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18 de jul. de 2010

Pecadores nas Mãos de um Deus Irado! 1 de 5 - J. Edwards





Dia após dia Morro - C. H. Spurgeon

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- Bem-aventurado aquele que vigia. (Ap 16.15) -

Dia após dia, morro", afirmou o apóstolo Paulo (ver 1 Coríntios 15.31). Os crentes do primeiro século arriscavam suas vidas, por onde quer que andassem. Não fomos chamados para passar por aquelas terríveis perseguições hoje. Se fôssemos, o Senhor Jesus nos daria graça para suportarmos tal aflição. No entanto, as provações da vida cristã que enfrentamos em nossos dias provavelmente nos vencerão mais do que as provações daquela época de fogo. Se temos de suportar o ridículo do mundo, esse é um teste fácil.

A bajulação, as palavras agradáveis e a hipocrisia são testes muito piores. Nosso perigo é que podemos nos tornar ricos, orgulhosos e abraçar os valores deste mundo mau e perder a fé. Se, porém, a riqueza do mundo não trouxer uma provação intensa para nós, a inquietação pelas coisas do mundo será igualmente perigosa. Se não podemos ser despedaçados pelo leão que ruge, podemos ser abraçados até à morte pelo urso.

O diabo procura destruir nosso amor por Cristo e nossa confiança nEle. A Igreja tem mais probabilidade de perder sua segurança e firmeza em nossos dias de quietude e sossego do que naquela época de severidade. Temos de permanecer alerta agora, porque viajamos em um caminho cheio de perigos. Provavelmente, cairemos sonolentos em nossa própria destruição, se a nossa fé em Jesus não for uma realidade, e nosso amor por Ele não for um sentimento intenso em nosso íntimo.

Muitos que confessam ser crentes em nossos dias de cristianismo fácil um dia comprovarão que são a palha e não o trigo. Crente, não pense que esta é uma época em que você pode dispensar a vigilância e o zelo santo. Você precisa dessas virtudes agora mais do que nunca. Que o Espírito eterno demonstre sua onipotência em você. Ele o capacitará a dizer, tanto nos tempos fáceis quanto nos difíceis: "Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou" (Romanos 8.37).

