ignorantes até, pois, fala assim quem não quer salvar para se usar de falatórios sobre Deus para proveito próprio. As suas contendas não estão apenas viradas para quem tem doutrinas, mas sim contra o Deus de toda a misericórdia. Mas é de esperar que, quando vemos a nossa ruína intransigente, neste malogrado deserto que é a vida de quem vive longe das fontes de água – da vida eterna cá na terra e não só – saibamos também que Deus não tem nenhuma obrigação para connosco a não ser pela misericórdia. Quando murmurarmos apenas porque Ele escolhe outros, porque não escolhemos antes salvar-nos desta perversa geração para alcançarmos misericórdia desse jeito?

Se Ele escolher um sítio, uma congregação onde começar a trabalhar para a salvação de muitos mais, tratar-se-á apenas dum simples ato de bondade sobre o qual nenhum ser humano tem direito e o qual Deus tem o direito e livre arbítrio de dar e conceder a quem quer, como quer e a Seu devido tempo. Daí extrai louvor e glória de todos os Seus, pois sabem que nunca buscariam Deus por eles, sem intervenção Sua. Imagine-se o tamanho do pecado de quem ainda assim rejeita esta graça! Não existe, porém, doutrina mais humilhante para um pecador que esta de ele não ter como se salvar sem Deus. Os crentes nunca devem temer, mas enaltecer esta graça divina, pois humilha quem será exaltado pela mesma acima nos céus, promovendo gratidão sem fim, santidade porque não podem nunca pensar que são escolhidos em detrimento de outros, mas sim pela bondade de Deus apenas. Poderiam estar a fritar no inferno e não estão, sendo pessoas de igual culpa, de igual pecado.

O Livro da Vida do Cordeiro – D. M. Lloyd-Jones

 
Não anuncie aos outros, de modo nenhum e de forma nenhuma, o que você faz. . . Nem mesmo o anuncie a você próprio. . . Observe que nosso Senhor não se detém ao dizer que você não deve tocar trombeta diante de você e proclamá-lo ao mundo; você nem o deve anunciar a você mesmo . . . havendo-o feito secretamente, não vá pegar o seu livrinho e anotar: «Bem, eu fiz isto. É claro que não contei a mais ninguém o que fiz» . . . Na verdade, eis o que disse nosso Senhor: «Não mantenha contabilidade nenhuma desse tipo; não escriture nenhum livro-razão espiritual; não mantenha contas de lucros e perdas em sua vida; não escreva um diário, nesse sentido; esqueça-o! .»

Qual é o resultado disso tudo? É glorioso. É assim que o Senhor o explica. Diz Ele: «Você não precisa manter a contabilidade. Deus o faz. Ele vê todas as coisas e registra tudo. E você sabe o que Ele vai fazer? Vai recompensá-lo publica¬mente» ... Se nós simplesmente esquecermos a coisa toda e fizermos tudo para agradá-lO, veremos que Deus tem uma contabilidade. Nada que tenhamos feito será esquecido; nosso ato mais diminuto será lembrado. Você se recorda do que Ele disse, em Mateus 25? «. . .estava. . . preso e fostes ver-me. . .» E eles perguntarão: «Quando foi que fizemos tudo isso? Não nos consta que o tenhamos feito». «Certamente que sim», Ele responderá; «está no Livro».

Ele guarda os livros. Devemos deixar com Ele a conta¬bilidade. «Você sabe», diz Ele, «você fez tudo secretamente; mas Eu o recompensarei abertamente. Pode ser que Eu não o recompense abertamente neste mundo, mas, tão certo como você vive, Eu o recompensarei publicamente naquele Grande Dia. . . em que será aberto o grande Livro. , . e Eu lhe direi: Muito bem, servo bom e fiel. . . entra no gozo do teu Senhor».