Marca Distintiva dos Santos - J. Edwards

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Onde descansa as marcas distintivas daquela virtude e santidade que é aceitável aos olhos de Deus?
Embora isto seja de tal importância, e apesar de termos clara e abundante luz na Palavra de Deus para nos dirigir neste assunto, todavia não há um ponto em que os Cristãos professos façam mais diferença um do outro. Seria sem fim calcular a variedade de opiniões, neste ponto, que divide o mundo Cristão; fazendo manifesta a verdade da declaração de nosso Salvador: “Estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”.
A consideração destas coisas tem por muito tempo me engajado a atentar para esta matéria com a maior diligência e cuidado, e toda a exatidão de busca e investigação de que eu fui capaz. Este é um assunto sobre o qual minha mente tem sido peculiarmente solícita, desde a primeira vez que entrei no estudo da teologia.  Mas quanto ao sucesso de minhas investigações, isto deve ser deixado ao julgamento do leitor do tratado que se segue.
Sou consciente de que é difícil julgar imparcialmente o assunto deste discurso, no meio da poeira e fumaça da presente controvérsia, sobre as coisas desta natureza. Pois, assim como é muito difícil escrever imparcialmente, do mesmo modo é muito difícil ler imparcialmente.  Muitos provavelmente serão magoados, ao encontrar tanto do que pertence às afeições religiosas, aqui condenadas: e talvez indignações e desprezo serão excitados em outros, ao achar tanto justificado e aprovado. E pode ser que alguns estarão prontos para acusar-me de inconsistência comigo mesmo, em tanto aprovando algumas coisas, como condenando outras; como tenho encontrado, isto tem sido sempre objetado a mim por alguns, desde o princípio de nossas últimas controvérsias sobre religião. É uma coisa difícil ser um sincero e zeloso amigo do qual tem sido bom e glorioso nas últimas aparências extraordinárias, e regozijar muito nele; e ao mesmo tempo, ver a tendência má e perniciosa dos que tem sido maus, e ardentemente opor a isso. Mas, todavia, estou humildemente, mas inteiramente persuadido que nós nunca estaremos no caminho da verdade, um caminho aceitável a Deus, e tendendo ao avanço do reino de Cristo, até que façamos assim. Há certamente algo muito misterioso nisto, esse tão bom e esse tão mau, devem ser misturado juntamente na igreja de Deus: como é uma coisa misteriosa, e que tem embaraçado e assombrado muitos bons Cristãos, que deva existir o que é tão divino e precioso, como a graça salvadora de Deus, residindo no mesmo coração, com tanta corrupção, hipocrisia, e iniqüidade, em um santo em particular. Contudo, nenhum destes é mais misterioso do que real. E nenhum deles é uma coisa nova. Não é uma coisa nova, que tanta falsa religião deva prevalecer no tempo de grande reavivamento; e que, ao mesmo tempo, multidões de hipócritas devam brotar entre os verdadeiros santos. Foi assim na grande reforma, e reavivamento da religião, no tempo de Josias; como aparece em Jeremias 3:10, e Jeremias 4:3,4, e também pela grande apostasia que houve na nação, tão logo após seu reinado. Assim foi com o grande derramamento do Espírito sobre os Judeus, nos dias de João Batista; como se mostra pela grande apostasia daquele povo, tão logo depois de tão geral despertamento, e os temporários confortos e alegrias de muitos; João 5:35: “E vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz”. Assim foi naquelas grandes comoções entre a multidão, ocasionas pela pregação de Jesus Cristo. Muitos são chamados, mas poucos escolhidos ; da multidão que foi excitada e afetada pela Sua pregação  e em um tempo ou outro pareciam poderosamente engajados, cheios de admiração por Cristo, e elevados com alegria  mas poucos eram verdadeiros discípulos, que agüentaram os abalos das provas, e perseveraram até o fim. Muitos eram semelhantes a terra pedregosa ou espinhosa; e porém poucos, comparativamente, eram semelhantes a boa terra. Do monte inteiro que foi recolhido, grande parte era palha, que o vento mais tarde levou; e o monte de trigo que foi deixado, era comparativamente pequeno; assim como aparece abundantemente pela história do Novo Testamento. Assim foi no grande derramamento do Espírito que houve nos dias dos apóstolos; como se mostra por Mateus 24:10-13; Gálatas 3:1; e 4:11,15; Filipenses 2:21; e capítulo 3:18,19, e as duas epístolas aos Coríntios, e muitas outras partes do Novo Testamento. E assim foi na grande reforma do papismo  Parece claramente ter estado na igreja visível de Deus, nos tempos dos grandes reavivamentos, assim como as árvores frutíferas na primavera; há uma multidão de flores, que parecem legítimas e belas, e há uma aparência promissora de frutos novos: mas muitos delas são de curta duração; elas breve murcharão, e nunca chegarão a maturidade.
Não é, contudo, para ser suposto que será sempre assim. Porque embora nunca haverá, neste mundo, uma inteira pureza, em cada um dos santos em particular, por uma perfeita libertação das misturas de corrupção, ou na igreja de Deus, sem qualquer mistura de hipócritas com santos  ou religião falsifica e falsas aparências de graça com verdadeira religião e real santidade  todavia é evidente, virá um tempo de pureza muito maior na igreja, do que tem havido nas erras passadas. Isto se mostra claramente por estes textos das Escrituras: Isaías 52:1; Ezequiel 44:6,7,9; Joel 3:17; Zacarias 14:21; Salmos 69:32,35,36; Isaías 35:8,10; capítulo 4:3,4; Ezequiel 20:38; Salmos 37:9,10,11,29. E uma grande razão disto será que naquele tempo, Deus dará uma luz muito maior para Seu povo, para distinguir entre a verdadeira religião e suas falsificações. Malaquias 3:3: “E assentar-se-á como fundidor e purificador de prata; e purificará os filhos de Levi, e os refinará como ouro e como prata; então ao SENHOR trarão oferta em justiça”. Com o versículo 18, que é a continuação da profecia dos mesmos tempos felizes: “Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve”.
É pela mistura da falsificada religião com a verdadeira, não discernida e distinguida, que o diabo tem tido suas maiores vantagens contra a causa e o reino de Cristo. É por este meios, principalmente, que ele tem prevalecido contra todos os reavivamentos da religião, desde a fundação da igreja Cristã. Com isto, ele prejudicou a causa do Cristianismo, tanto na era apostólica como depois, tanto mais do que por todas as perseguições tanto de Judeus como de gentios. Os apóstolos, em todas suas epístolas, nos mostram muito mais concernente ao primeiro dano, do que o segundo. Com isto, Satã prevaleceu contra o reforma, iniciada por Lutero, Zwínglio, etc., para colocar uma parada em seu progresso, e traze-la à desgraça, dez vezes mais do que por todas aquelas sanguinárias e cruéis perseguições da igreja de Roma. Com isto, principalmente, ele prevaleceu contra os reavivamentos da religião em nossa nação. Com isto ele prevaleceu contra a Nova Inglaterra, apagando o amor e saqueando a alegria de seus matrimônios, aproximadamente cem anos atrás. E penso que tive bastante oportunidades para ver claramente, que por isto o diabo tem prevalecido contra o último grande reavivamento da religião na Nova Inglaterra, tão feliz e prometedor em seu princípio. Aqui, mais evidentemente, tem sido a principal vantagem de Satã contra nós; por isto ele tem nos frustrado. É por estes meios que a filha de Sião nesta terra agora descansa no chão, em semelhantes lastimosas circunstâncias, com seus vestuários rasgados, sua face desfigurada, sua nudez exposta, seus membros quebrados, e encapelando no sangue de suas próprias feridas, e de maneira nenhuma capaz de levantar; e isto, tão rapidamente depois de sua última grande felicidade e esperança. Lamentações 1:17: “Estende Sião as suas mãos, não há quem a console; mandou o SENHOR acerca de Jacó que lhe fossem inimigos os que estão em redor dele; Jerusalém é entre eles como uma mulher imunda”. Tenho visto o diabo prevalecer pelo mesmo caminho, contra dois grandes reavivamentos de religião neste país.  Satã continua com a humanidade assim como ele começou com eles. Ele prevaleceu contra nossos primeiros pais, e lhes arremessou para fora do paraíso, e subitamente trouxe toda sua felicidade e glória ao fim, aparentando ser um amigo de seu estado feliz, e fingindo avançar-lhes a um degrau mais alto. Assim, a mesma serpente perspicaz que enganou Eva através de sua astúcia, nos apartando da simplicidade que há em Cristo, tem subitamente nos privado daquele justo prospecto que tínhamos, há pouco tempo atrás, de uma espécie de estado paradisíaco da igreja de Deus na Nova Inglaterra.
Após a religião reviver na igreja de Deus, e os inimigos aparecer, as pessoas que são engajadas a defender sua causa são comumente mais expostas, onde elas estão sensíveis de perigo. Enquanto elas estão inteiramente atentas sobre a oposição que aparece abertamente diante deles, para fazer cabeça contra esta, e enquanto elas negligenciam cuidadosamente para olhar ao redor, o diabo vem atrás deles, e dá uma punhalada fatal não vista; e ele tem oportunidade para dar uma pancada mais interna, e machucar o profundo, porque ele ataca em seu descanso e não sendo obstruído por nenhuma guarda ou resistência.
E assim provavelmente sempre será na igreja, não importa quando a religião reviver consideravelmente, até que nós tenhamos aprendido bem a distinguir entre a verdadeira e a falsa religião, entre as emoções e experiências salvídicas e aquelas diversas impressões atraentes e aparências brilhantes, pelas quais elas são falsificadas; as conseqüências das quais, quando elas não são distinguidas, são freqüentemente indizivelmente terríveis. Por estes meios , o diabo gratifica a si mesmo, pois as multidões oferecem uma adoração falsa a Deus sob a ilusão de um culto aceitável, que é na realidade acima de todas as coisas abominável a Ele.Por estes meios, ele ludibriou grandes multidões sobre o estado de suas almas; fazendo-lhes pensar que eles são alguma coisa, quando eles não são nada; e assim eternamente lhes desfazendo; e não somente assim, mas estabelecendo muitos na forte confiança de sua eminente santidade, que, aos olhos de Deus, são alguns dos vis hipócritas. Por este meios, ele muitas vezes desanimou e feriu a religião nos corações dos santos, obscureceu e deformou-a pelas misturas corrompidas, fez com que suas emoções religiosas tristemente se degenerassem, e algumas vezes, por um considerável tempo, ser como o maná que produziu vermes e fedor; e terrivelmente enlaçou e confundiu as mentes de outros, trazendo-lhes à grandes dificuldades e tentações, e embaraçando-lhes em uma vastidão, dentre os quais eles não podiam de forma alguma se desembaraçar. Por estes meios, Satanás poderosamente encoraja os corações dos inimigos explícitos, fortalecendo suas mãos, enchendo-lhes com armas, e fortalecendo suas fortalezas; quando ao mesmo tempo, a religião e a igreja de Deus permanece exposta a eles, como uma cidade sem muralhas. Por estes meios, ele faz com que os homens ímpios pequem na ilusão de estarem servindo a Deus; e portanto, pecam sem restrições, sim, com ardente solicitude e zelo, e com todo sua força. Por estes meios, ele faz que até os amigos da religião, insensivelmente, façam o trabalho de seus inimigos, destruindo a religião em uma maneira mais eficaz do que os inimigos declarados podem fazer, na ilusão de o estarem fazendo progredir. Por estes meios, o diabo dispersa o rebanho de Cristo, e colocá-os uns contra os outros com grande calor de espírito, sob uma noção de zelo por Deus; e a religião, gradualmente, degenera em vãs disputas. Durante os conflitos, Satanás conduz ambas as partes para fora do caminho correto, dividindo cada um em grandes extremos, um na mão direita, e o outro na esquerda, conforme ele os encontra mais inclinados, ou mais facilmente movidos e oscilantes, até que o caminho correto no meio é quase completamente negligenciado. No meio desta confusão, o diabo tem grande oportunidade para avançar em seu próprio interesse, para fazê-lo forte de inumeráveis modos, de obter o governo de todas as coisas em suas próprias mãos, e operar sua própria vontade. E pelo que é visto das terríveis conseqüências desta falsificação, quando não distinguida da verdadeira religião, o povo de Deus em geral têm suas mentes perturbadas na religião, e não sabem onde colocar os seus pés, ou o que pensar, e muitos são trazidos à duvidar de o quer que seja na religião; e heresia, infidelidade, e ateísmo prevalece grandemente.
Conseqüentemente, é vital que nos esforcemos ao máximo para claramente discernir, e ter bem assentado e estabelecido, no que consiste a verdadeira religião. Até que isto seja feito, não podemos esperar que grandes avivamentos de religião tenham longa duração; até que isto seja feito, não podemos esperar muito proveito de todos nossos calorosos debates, em conversação e a partir da impressa, não sabendo claramente e distintivamente o que devemos contender.
Meu propósito é contribuir com o meu pouco, e usar o meu melhor (embora débil) esforçando-me para este fim, no subseqüente tratado: no qual deve ser notado que é um tanto diferente do propósito de que eu tinha anteriormente publicado, que foi para mostrar As marcas distintivas da obra do Espírito de Deus, incluindo tanto suas operações comuns e salvifícas. O que tenciono agora, é mostrar a natureza e sinais das graciosas operações do Espírito de Deus, pelas quais elas são distinguidas de todas as outras  sejam quais forem - que não são de uma natureza salvífica. Se eu for sucedido nesta minha intenção, em qualquer medida tolerável, espero que tenda a promover o interesse da religião. E se eu for sucedido em trazer alguma luz para este assunto ou não, e embora meus esforços possam ser reprovados, nestes tempos ardilosos e censuradores, espero na misericórdia da graça e justiça de Deus, para aceitação da sinceridade de meus esforços; e espero também pelo candor e orações dos verdadeiros seguidores do manso e benevolente Cordeiro de Deus.

A IGREJA: UM PRESENTE DE DEUS PARA O MUNDO

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Efésios 1:1-14
Estudando o primeiro capítulo da carta do Apóstolo Paulo aos Efésios, nós vamos descobrir que a Igreja é um presente de Deus para o mundo. Na mente do Apóstolo, assim como na nossa mente, deve ser claro o fato, que a Igreja é um presente de Deus para um mundo necessitado.
•Veja por exemplo o verso primeiro: “...aos santos que vivem em Éfeso...” – Primeiramente uma referência para a Igreja. Assim como nós devemos receber como um atestado da Palavra de Deus, “aos santos que vivem em (nome da cidade, ...!?!)”, da (nome da igreja local, ...!?!)
•Veja o que ele diz no verso 3. Aqui, ele diz que a Igreja é abençoada com toda a sorte de bênçãos espirituais. Ele não nomeia uma ou duas ou algumas bênçãos, mas toda sorte de bênçãos espirituais, e nós também recebemos essas bênçãos espirituais! Amém?
Como pode então a Igreja não ser um presente para o mundo, se ela é composta de santos e também é tão ricamente abençoada? Portanto, se ela é abençoada, ela precisa ser bênção para o mundo.
•Veja o que ele diz no verso 4, “é separada para um relacionamento de amor com o Pai”. Existe bênção maior do que um relacionamento de amor, sincero e genuíno? Claro que não! Talvez a grande causa da violência generalizada no mundo todo, é a degeneração dos relacionamentos familiares e sociais, é que é obra do diabo.
Mas agora eu pergunto, existe bênção maior do que ser separado para um relacionamento de amor, sincero e genuíno, com Deus? Experimentar o amor de Deus e poder compartilhar do amor de Deus com as pessoas! Essa é uma sorte de bênção que nós temos.
•Ele diz agora, no verso 6, que a Igreja existe para o “louvor da glória e da graça de Cristo”. Por isso, somos uma bênção para o mundo, porque somos e existimos, para o louvor da glória e da graça de Cristo. Existimos, para que pessoas lá fora conheçam o amor de Cristo através das nossas vidas e obtenham, em Cristo, o mesmo que nós temos obtido gratuitamente, ou seja: “...a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça,” conforme o verso 7.
•Ele cita aqui no verso 8, que a Igreja é capacitada com a prudência provinda do Senhor, discernimento.
•Ele fala, por exemplo, no verso 9 que a Igreja é privilegiada, porque ela conhece o mistério da vontade de Deus.
•Ele cita nos versos 11 e 14, que a Igreja é herdeira, conforme os propósitos do Senhor.
•Ele fala no verso 12 novamente, que a Igreja existe para o louvor da glória do Altíssimo - “a fim de sermos para o louvor da Sua glória, nós que de antemão esperamos em Cristo;”.
•E no verso 13, que a Igreja é garantida pelo poder do Espírito Santo de Deus.
Faz sentido amados, quando nós ouvimos um desafio da Palavra de Deus, que a Igreja de Cristo é um presente de Deus para o mundo em que vivemos?
Soa bem isso? Soa?
Deve soar, porque assim é que é!
Infelizmente – e sempre tem um infelizmente – conforme estamos vendo nestes dias, algumas igrejas, alguns pastores, sem o compromisso com a Palavra da Verdade, por causa do seu mau testemunho, deixa essa mensagem nebulosa. E essa é uma das razões, porque às vezes nós perguntamos, que se isso é verdade, se a Igreja é uma bênção para o mundo, porque o mundo não vê assim?
Já pensou nisso?
Se a Igreja é enriquecida por Deus com toda sorte de bênção, a fim de abençoarmos o mundo, então porque o mundo não nos procura, para poder desfrutar também, deste relacionamento de amor com Deus? Se a Igreja é um presente de Deus para o mundo, porque o mundo não entende essa verdade tão clara?
Existem várias razões porque o mundo não entende. Uma delas é porque a Igreja ao longo dos anos, na história, e, principalmente nos dias de hoje, deixou de funcionar do jeito de Deus.
Nós como Igreja, deixamos de ser presente para o mundo, e nos tornamos tropeço pra eles. Por isso, o mundo às vezes olha pra nós, não como um presente, mas com um sentimento de: “quero estar bem longe”.
No livro, “O JESUS QUE EU NUNCA CONHECI”, o escritor Philip Yancey conta uma história narrada a ele por um amigo que trabalha com pessoas marginalizadas. Esse amigo foi procurado por uma prostituta que, doente, contou não ter dinheiro para comprar comida para a filha. Chorando copiosamente, revelou que alugava a garotinha de dois anos de idade para homens interessados em perversões sexuais, a fim de sustentar o vício das drogas. Disse-lhe que ganhava mais alugando a menina do que em uma noite inteira de programas. O amigo do escritor, horrorizado com o relato e sem saber o que dizer à mulher, sugeriu que procurasse uma igreja em busca de ajuda. Por que não procura ajuda? Sabe o que ela disse?
“Tudo, menos procurar uma igreja. Porque eu sei muito bem, como os da igreja me olham. Eu sei muito bem o julgamento que eles fazem de mim”.
Amados, isso é sério. Muito sério!
Como é que as pessoas lá fora recebem o meu olhar. Como é que as pessoas que carecem da minha instrução ou da minha ajuda, do meu amor, como é que essas pessoas recebem a minha vida?
Isso é muito sério. É por essas e por outras razões, que o mundo lá fora, não vê a igreja como um presente de Deus.
Que a Igreja é um presente de Deus para o mundo, é uma verdade que nós não podemos mudar. Ainda que ela se torne, às vezes, obscura, nós não podemos mudar.
Pense, agora, sobre qual é a razão primária da Igreja! Todos nós sabemos! Por que a Igreja existe? A Igreja existe, para dar uma devida adoração a Deus. Não é isso que nós aprendemos?
Lembra do verso 12? “a fim de sermos para o louvor da Sua glória...”, isso é verdade! Pra mim e pra você!
Mas quantos de nós lembramos disso?
Quantos de nós nos levantamos hoje, nos lembrando, que eu existo, para o louvor da glória de Deus?
E quantos de nós, aos nos levantarmos amanhã, e formos para o nosso trabalho, para a escola, quando estivermos almoçando, ou com os amigos e colegas, e quando estivermos voltando para a nossa casa, e estivermos com nossas famílias, e quando formos dormir, quantos de nós estaremos nos lembrando disso? Será que estaremos nos lembrando de que tudo de nós, nossos atos, nossos pensamentos e atitudes, seja quando for, seja onde for, tudo! Existe para a glória de Deus?
Talvez não nos lembremos disso, e por essa razão, o mundo não vê em nós o “presente”. Porque os nossos atos, nossas palavras, nossas vidas, não estão sendo para o louvor da glória de Deus.
Mas é assim que deve ser, “...para o louvor da glória de Deus...”.
E uma igreja sadia; uma vida espiritual; uma igreja forte; uma vida forte deve entender essa mensagem. Que a razão da minha existência, é para o louvor da glória de Deus. E quando nós ouvimos essa mensagem, nós não fechemos os nossos ouvidos e o nosso coração para ela.
Assim como os irmãos estão sérios, olhando pra mim!
Esse é motivo mais do que suficiente, para nos alegrarmos, pois a minha vida é para refletir a vida de Deus e assim, para que Ele seja glorificado. Amém?
E sabemos que às vezes, passamos por vários empecilhos até chegarmos à compreensão da verdade, e do conhecimento e da prática desse estilo de vida que é a adoração.
Mas nós não vamos nos entregar aos empecilhos, nós também não vamos deixar que o inimigo olhe para nós e fique rindo de nós por causa dos empecilhos, nós vamos lutar contra o inimigo.
E nós vamos rir diante de todas essas coisas, pois sabemos que existimos para o louvor da glória de Deus.
Nós vamos sorrir, nós vamos prestar atenção, nós vamos deixar que o nosso coração seja sensível à Palavra de Deus, e que o Espírito Santo nos mude. Porque só assim, seremos o “presente”, a bênção para o mundo. Caso contrário não seremos! Amém?
Adoração ao Senhor.
Quando nós falamos que a razão primária da existência da Igreja, é adorar ao Senhor, nós nos lembramos logo de textos como Colossenses 3:16, que fala para adorarmos ao Senhor, com “salmos, hinos e cânticos espirituais”. Também Efésios 5:19, “falando entre vós com salmos, entoando e louvando ao Senhor com hinos e cânticos espirituais,”.
Falamos que adoração são essas coisas. A Bíblia ensina que essas coisas fazem parte da adoração.
A Bíblia ensina que adorar ao Senhor, se constitui de cantar, mas também de viver para o Senhor e também de servir ao Senhor de formas específicas. Nós adoramos ao Senhor, quando vivemos para o Senhor. E esse é um desafio para a Igreja que quer ser vista como um presente de Deus.