Studies in the Sermon on the Mount, ii, p. 19,20

Libertos da Futilidade pela morte de Cristo - John Piper


Não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo. 1 Pedro 1.18,19

Pessoas do Ocidente secular e povos mais primitivos de tribos animistas têm algo em comum: crêem no poder do cativeiro ancestral. Chamam-no por nomes diferentes. Os povos animistas talvez falem em termos de espíritos dos antepassados e a transmissão de maldições. As pessoas de visão secular talvez falem da influência genética ou de feridas deixadas por pais abusivos, co-dependentes e emocionalmente distantes. Em ambos os casos há um senso de fatalismo, de que somos fadados a viver dentro da maldição ou as feridas de nossos antepassados. O futuro parece fútil e vazio de felicidade.

Quando a Bíblia diz: "fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram", refere-se a um modo de vida vazio, improdutivo, sem significado, que acaba em destruição. Diz que esse procedimento fútil era ligado a nossos antepassados. Não diz como. O essencial é notar como somos libertos da escravidão dessa futilidade. O poder do libertador define a extensão da libertação.

A libertação da escravidão dos ancestrais não acontece com "coisas perecíveis como prata ou ouro". Prata e ouro representam as coisas mais valiosas que se podiam pagar por nosso resgate. Mas sabemos que são inúteis. As pessoas mais ricas são muitas vezes as mais escravizadas a essa futilidade. Um rico chefe tribal pode viver atormentado por uma maldição ancestral sobre sua vida. Um bem-sucedido presidente de uma companhia pode ser impelido por forças inconscientes provenientes de sua origem que acabam com seu casamento e seus filhos.

Prata e ouro não têm poder de ajudar. O sofrimento e a morte de Jesus oferecem o que é necessário: não ouro e prata, mas o precioso sangue de Cristo, como de um Cordeiro sem defeito e sem mácula". Quando Cristo morreu, Deus tinha em vista o relacionamento entre nós e nossos antepassados. Ele queria nos libertar da futilidade que herdamos deles. Essa é uma das grandes razões pelas quais Cristo morreu.

Nenhuma maldição "pega" em você, se seus pecados são todos perdoados e você foi revestido da justiça de Cristo, redimido e amado pelo Criador do universo. O sofrimento e morte de Jesus são a razão final pela qual a Bíblia diz do povo de Deus que "contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação contra Israel" (Nm 23.23). Quando Jesus morreu, todas as bênçãos do céu foram compradas para aqueles que nele confiam. E quando Deus abençoa, ninguém pode amaldiçoar.

Da mesma maneira, nenhuma ferida feita por um pai ou uma mãe está além do poder curador de Jesus. A redenção da cura é chamada de "sangue precioso de Cristo". O adjetivo "precioso" carrega em si valor infinito. Nenhuma escravidão permanece diante dele. Portanto, vamos nos afastar da prata e do ouro e abraçar o presente de Deus.

A Mulher no Ministério



Cap 37 - Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica O ESTADO ATUAL DOS MORTOS