Ingratidão – João Calvino

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- Assim fala o SENHOR dos Exércitos: Este povo diz: Não veio ainda o tempo, o tempo em que a Casa do SENHOR deve ser edificada. Ageu 1.2

Podemos ver aqui, como modelo, quão grande é a ingratidão dos homens. A bondade de Deus, cuja glória deveria ser inesquecível até o fim dos tempos, merecia ser especialmente lembrada. Os judeus tinham sido restaurados do exílio de maneira totalmente inesperada para eles. O que deveriam fazer, senão se consagrarem exclusivamente ao serviço do seu libertador? Mas, não, não construíram sequer uma tenda para Deus e ofereciam sacrifícios ao ar livre. Assim, não levaram Deus a sério intencionalmente. Mas ao mesmo tempo habitavam confortavelmente em casas elegantemente ornadas. Não menos vergonhoso é o exemplo testemunhado hoje entre nós.

Por isso, podemos ver quão bondosamente Deus tem suprido a sua Igreja. Pois seu propósito era que essa censura permanecesse, para que ele pudesse neste dia estimular-nos e despertar tanto o nosso temor como a nossa vergonha. Porque da mesma maneira, sempre buscamos nossos próprios benefícios, também temos nos tornado cada vez mais apáticos na promoção do culto a Deus. Podemos ainda acrescentar que, como o templo de Deus é espiritual, nosso erro é ainda mais atroz se nos tornamos indolentes assim, porque Deus não nos intima a acumular madeira, pedras nem argamassa, manda-nos, porém, edificar um templo celestial no qual ele seja adorado em verdade.

Oração

Concede, ó Deus onipotente, uma vez que temos de estar em guerra neste mundo e que é da tua vontade provar-nos com muitas lutas, — ó concede que nunca esmoreçamos, por mas extremas que sejam as provações que precisemos enfrentar; e assim como nos tens favorecido com a honra grandiosa de sermos os modeladores e edificadores do teu templo espiritual, que todos nos apresentemos e nos consagremos santamente a ti; e visto que cada um de nós recebeu algum dom peculiar, que nos esforcemos em empregá-lo na edificação do teu templo, para que sejas adorado entre nós perpetuamente; e, especialmente, que cada um de nós nos ofereçamos totalmente como sacrifício a ti, até que ao final sejamos renovados à tua imagem e recebidos na participação plena da glória obtida para nós pelo sangue do teu Filho unigênito. Amém.

Agrada-te do Senhor - Westmisnter Catechism

"Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração" (SI 37.4). Quando uma pessoa é salva pela graça, um dos resultados é que ela vai amar o Senhor, vai ter o desejo de deleitar-se nele. Haverá o desejo por parte do cristão de amar o Senhor de todo coração. Isso nem sempre é possível por causa do pecado, mas o desejo, o alvo está ali.
Uma oração de Lancelot Andrewes diz assim: "A ti mesmo, O meu Deus, a ti mesmo por causa de ti mesmo, acima de todas as outras coisas, eu amo. Desejo-te. Como meu alvo final anseio ter-te. Tu por amor a ti, e nada mais, eu busco sempre e em todas as coisas, de todo o coração e entranhado afeto, com ais e lágrimas, com labor ininterrupto e sentimento aflitivo". Já se disse com verdade que o problema da igreja de hoje é que não temos número suficiente de filhos de Deus com a oração fervorosa e zelosa de homens como Andrewes.

Tantas vezes dizem: "Eu sei que amo Deus porque, afinal de contas, convidei seu Filho a entrar em meu coração e eu freqüento a igreja, etc." Como podemos ter certeza de que estamos nos deleitando no Senhor? Como podemos ter certeza de que o amamos? Algumas das características de um amor real de Deus são estas:

1) Não podemos achar contentamento sem que seja nele, porque ele é a saúde de nosso semblante.

2) Detestamos aquilo que nos separaria de Deus, a saber, o pecado. O salmista disse: "Detesto todo caminho de falsidade" (Salmo 119.104). Isso é algo sobre o qual nem sempre temos a vitória porque muitas vezes o caminho da falsidade vence, mas quando isso acontece e o percebemos rogamos pelo perdão dele.

3) Queremos contar a outras pessoas sobre ele. Dizer que amamos a Deus, deleitamo-nos nele, e ao mesmo tempo silenciar sobre ele seria uma total discrepância.

4) Estamos prontos a sofrer, e se preciso, a morrer por ele. Paulo disse: "Estou pronto a ser oferecido". Estamos sempre dispostos a passar por aquilo que ele desejar que passemos se for para que seu nome seja glorificado.

Há de fato muitas outras características, mas as que eu enumerei acima devem ser suficientes para se usar como padrão em nosso amor para com ele. Seria bom pararmos aqui e orarmos: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração". A chama do amor deve estar sempre ardendo luminosa em nosso coração. Se não estiver, quem sabe é aquela negligência do dever, ou amor demais pelo mundo, ou falta de oração e estudo da Bíblia que está apagando a chama. A chama precisa ser sempre abanada e não impedida. Se não estiver lá nunca haveremos de receber dele os desejos de nosso coração.

Pergunta 42. Em que se resumem os dez mandamentos?
Resposta: Os dez mandamentos se resumem em amar ao Senhor nosso Deus de todo o nosso coração, de toda a nossa alma, de todas as nossas forças e de todo o nosso entendimento; e ao nosso próximo como a nós mesmos.
Referências Bíblicas: Mt 22.37-40; Mt 10.27; Tg 2.10; Rm 13.10.

Perguntas:
1.      Como as obrigações dos mandamentos estão divididas nesta resposta?
As obrigações estão divididas do seguinte modo: nossas obrigações para com Deus e nossas obrigações para com nosso próximo.

2.      Em que sentido se usa a palavra "resumir" nesta pergunta?
O "resumo" aqui se refere à obrigação abrangente da lei que é o amor; porque o amor é o cumprimento da lei.

3.      Qual é o sentido de amar a Deus de todo o nosso coração?
Amar Deus de todo o coração significa amá-lo sem hipocrisia, ser sincero e honesto em nosso amor.

4.      Qual é o sentido de amar a Deus de toda nossa alma?
Amar a Deus de toda a alma significa exercer todas as faculdades que temos no cumprimento dos deveres de nossa vida cristã à medida que nos deleitamos tanto nele como em seguir a vontade dele.

5.      Qual é o sentido de amar a Deus de todo nosso entendimento?
Amar a Deus de todo o entendimento significa não amar nada ou ninguém mais do que ele.

6.      Quem é o próximo que devemos amar como nós mesmos?
Toda pessoa é nosso próximo, e assim devemos ter um afeto geral para com todos.

7.      O que é amar a nosso próximo como a nós mesmos?
Amar a nosso próximo como a nós mesmos é amá-lo com aquela mesma verdade e constância de amor com que amamos nossa própria pessoa. Ef 5.29.

8.      Se um padrão da Bíblia puder ser dado para esse amor de outras pessoas, qual poderá ser?
Um bom padrão da palavra de Deus seria Mateus 7.12 — fazermos aos outros o que queremos que eles nos façam, ou então João 15.12, onde Jesus diz: "O meu manda-mento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei".

L. T. Van Horn

Conversão vem depois da Regeneração – M. Lloyd-Jones -


O que queremos dizer por regeneração? Ora, se lerem sobre o emprego desse termo na história da doutrina ou da Igreja, descobrirão uma grande confusão, visto ser ele um termo que fora usado vagamente, e mesmo os escritores individualmente não são consistentes em seu uso dele. As vezes tem sido usado num sentido muito restrito; às vezes, porém, num sentido muito amplo para incluir quase tudo o que sucede ao crente - justificação e santifícação, tanto quanto a regeneração e essa é uma prática, por exemplo, nos escritores católico-romanos.

Então, ao considerarmos o que regeneração significa, a coisa importantíssima, ao meu ver, é que devemos diferenciá-la da conversão. E no entanto quão amiúde são confundidas. Mas regeneração não é conversão, e pela simples razão de que conversão é algo que fazemos, enquanto que regeneração, como lhes mostrarei, é algo que nos é feito por Deus. Conversão significa passar de uma coisa para outra, na prática; todavia esse Deus foi criado em verdadeira justiça e santidade". Outra vez esse é um termo usado para descrever este espantoso acontecimento na história da alma: consiste numa nova criação.

E finalmente temos a palavra vivificar. Ora, o exemplo disso está em Efésios 2:5, onde lemos: "estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)". Talvez ficarão surpresos que eu não cite Efésios 2:1, que lê-se: "Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados". A expressão sobre vivificar, porém, não está ali no original, ela tem sido preenchida pelos tradutores à guisa de compreensão, e corretamente. Existe só mais um exemplo dessa palavra, e está em Colossenses 2:13: "e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivifícou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos". Ela é o paralelo, naturalmente, à afirmação em Efésios 2:5, algo com que nos deparamos constantemente nessas duas Epístolas.

Esses, pois, são os termos reais que se usam nas Escrituras para indicar e comunicar o ensino concernente a essa marcante mudança. Enfim, o que queremos dizer por regeneração? Ora, se lerem sobre o emprego desse termo na história da doutrina ou da Igreja, descobrirão uma grande confusão, visto ser ele um termo que fora usado vagamente, e mesmo os escritores individualmente não são consistentes em seu uso dele. As vezes tem sido usado num sentido muito restrito; às vezes, porém, num sentido muito amplo para incluir quase tudo o que sucede ao crente - justificação e santifícação, tanto quanto a regeneração -e essa é uma prática, por exemplo, nos escritores católico-romanos.

Então, ao considerarmos o que regeneração significa, a coisa importantíssima, ao meu ver, é que devemos diferenciá-la da conversão. E no entanto quão amiúde são confundidas. Mas regeneração não é conversão, e pela simples razão de que conversão é algo que fazemos, enquanto que regeneração, como lhes mostrarei, é algo que nos é feito por Deus. Conversão significa passar de uma coisa para outra, na prática; todavia esse não é o significado de regeneração. Podemos colocá-la nesses termos: quando alguém é convertido ou sofre uma reviravolta, ele está dando prova do fato de que está regenerado. Conversão é algo que vem depois da regeneração. A mudança ocorre na vida e no viver externos dos homens e das mulheres, porque essa grande mudança primeiramente ocorreu em seu interior.

Vocês podem considerá-la assim: há toda a diferença entre plantar a semente e o resultado do plantio dessa semente. Ora, regeneração significa a semeadura da semente de vida, e obviamente isso deve ser diferenciado daquilo que resulta ou sucede dessa semeadura. Há uma diferença entre geração e nascimento. A geração ocorre muito tempo antes de se dar o nascimento. A geração é um só ato. Ela leva subseqüentemente, depois de certos processos terem prosseguimento, ao real processo do nascimento. E bom que mantenhamos as duas coisas separadas em nossas mentes, e lembremos que, quando estamos falando sobre a regeneração, estamos falando sobre a geração, e não sobre o parto ou nascimento efetivo.