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Que os homens não entram no estado final quando morrem bastante evidentes é para que se requeira provar minuciosa. As ressurreições, que ainda são futuras, provam um estado intermediário para os mortos atuais. A coisa com que estamos especialmente preocupados é a natureza do estado intermediário, matéria esta para a qual nos dirigimos agora.
Os adventistas do sétimo dia, russelitas e alguns outros ensinam o que é conhecido comumente por "sono dalma". Mas a substância real deste falso ensino é que dos mortos não é inexistente entre a morte e a ressurreição. Isto é logicamente verdadeiro desta teoria e é assim admitido pelos adventistas, pelo menos. É logicamente verdadeiro, porque um espírito dormente (se tal fosse possível) seria um espírito inexistente. A idéia de o espírito estar vivo e estar incônscio quando livre do corpo é o limite do absurdo. É que este ensino vale pela inexistência do espírito mostrado está nas seguintes palavras de "Signs of the Times", uma revista dos adventistas do sétimo dia (edição de 15 de dezembro de 1931): "Seguramente nenhuma expressão mais vigorosa podia ser possivelmente usada para mostrar a completa cessação da existência do que esta, - Na morte "eu não serei" (Comentário de Jó 7:21, por Carlyle B. Haines, um dos seus escritores notáveis)".
I. OS MORTOS NÃO SÃO INEXISTENTES
Contra esta teoria afirmamos e nos comprometemos provar pelas Escrituras que o espírito do homem não cessa de existir na morte. Pelo termo "espírito" queremos dizer a natureza imaterial do homem no seu parentesco mais elevado. Empregamos o termo "espírito" de preferência ao termo "alma" porque cremos que espírito melhor expressa a parte imaterial do homem em distinção da vida corporal.
"A parte imaterial do homem encarada como uma vida individual e cônscia, capaz de possuir e animar um organismo físico é chamada psuche (alma); como um agente racional e moral, suscetível de influência e moradia divinas, esta mesma parte imaterial chama-se pneuma (espírito)" (A. H. Strong). O espírito é a natureza imaterial do homem olhando na direção de Deus. "O espírito é a parte mais elevada, mais profunda e nobre do homem. Por ele está o homem ajustado para compreender coisas eternas e é, em suma, a casa que residem à fé e a Palavra de Deus. A ... alma é este espírito, segundo a natureza, mas com tudo outra espécie de atividade, nomeadamente, nisto, que ela anima o corpo e opera por meio dele" (Lutero). "A alma é o espírito modificado pela união com o corpo" (Hovey).
Algumas vezes as palavras para espírito, tanto no hebreu como no grego, denotam vento ou fôlego, mas que nem sempre são assim está evidenciado em Mat. 26:41; Lucas 23:46; Atos 7:59; 1 Cor. 2:11; 5:5; 7:34; 14:14 e 1 Tess. 5:23. Estudem os interessados estas passagens e substituam espírito por fôlego e vejam que sorte de sentido se forma. Então sabemos que espírito pode significar mais que fôlego, porque "Deus é espírito" (João 4:24).
1. A MORTE FÍSICA NÃO ACARRETA A INEXISTÊNCIA DO ESPÍRITO DO HOMEM, PORQUE O ESPÍRITO NÃO ESTÁ SUJEITO À MORTE FÍSICA.
Temos a prova disto em Mat. 10:28. Se o homem não pode matar o espírito, então a morte física não tem poder para dar cabo da existência do espírito. O homem pode matar qualquer coisa que esteja sujeita à morte física. Na morte física o corpo cessa de funcionar e começa a desintegrar-se, o homem cessa de ser uma "alma vivente" no sentido distinto do vocábulo "alma". Ma o espírito não pode ser mata do e dele nunca se fala como cessar na morte. Em vez achamos Jesus, ao morrer, entregando o Seu espírito nas mãos de Deus e Estevão entregando o seu espírito nas mãos de Jesus (Lucas 23:46; Atos 7:59). A morte física é meramente a separação do espírito do corpo.
2. A REPRESENTAÇÃO DA MORTE COMO UM SONO NÃO ENSINA QUE O ESPÍRITO DORME E QUE É, PORTANTO, INEXISTENTE.