Ora, o chamado eficaz entra no nascimento efetivo, e isso é o que fornece prova do fato de que os homens e as mulheres estão vivos. O chamado é eficaz: eles crêem. Sim, mas isso significa que o processo de geração, a implantação da semente de vida, já deve ter ocorrido. Acho proveitoso traçar esse tipo de distinção, porquanto nos auxiliará a diferenciar não só entre regeneração e conversão, mas também entre a regeneração e a adoção. Pois, além disso, as pessoas às vezes confundem adoção para filiação com regeneração, e todavia, clara e simplesmente, são duas coisas distintas, como veremos.

Assim, pois, definimos regeneração como sendo a implantação da nova vida na alma - isto é, regeneração em sua essência. Se vocês preferirem uma definição um pouco mais ampla, então considerem isto: é o ato de Deus por meio do qual um princípio de nova vida é implantada num homem ou numa mulher, resultando em que a disposição governante da alma é tornada santa. E em seguida o nascimento efetivo é aquilo que produz evidência do primeiro exercício dessa disposição.

Tendo colocado isso nesses termos para vocês, como uma definição precisa, prossigamos considerando a natureza essencial do que sucede quando somos regenerados. Isto é obviamente de grande importância, e por isso devemos começar com certas negativas para que sejamos plenamente esclarecidos quanto ao que a regeneração não significa e o que ela não representa.

A primeira coisa que devemos dizer, negativamente, é que a regeneração não significa que uma mudança ocorre na substância da natureza humana, e a palavra importante, aí, é substância. A doutrina da regeneração não ensina que a substância, a matéria prima, de que se constitui a natureza humana, ou o que quer que seja, é mudada.

Ou podemos colocá-lo assim: não devemos imaginar que se introduz alguma semente ou germe de vida - real, substancial ou física. A regeneração não é uma espécie de injeção ou infusão em nós de substância real e física. Ela não é algo físico; é uma mudança espiritual.

Em terceiro lugar, não devemos imaginar que ela signifique que há uma completa mudança em toda a natureza humana. A pessoa regenerada não se transforma em algo inteiramente diferente. A regeneração não tem esse sentido (e veremos na seqüência dessas doutrinas por que todas essas negativas são importantes). Da mesma forma, não significa que o homem se torna divino, ou que se transforma em Deus.

"Ah!", diz alguém, "Acaso não somos participantes da natureza divina?"

Sim, mas não no sentido em que de repente nos tornamos divinos. Não nos tornamos à semelhança do Senhor Jesus Cristo, com duas naturezas - humana e divina. E mister que tomemos o cuidado de excluir isso.

Ainda outra negativa é que a regeneração não significa adição a, ou subtração de, as faculdades ou a essência da alma. Ora, há pessoas que têm chegado a essa conclusão - e cada uma destas negativas é introduzida para salvaguardar contra coisas que têm sido imaginadas e ditas de vez em quando sobre a regeneração. As cinco faculdades da alma são: mente, memória, afeto, vontade e consciência, e algumas pessoas parecem concluir que o que sucede na regeneração é que uma faculdade adicional é introduzida ou que, de uma maneira ou outra, uma ou mais faculdades são tiradas ou são transformadas. Mas essa não é a doutrina bíblica da regeneração.

E minha última negativa é que a regeneração não significa apenas reforma moral. Na verdade, algumas pessoas têm chegado a essa conclusão. Acreditam que tudo o que sucede na regeneração é que as inclinações das pessoas são mudadas, e que, em decorrência disso, elas se reformam e passam a viver uma vida melhor. Contudo, isso nada é senão reforma moral, e não regeneração.

O que fazer quando se comete um erro caríssimo – John Piper

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Quem, SENHOR, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte?... o que jura com dano próprio e não se retrata - Salmos 15.1, 4

Existe uma grande tentação para quebrarmos nossa palavra quando um compromisso ou um contrato resulta em desastre financeiro. Mas, quando o Salmo 15 descreve o tipo de pessoa que "há de morar no... santo monte" de Deus, uma das características dessa pessoa é que ela "jura com dano próprio e não se retrata".

Em outras palavras, tal pessoa faz uma promessa e, mesmo que haja dano em cumpri-la, não volta atrás em seu compromisso. Sua palavra é mais valiosa do que seu dinheiro. A sua integridade é mais preciosa do que sua saúde. Ela mantém a sua palavra, ainda que isso lhe cause danos.

Onde encontramos a força de caráter para fazer isso? Existe uma história no Antigo Testamento que dá uma resposta.

Encontra-se em 2 Crônicas 25.5-9. Amazias era o rei de Judá. Ele estava sendo ameaçado pelos edomitas. Então, contou, em seu país, os homens que tinham mais de vinte anos e formou um exército de trezentos mil soldados.

Também foi ao reino de Israel e contratou cem mil guerreiros valentes. Ele pagou esses guerreiros com cem talentos de prata (aproximadamente, três mil e quinhentos quilos de prata). Mas isso desagradou ao Senhor, e um homem de Deus veio a Amazias, e disse: "Ó rei, não deixes ir contigo o exército de Israel; porque o SENHOR não é com Israel... Deus te faria cair diante do inimigo" (vv. 7-8).

Você pode imaginar o primeiro pensamento de Amazias: "Disse Amazias ao homem de Deus: Que se fará, pois, dos cem talentos de prata que dei às tropas de Israel?" (v. 9) Era uma pergunta razoável. E a pergunta que fazemos quando assumimos um compromisso precipitado que envolve dinheiro e as coisas dão errado. Amazias deveria manter o compromisso financeiro para com os soldados de Israel, quando lhes disse que voltassem para casa? O que ele deveria fazer?

A resposta do homem de Deus foi simples: "Muito mais do que isso pode dar-te o SENHOR" (V. 9). Em outras palavras, confia em Deus e honra o teu compromisso. Cumpre a tua palavra, porque o Senhor cuidará de ti, e providenciará que a tua integridade seja recompensada de maneiras que não podes imaginar.

Em um momento como esse, a questão é a nossa confiança em Deus. Confiaremos nEle para agir em nosso favor? Levaremos à sério a promessa de Salmos 37.5 e descansaremos nela: "Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará". A questão é vivermos pela fé na graça futura da promessa de Deus; e a promessa é de que Ele nos recompensará. Confiaremos em Deus para vir e agir por nós, à sua maneira e no seu tempo?

As promessas humanas não se cumprem porque as pessoas não confiam em Deus. De fato, elas nem mesmo pensam em Deus. Ele não está na equação. O dinheiro e a astúcia estão na equação. As probabilidades fazem parte da equação. E Deus é esquecido. Ele não é tão palpável quanto o dinheiro que podemos perder.

Isso não é o que desejamos ser. Portanto, com a certeza da realidade de Deus e a promessa de sua ajuda, exorto-os a contarem com Ele. Tomem com seriedade a poderosa, relevante, presente e promissora realidade de Deus. Sejam fiéis. Cumpram as promessas que vocês fazem. Honrem seus compromissos. Jurem com dano próprio e não voltem atrás. Deus será por vocês. O sorriso dEle é mais digno do que qualquer ganho proveniente de quebra de promessas. Sejam pessoas de integridade impecável, por causa da glória de Deus. "Ele... é escudo para os que caminham na sinceridade" (Pv 2.7).