O sono é puramente um fenômeno físico. A morte é sono só por analogia, não atualmente. E a analogia está na aparência do corpo, não no estado quer do corpo quer do espírito. No sono o espírito ainda está unido com o corpo e, portanto, condicionado por ele. Mas, na morte, como todos são forçados a admitir, espírito e corpo estão separados e o espírito separado do corpo não está mais condicionado pelo corpo.
Estevão dormiu (Atos 7:59), mas o seu espírito não cessou de existir, porque Estevão o encomendou nas mãos de Jesus e um espírito inexistente não podia ser encomendado nas mãos de ninguém. Paulo descreveu a morte como um sono (1 Cor. 15:6; 1 Tess. 4:14), mas não ensinou a inexistência dos mortos. Paulo considerou a morte, não como uma cessação da existência, mas como uma partida para estar com Cristo (Fil. 1:23). Estando ausente do corpo, Paulo quis dizer, não inexistente, mas presente com o Senhor (2 Cor. 5:6). Aquilo que é inexistente não pode estar presente em logar algum ou com pessoa alguma.
3. A REFERÊNCIA AOS ÍMPIOS MORTOS COMO "ESPÍRITO EM PRISÃO" MOSTRA QUE OS MORTOS NÃO SÃO INEXISTENTES (1 PED. 3:20).
Um espírito inexistente é uma não entidade e uma não entidade não pode estar em qualquer logar, porque ser é existir.
4. MOISÉS NÃO CESSOU DE EXISTIR QUANDO ELE MORREU, PORQUE SÉCULOS DEPOIS ELE APARECEU COM Cristo NO MONTE DA TRABSFIGURAÇÃO (MAT. 17:3)
Dirão alguns que Moisés foi ressuscitado imediatamente depois do enterro? Se sim, por eles está esperando uma refutação em 1 Cor. 15:20. Sendo Cristo as primícias dos mortos proíbe a teoria de Moisés ter sido ressuscitado logo depois do seu enterro.
5. OS HABITANTES DE SODOMA E GOMORRA NÃO CESSARAM DE EXISTIR QUANDO MORRERAM (JUDAS 7).
Judas os descreve nos tempos do Novo Testamento como "sofrendo a vingança do fogo eterno". A palavra sofrendo nesta passagem é um particípio presente, que expressa ação durativa progressiva. E que isto não é um presente histórico está mostrado pelo tempo presente do verbo "são postos."
6. O RICO E O LÁZARO NÃO CESSARAM DE EXISTIR QUANDO MORRERAM (LUCAS 16:19-31).
Isto não é uma parábola, mas pouco importa que fosse. O Filho de Deus não recorreu a desvirtuamentos mesmo em parábolas. Todas as Suas parábolas são verdadeiras a fatos.
7. CRISTO E O LADRÃO PENITENTE NÃO CESSARAM DE EXISTIR QUANDO MORRERAM.
Cristo não estava dependendo do corpo para a vida, porque Ele viveu antes que tivesse um corpo (João 1:1, 2, 14). E, na cruz, Cristo asseverou que Ele e o ladrão estariam naquele dia juntos no paraíso. Espírito inexistente não podiam estar em logar algum, muito menos juntos.
8. OS ESPÍRITOS QUE JÃO VIU DEBAIXO DO ALTAR NÃO TINHAM CESSADO DE EXISTIR (APOC. 6:9).
9. A RESSURREIÇÃO PROVA QUE OS MORTOS AGORA NÃO ESTÃO INEXISTENTES.
Se fosse inexistente, então seria necessário haver uma recriação em vez de uma ressurreição. E isto destruiria totalmente a base de recompensas, porque os que surgissem da sepultura seriam indivíduos diferentes daqueles que trabalham obras aqui neste mundo.
10. O FATO DE OS MORTOS BEM AVENTURADOS NÃO TEREM ATINGIDO O SEU MAIS ALTO ESTADO DE BEATITUDE, E DEVEM AINDA PASSAR PELA RESSURREIÇÃO, NÃO PROVA QUE ELES SEJAM AGORA INEXISTENTES.
"Aquela bem aventurada esperança" (Tito 2:13; 1 João 3:2,3) é a união do espírito com o corpo glorificado. Somente isto trará a satisfação completa da aspiração do crente (Sal. 17:15). Mas Deus escolheu adiar a realização desta esperança até um tempo por vir. E enquanto o estado desencarnado não é o ideal, todavia é melhor do que continuar na carne (Fil. 1:23); e os eu estão neste estado estão presentes com o Senhor (2 Cor. 5:8).
11. O FATO QUE OS ÍMPIOS FALECIDOS AINDA ESTÃO PARA SER JULGADOS E LANÇADOS NO LAGO DE FOGO NÃO PROVA QUE ELES AGORA SEJAM INEXISTENTES.