Família



Cap 16 - Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica O ESTADO ORIGINAL E A QUEDA DO HOMEM

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Em Eclesiastes 7:29 lemos: "Eis-que, só isto achei: que Deus fez o homem direito, mas eles buscaram muitas invenções". Nada é mais evidente do que os dois fatos mencionados nesta passagem; a saber, a justiça original do homem e a sua queda mais tarde.
I. O ESTADO ORIGINAL DO HOMEM
1. O FATO EM SI.
A passagem a pouco citada nos diz que Deus fez o homem justo. É isto evidente da natureza de Deus: sendo infinitamente santo. Ele só podia criar aquilo que é justo. Então se nos diz em Gênesis 1:31 que Deus viu que tudo quanto Ele fez foi muito bom. Isto inclui o homem. Mais ainda, se nos diz que Deus fez o homem na Sua própria imagem (Gênesis 1:27).
2. A IMAGEM DE DEUS NO HOMEM.
(1) Considerada Negativamente.
A imagem de Deus no homem não consistiu de uma trindade análoga à trindade divina. Já discutimos isto circunstanciadamente no capítulo sobre "Os Elementos da Natureza Humana". Nesse capítulo mostramos que o homem consiste, não de três partes senão de duas; e, se ele consistisse de três partes, que membro da trindade representaria o corpo do homem?
(2) Considerada Positivamente.
A imagem de Deus no homem consistiu de duas coisas, a saber:
A. Santidade.
Nisto teve o homem uma semelhança moral com Deus. Ao afirmarmos que santidade foi uma parte da imagem de Deus no homem, queremos dizer que, na criação do homem, Deus comunicou as faculdades humanas uma inclinação reta. A santidade deve ter sido parte da imagem de Deus no homem porque santidade é o atributo fundamental de Deus. Que santidade foi uma parte da imagem original de Deus no homem está também confirmado pelo fato que ela se comunica na renovação da imagem de Deus na regeneração (Efésios 4:24; Colossenses 3:10). Isto está confirmado mais além por Eclesiastes 7:29.
A semelhança moral original do homem com Deus constitui em mais que mera inocência. Foi santidade positiva. Só isto pode satisfazer a afirmação que o homem foi feito à imagem de Deus. Se inocência fosse bastante para satisfazer essa afirmação, então seriamos obrigados a concluir que cada criancinha nasce na imagem moral de Deus, o que a Escritura nega (Salmos 51:5; 58:3; Jeremias 17:9).
B. Personalidade.
Nisto o homem tem uma semelhança natural com Deus. A personalidade pode ser definida como auto-concienciosidade e autodeterminação. A primeira é a habilidade do homem em conhecer-se distintamente de tudo o mais e de analizar-se. A segunda é o poder de fazer escolhas em vista de motivos. Tais escolhas envolvem a razão e o juízo; e, quando se relacionam com assuntos morais, envolvem consciência.
É a personalidade que distingue o homem num modo natural do bruto. O bruto tem senso íntimo, mas não auto-concienciosidade. Nenhum bruto jamais pensou "Eu". Nenhum bruto jamais se deteve para analizar-se. Um bruto nunca reflete sobre sua própria natureza em distinção de tudo mais. Ele nunca se empenha em introspecção. Nem o bruto faz escolhas em vista de motivos. Suas ações são determinadas por instintos e por influencias de fora. Assim, o bruto tem determinação, mas não autodeterminação. Que o bruto se move por instinto mais do que por escolha em vista de motivos está evidenciado pelo fato que os brutos nunca melhoram nos seus métodos de fazer as coisas.
Que a personalidade foi uma parte da imagem de Deus no homem está evidenciado pelo fato que o homem decaído, falto de santidade, ainda se diz estar na imagem de Deus. Vide Gênesis 9:6; I Coríntios 11:7; Tiago 3:9.
II. A QUEDA DO HOMEM
A santidade original do homem não era imutável. A mutabilidade é uma característica necessária da natureza humana. Imutabilidade requer infinidade de conhecimento e poder. A infinidade é uma característica só da divindade. Portanto, desde que Deus desejou criar o homem e não um deus, Ele fez Adão mutável. Isto tornou possível a queda. Notemos, então, em referência à queda:
1. O FATO EM SI.
Em Gênesis 3 temos a narrativa da queda. De modo que a queda é um fato revelado. Também é um fato que é evidente, como já o indicamos.
2. O PROBLEMA EM SI.
Quando vimos estudar a queda do homem, somos abordados pelo problema de como um tal ser, como Adão foi, pode cair. Notemos a respeito deste problema:
(1) Uma explicação errônea.
Algumas vezes uma explicação do problema da queda do homem é tentada por representar-se o seu estado original como um de mero equilíbrio no qual foi tão fácil escolher o erro como foi escolher o direito. Em outras palavras, a vontade estava tal estado de indiferença e tão suscetível de agir de um modo como de outro. Uma noção tam como esta reduz o estado original do homem a uma condição de mera inocência em vez de santidade positiva. Já tocamos nisto e confiamos em que mostramos que, mera inocência, não satisfaz a afirmação que o homem foi criado na imagem de Deus.
(2) A explicação direita.
Não devemos ver a dificuldade insuperável aqui reconhecida por muitos. Pensamos que a dificuldade encontra uma explicação satisfatória nos seguintes fatos:
A. Adão era mudável.
Já discutimos este fato.
B. Sendo mudável, só podia permanecer firme no seu estado original pelo poder de Deus.
Vide o capítulo sobre "A Relação de Deus com o Universo". Nada fica na sua própria força inalterado exceto aquilo que é imutável.
C. Deus podia justa e santamente permitir a Adão cair se Lhe agradasse.
Desde que Deus permitiu o pecado, ninguém objeta à permissão da queda, salvo aqueles que queiram criticar Deus.
D. Deus, tendo escolhido permitir a queda, retirou de Adão o Seu poder sustentador e a natureza de Adão degenerou tanto como o universo inteiro cairia aos pedaços se Deus retirasse o Seu poder sustentador e conservador por um só instante.
3. OS RESULTADOS EM SI.
(1) O primado de Adão.
Quando Adão provou a corrupção de sua natureza, ele não ficou como simples individuo senão como o cabeça natural da raça. O primado natural de Adão está claramente ensinado no capítulo quinto de Romanos. O seu primado ali não se apresenta como simples primado federal. Adão não pecou meramente por nós, como se ele fosse o mero cabeça federal da raça; nós pecamos nele (Romanos 5:12).
(2) Os efeitos da queda.
A. Sobre Adão e Eva.
Adão e Eva sofreram a corrupção de sua natureza, a qual lhes trouxe ao mesmo tempo morte natural e espiritual.
B. Sobre a Raça.
O efeito total da queda de Adão sobre a raça é a corrupção da natureza da raça, a qual traz a raça a um estado de morte espiritual e a torna sujeita à morte física.
Os descendentes de Adão são feitos responsáveis, não pelo ato manifesto de Adão em participar do fruto proibido senão pela apostasia interior de sua natureza de Deus. Não somos pessoalmente responsáveis pelo ato manifesto de Adão porque o seu ato manifesto foi o ato de sua própria vontade individual. Mas, nossa natureza, sendo uma com a dele, corrompeu-se na apostasia de sua natureza dele. Daí, o efeito da queda sobre a raça não consiste tanto da culpa pessoal pelo ato manifesto de Adão como da corrupção da natureza da raça. Não somos responsáveis por qualquer coisa de que não podemos arrepender- nos quando vivificados pelo Espírito de Deus. Está qualquer homem hoje convicto do pecado de Adão de participar do fruto proibido? Mas nós nos sentimos convictos e podemos e nos arrependemos da corrupção de nossas naturezas, corrupção que se manifesta em rebelião contra Deus e em transgressões pessoais. Não cremos que a Escritura ensine mais do que isto a respeito dos efeitos da queda sobre o raça. Para uma discussão de João 1:29 a este respeito, vide o capítulo sobre a expiação.
4. A DIFERENÇA ENTRE ADÃO E EVA NA QUEDA.
A narrativa do Gênesis não faz diferença vital entre Adão e Eva na queda, mas uma distinção está claramente apresentada em 1 Timóteo 2:14, onde se diz que Eva foi enganada e Adão não. Isto quer dizer que Eva caiu em transgressão porque ela foi levada a pensar que o aviso de Deus não era verdade e que ela não morreria como uma penalidade por participar do fruto proibido. Mas com Adão foi diferente: ele não duvidou da Palavra de Deus; ele pecou porque preferiu ser expulso do Éden com sua esposa antes que ficar no Éden sem sua esposa.
Muita vez se pensa que os fatos acima ligam maior culpa ao pecado da mulher do que ao pecado de Adão, ao passo que o reverso é que é verdade. O homem pecou por meio da escolha voluntária e cônscia da amizade de sua esposa, antes que a de Deus. Nada disto foi verdade do pecado de Eva.
5. POR QUE DEUS PERMITIU A QUEDA?
Não foi porque Deus foi compelido a permiti-la. Deus é soberano e faz tudo livremente. Não foi porque Lhe faltasse o poder. Conquanto Deus fez o homem mudável, o que foi necessário, como temos mostrado, contudo Ele podia ter conservado o homem do pecado sem a violação da vontade ou de qualquer princípio. Podemos dar apenas uma resposta à pergunta acima. É que Deus permitiu a queda para prover o meio para a glorificação do Seu Filho na redenção.
6. A QUEDA E A SANTIDADE DE DEUS.
Talvez a razão carnal jamais fique satisfeita com qualquer explicação da queda em relação com a santidade de Deus. Como podia um Deus santo permitir o pecado quando Ele teve todo o poder de impedir? De que Ele teve esse poder não pode ser duvidado. E ao passo que a razão carnal não se satisfaça nunca, contudo a fé na Palavra de Deus satisfaz a nova mente em que a permissão do pecado por Deus está perfeitamente consiste com a Sua santidade. Teve-se o poder de impedir o pecado e não o fizemos, seriamos culpados do mal, mas Deus é diferente de nós: somos dependentes e, portanto, responsáveis. Deus é independente e, portanto, responsável a ninguém. Quando nós conhecermos como somos conhecidos, então poderemos entender completamente como a permissão para pecar é perfeitamente compatível com a perfeita santidade de Deus.