Aprouve a Deus confirmar os espíritos dos ímpios falecidos em prisão (Isa. 24:22; 1 Ped. 3:19), finalmente trazê-los e destiná-los juntos ao lago de fogo (Apoc. 20:11-15); mas que os ímpios falecidos já estão em tormento cônscio de fogo mostramo-lo previamente (Lucas 16:19-31; Judas 7). A miséria final dos ímpios, como a felicidade dos justos, espera a ressurreição do corpo, em cujo tempo os ímpios serão lançados, tanto corpo como alma, no inferno (Mat. 10:28).
12. O FATO DE A VIDA ETERNA SER RECEBIDA PELA FÉ NÃO PROVA QUE OS QUE A NÃO POSSUEM NÃO TEM EXISTÊNCIA ETERNA.
A vida eterna nas escrituras quer dizer mais do que existência eterna. Está em contraste com morte espiritual (João 5:24; Efe. 2:1; Col. 2:13; 1 João 3:14). A morte espiritual é escravidão íntima num estado de pecado e separação de Deus, no qual alguém está privado de vida espiritual divina, conquanto possua vida do espírito humano. A vida eterna é liberdade e comunhão com Deus . "A morte espiritual faz alguém sujeito à segunda morte, a qual é uma continuação da morte espiritual numa outra existência sem tempo" (E. G. Robinson). E vida eterna é isenção da segunda morte.
13. A REPRESENTAÇÃO DA IMORTALIDADE COMO ALGO A SER ALCANÇADO NÃO PROVA QUE OS QUE NÃO A ALCANÇARAM NÃO TEM EXISTÊNCIA ETERNA
Rom. 2:7 e 1 Cor. 15:53 tem referência ao corpo. O corpo se descreve como sendo mortal, mas o espírito nunca. Revestir-se de imortalidade no sentido da Escritura supra é receber um corpo imortal e, portanto, passar aquele estado no qual não podemos mais ser afetado pela morte. Este se revestir de imortalidade é a junção de um corpo imortal com um espírito imortal.
14. A IMPUTAÇÃO DE IMORTALIDADE SÓ A DEUS (1 TIM. 6:16) NÃO QUER DIZER QUE OUTROS NÃO POSSUEM EXISTENCIA ETERNA.
A passagem acima quer dizer que só Deus é totalmente imortal em todas as partes do Seu Ser e não afetado pela morte, que só Ele possui imortalidade inderivada e independente. Ao passo que o homem é imortal quanto a uma só parte de sua natureza, sua imortalidade, tanto do espírito como do corpo, deriva-se de Deus. O caso de Elias é uma resposta suficiente ao argumento de "dormentes dalma" sobre esta passagem. Elias cessou de existir em qualquer tempo? Se não, ele tinha existência imortal.
15. OS ENUNCIADOS DE JESUS EM JOÃO 3:13 E 13:33 NÃO ENSINAM QUE OS JUSTOS FALECIDOS SÃO INEXISTÊNTES.
A escritura deve ser interpretada à luz da Escritura. Portanto, a primeira passagem supra não pode ser tomada com absoluta literalidade. Porque em 2 Reis 2:2,11 assevera-se duas vezes que Elias foi recebido no céu. O sentido da afirmação de Cristo aqui, então, não pode ser mais do que ter Jesus só ascendido ao céu e voltado para revelar os mistérios a Ele comunicados lá. A segunda passagem é explicada pelo verso 36. Cristo quis dizer, meramente, que, entrementes, aqueles a quem Ele estava falando não podiam seguir; não que eles nunca O seguiriam, porque nesse caso eles nunca podiam ir ao céu.
16. O ENUNCIADO DE PEDRO EM ATOS 2:34 NÃO QUER DIZER QUE DAVI ERA INEXISTÊNTE.
Este enunciado sobre Davi está elucidado pelo de Cristo a Maria Madalena a respeito de Si mesmo (João 20:17). Cristo disse: "Ainda não subi a meu Pai". Mas o espírito de Cristo ascendera ao Pai (Lucas 23:43,46; Apoc. 2:7; 22:1,2). O significado então do enunciado de Pedro a respeito de Davi e o Cristo sobre Si mesmo é que eles não tinham ascendido em corpo.
17. AS ESCRITURAS DO VELHO TESTAMENTO NÃO PROVAM A INEXISTÊNCIA DOS MORTOS.
A Escritura deve ser explicado pela Escritura. As revelações incompletas e indistintas do Velho Testamento devem ser explicadas pelas revelações mais amplas e mais claras do Novo Testamento. E à luz destas últimas algumas afirmações no Velho Testamento concernentes ao estado dos mortos podem ser tomadas somente como a linguagem de aparência. Escritores do Velho Testamento, não tendo uma revelação clara concernente ao estado dos mortos, muitas vezes falaram dos mortos do ponto de vista desta vida. É neste sentido que devemos entender passagens tais como Jó 3:11-19; 7:21,22; Sal. 6:5; 88:11,12; 115:17; Ecles. 3:19,20; 9:10; Isa. 38:18.
II. OS JUSTOS FALECIDOS ESTÃO COM O SENHOR
Já aludimos ao estado tanto dos justos como dos ímpios falecidos. Mas, por causa da clareza, restabelecemos o ensino da Escritura sobre este assunto.
Os justos falecidos estão com o Senhor. Isto está provado pelas seguintes passagens:
"Enquanto estamos no corpo ausente do Senhor... porém temos confiança e desejamos muito deixar este corpo e habitar com o Senhor" (2 Cor. 5:6-8). Assim, para os justos, estar ausente do corpo, isto é, estar naquele estado ocasionado pela morte é estar na presença do Senhor.
"Estou apertado entre os dois, desejando partir e estar com Cristo" (Fil. 1:23). Paulo não podia decidir se ele preferia permanecer na carne, isto é, continuar a viver aqui na terra, ou morrer para estar com Cristo. Assim, para os justos, uma partida desta vida é uma entrada à presença de Cristo.
O ladrão arrependido moribundo ouviu de Jesus: "Hoje estarás comigo no paraíso". O paraíso é o terceiro céu dos judeus, o logar do trono de Deus (2 Cor. 12:2,4). Mais prova disto encontra-se no fato de a árvore da vida estar no paraíso (Apoc. 2:7), e perto do trono de Deus (Apoc. 22:1,2).
Pode ser, como crêem alguns, que, até a morte de Cristo, os justos não foram à presença de Deus senão a um logar intermediário de felicidade. Conquanto isso possa ser, as passagens supra mostram que os justos agora vão imediatamente à presença do Senhor através da morte.
III. OS FALECIDOS ÍMPIOS ESTÃO EM TORMENTO CÔNSCIO E ARDENTE
Está isto mostrado na história do rico e Lázaro (Lucas 16:19-31). Respondem alguns que isto é somente uma parábola. Mas não há, sequer, um indício que o seja. E o fato se estar nomeado o nome de uma pessoa envolvida é incoerente com todas as outras parábolas. Mas suponde que é uma parábola, Cristo torceu fatos nas Suas parábolas? Que propósito podia Ele ter tido em assim fazer? Uma caricatura de fatos na passagem em foco não ensina um erro? Os que buscam fugir a isto com fundamento que é uma parábola mostram o desespero de sua teoria com uma semelhante miserável escapatória.
Este fato também está patente, como já o frisamos, nas palavras de Judas no verso 7 de sua epístola a respeito dos habitantes de Sodoma e Gomorra. Ele os descreve como "sofrendo (tempo presente) a vingança do fogo eterno".
O lugar onde os ímpios estão confinados é chamado uma prisão (1 Ped. 3:19). São criminosos condenados esperando na prisão até ao tempo de serem colocados na eterna penitenciária de Deus, o lago de fogo (Apoc. 20:15). Isto é para ter logar no juízo do grande trono branco, tempo em que tanto o corpo como as almas dos ímpios serão lançados no fogo (Mat. 10:28).
IV. NENHUMA PROVAÇÃO DEPOIS DA MORTE
A noção que há provação depois da morte toma duas formas. Contém-se a primeira em:
1. O ENSINO CATÓLICO SOBRE O PURGATÓRIO.
"A Igreja Católica ensina a existência do Purgatório, onde aqueles que morrem com leves pecados nas suas almas, ou que não satisfazem a punição temporal devida aos seus pecados estão detidos até que se purifiquem suficientemente para entrar no céu" (O que a Bíblia protestante ensina sobre a Igreja Católica, Patterson).
As passagens dadas para substanciarem este ensino são: Mat. 5:26; 12:32; 1 Cor. 3:13-15; Apoc. 21:27; 1 Ped. 3:19.
Antes de abreviadamente cometer estas passagens, oportuno é observar a justificação e salvação totalmente de graça por meio da fé em Cristo. Vimos que Deus não cobra pecados ao crente (Rom. 4:8; 8:33). O crente foi eternamente quitado de todo pecado. Mais ainda, Heb. 9:27 implica claramente que não é possível nenhuma mudança entre a morte e o juízo. Estas passagens, para não mencionar muitas outras, mostram que o Purgatório é uma invenção humana.
Quanto às passagens empregadas para substanciarem a doutrina do Purgatório: Mat. 5:26 é para ser manifestamente considerada como se referindo à prisão romana. Mat. 12:32 faz simplesmente "uma declaração forte e expandida" que a blasfêmia contra o Espírito Santo não será jamais perdoada. Achar aqui a insinuação em que alguns pecados possam ser perdoados no porvir é fundar uma doutrina de longo alcance sobre uma inferência incerta. Semelhante doutrina, se verdadeira, acharia certamente afirmação mais clara do que a que esta passagem proporciona. Em 1 Cor. 3:13-15 temos apenas uma forte alusão ao teste das obras humanas nos dias de Cristo. Não há aqui nenhuma purificação ou purgamento, como os católicos supõem ocorrer no Purgatório, mas somente um desejo de obras inaceitáveis. Apoc. 21:27 declara somente que os ímpios não podem entrar em a Nova Jerusalém. O espírito e o corpo glorificado do crente não tem pecado. O espírito se purifica de todo pecado na regeneração. A última passagem (1 Ped. 3:19) será estudada no próximo título.
A segunda forma desta noção de provação depois da morte jaz principalmente em:
2. A CRENÇA QUE CRISTO PREGOU AOS ÍMPIOS FALECIDOS.
Baseia-se a crença em 1 Ped. 3:19,20. Esta forma da noção de provação depois da morte é diferente do ensino católico do purgatório, em que ela inclui somente incrédulos, ao passo que o ensino católico inclui somente crentes, como tendo provação. Segundo esta forma da doutrina de provação depois da morte, os incrédulos terão a oportunidade de se arrependerem e serem salvos depois da morte. Isto está discutido em extenso em What Happens After Death!(O Que Acontece Depois da Morte!) por William Striker, publicado pela Sociedade de Tratados Americana.
Deve ser admitido que as traduções comuns de 1 Ped. 3:19,20, emprestam encorajamento a esta crença; mas, mesmo nisso, estranho é que Jesus tivesse pregado somente aos que foram desobedientes durante os dias de Noé, ou que, se a todos foi pregado, apenas oito almas fossem mencionadas.
E não pode insistir-se sobre o verbo "foi" como indicando que Jesus veio em contato pessoal com os espíritos em prisão. "Grande peso se tem dado a esta palavra em sustento da idéia que Cristo foi em prisão a prisão dos perdidos; mas a palavra não implica necessariamente locomoção pessoal" (N. M. Williams, Comment. In loco). Acham-se em Gen. 11:5-7 e Efe. 2:17 casos de uma palavra igual em que não se indica locomoção pessoal.
Mas, ainda mais, não é em absoluto necessário traduzir o verso 20 como nas traduções comuns. A idéia de desobediência nesta passagem expressa-se em grego por um particípio aoristo sem o artigo, apiethesasi; e, enquanto é verdade que o particípio sem o artigo pode ser traduzido atributivamente, isto é, como livremente equivalente a uma clausula relativa, contudo, isto é a exceção mais que a regra. A regra é que o particípio sem o artigo é empregado predicativamente, exigindo uma clausula temporal para a sua tradução. Segundo a regra, então, a primeira clausula do v. 20 devera ser traduzida "quando primeiramente foram desobedientes", indicando que a pregação ocorreu (pelo espírito de Cristo operando por Noé) no tempo da desobediência e não dois mil anos depois.
Pode ser perguntado porque a versão do Rei Tiago, a Revista e as versões da União Bíblia, todas traduzem esta construção com uma clausula relativa. Respondemos que isto, evidentemente, é por causa da influência da Vulgata e a parcialidade teológica da cristandade que tem favorecido a noção de provação depois da morte. Mas o Novo Testamento está em toda parte oposto à idéia de provação depois da morte, sem a qual esta suposta pregação aos ímpios falecidos foi inútil. Tal probação não é precisa para vindicar a justiça de Deus, porque mesmo os pagãos sem o evangelho estão "sem desculpa" (Rom. 1:20).
1 Pedro 4:6 , que é outra passagem empregada para ensinar a provação depois da morte, significa que o Evangelho foi pregado aos mortos enquanto estiveram vivos.

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004
Revisão: Luis Antonio dos Santos, 12/05

Forçado pelas Circunstâncias

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghzm78X0Hw66eCfuoGYdno-5NWdrjyarorU54G-8ZymnWPEgTZ336pZIMdfIH2KsKR8OMI0CUc8ZUSeoHLpeGd1jhZaqRwjuuYYQyeBskdbYRjux3ClipZIrzvr5-csfkImdbLz3OQeWPM/s1600/livre-arbitrio.jpg 

 Saul, o primeiro rei de Israel, iniciou como um homem simples, que confiava em Deus.  Mas, depois que o primeiro sucesso militar reforçou sua popularidade, ele começou a confiar em sua própria sabedoria, mais do que na de Deus.  Quando ele se preparava para conduzir seus soldados na batalha contra a bem armada multidão dos filisteus, a confiança de Saul na palavra de Deus foi testada.

Samuel, profeta de Deus e mentor de Saul, estava a caminho para oferecer sacrifício a Deus.  Mas Samuel demorou.  Saul olhou para seu formidável inimigo e observou seus atemorizados soldados desertando de seu dever.  Em desespero, Saul ofereceu sacrifício para invocar o auxílio de Deus.  Samuel chegou imediatamente depois que Saul sacrificou, sem ter autoridade para isso, e reprovou a presunçosa ação do rei.  Saul explicou seu terrível apuro e sua necessidade do auxílio de Deus contra o inimigo avassalador.  Ele concluiu sua defesa com uma lembrança da situação: "e forçado pelas circunstâncias, ofereci holocaustos" (1 Samuel 13:12).

Muitas pessoas dão a mesma justificativa para o pecado, hoje em dia.  Alguns sugerem que, às vezes, somos forçados a escolher o menor de dois males.  Outros dizem que o pecado é simplesmente inevitável,  em algumas situações.  É isto o que Deus pensa?

Samuel condenou o ato de Saul.  Deus retirou o reino de sua família, por causa disso.  Seu argumento da circunstância não convenceu a Deus.

Nem este argumento funcionará hoje em dia.  Em 1 Corín-tios 10:13, Paulo garante-nos que se pode confiar em que Deus proverá uma via de escape de cada tentação.  Nunca somos forçados pelas circunstâncias a desobe-decer a Deus.  Nunca é certo proceder erradamente, não importa qual seja a situação.

Somente quando descartamos nossas desculpas e enfrentamos nossos pecados podemos ser reconciliados com Deus (veja Tiago 4:7-10)

por- Dennis Allan

Missões Evangélicas 008 - Perseguição e Morte aos Cristãos.wmv(Impossivel não chorar pelos nossos irmaõs,nessas horas que questiono quem é ateu,valeria a pena viver nesse mundo mesmo se não existisse Deus?Obrigado Deus por existir,pelo seu amor,pela tua fidelidade e misericordia!

Você conhece o GREENPEACE? Eles dão a vida pela Natureza. Você conhece JESUS? Dê sua vida pelas MISSÕES. Para fazer Missões TEM que ter coragem, sabedoria e OUSADIA.Sua missão tem que ser feita AGORA, AQUI na terra,
pois no Céu não haverá mais necessidade de fazer!
Deus abençoe a sua Missão! (Mc. 16:15).

Você faz Missões??? 
Então veja este Vídeo.Perseguição e morte aos Cristãos (Índia e Coréia do Norte) Cenas reais.Você precisa ver isto! Você PRECISA ver até o FINAL.Este vídeo vai mudar seu modo de pensar nas coisas de Deus.

(Se possível, DIVULGUE-O PARA A GLÓRIA DE DEUS.
As pessoas PRECISAM realmente ver este vídeo).
Fica na Paz do Senhor.
Deus vai tocar em você quando assistir, tenha certeza disso!



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O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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