Autor: Thomas Paul Simmons, D.Th.
Digitalização: Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos, 2004
Revisão: Charity D. Gardner e Calvin G Gardner, 05/04

“De Deus Não se Zomba” (mp3) (pdf)

http://www.faculdadedosucesso.com/f_slides/de_Deus_nao_se_zomba.jpg

O livro de Gálatas mostra claramente que a salvação não vem pela obediência perfeita da lei do Antigo Testamento. Quando Paulo aproxima-se do fim desta carta, ele enfatiza a necessidade da ênfase espiritual na vida, deixando as coisas da carne (Gálatas 5). O capítulo 6 inicia-se com uma série de orientações sobre as responsabilidades de cada cristão. É neste contexto que Paulo diz: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7). Apesar desta e outras advertências, muitas pessoas vivem zombando de Deus. Vamos considerar alguns exemplos das maneiras que alguns zombam do Senhor.
(1) Pessoas zombam de Deus quando negam a existência dele. Davi disse: “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam iniqüidade; já não há quem faça o bem” (Salmo 53:1). Este rei de Israel considerou tolice negar todas as evidências da existência de Deus – até a própria criação – e rejeitar o fato que Deus existe. Até hoje, muitos negam a existência de Deus. Aqueles que praticam a idolatria adoram falsos deuses enquanto negam o único verdadeiro Deus. Os que adotam a filosofia ateísta negam a existência de qualquer ser divino. Especialmente nos últimos dois séculos, a teoria da macroevolução se tornou um mecanismo para facilitar o raciocínio e fortalecer a determinação dos ateus. Esta teoria, embora nunca comprovada, é apresentada nas salas de aula da maioria das escolas e na mídia como fato absoluto. Uma vez que a pessoa aceita a noção do ser humano existir como resultado de um processo natural, automaticamente perde qualquer idéia de princípios morais e éticos ensinados por um ser divino. Como Davi disse, “corrompem-se e praticam a iniqüidade” (Salmo 53:1). Paulo, também, mostrou o vínculo entre a descrença e a imoralidade (Romanos 1:21,24-25).
(2) Pessoas zombam de Deus quando negam sua palavra. Muitas pessoas, de alguma forma, acreditam em Deus, mas negam sua revelação. Dois exemplos servirão para ilustrar esta maneira de zombar de Deus:
A Evolução Teísta. Algumas pessoas querem manter certa fé na existência de Deus, mas sentem-se intimidadas pelas idéias pseudocientíficas que supõem origens naturais para os seres vivos. A evolução teísta sugere que Deus criou o mundo e os seres vivos por meio do processo da macroevolução. Assim, estas pessoas negam a palavra revelada, que afirma que Deus criou o universo em seis dias (Êxodo 20:11).
O Ecumenismo. As pessoas que adotam o espírito ecumênico admitem a realidade de algum deus – até do Deus da Bíblia – mas negam as afirmações exclusivistas da palavra. É impossível acreditar na Bíblia como a palavra de Deus e ainda defender o ecumenismo, que trata diversas religiões como igualmente válidas. Jesus, Pedro, Paulo e João afirmaram claramente que a salvação se encontra exclusivamente em Cristo (João 14:6; Atos 4:12; 2 Tessalonicenses 1:8; 1 João 5:12). Eles rejeitaram o ecumenismo.
(3) Pessoas zombam de Deus quando não obedecem a sua palavra. Ainda outras pessoas afirmam sua fé em Deus e até falam que a Bíblia é a palavra dele, mas desrespeitam o ensinamento das Escrituras. Deus revelou uma escolha entre dois caminhos – o que leva à morte e o que leva à vida (Deuteronômio 30:15; Mateus 7:13-14). Até muitos religiosos zombam de Deus pela rejeição do seu ensinamento em alguns assuntos, sejam questões de como a igreja deve servir e adorar ou questões de moralidade. Consideremos alguns exemplos desta maneira de zombar de Deus.
O adultério não é apenas um crime contra o cônjuge, é um ato de rebeldia de uma pessoa que zomba do Deus que criou o casamento (Mateus 19:4-6; Hebreus 13:4).
A aceitação de relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo não é apenas uma ofensa contra a decência humana, é um ato de zombaria contra o Criador que, “desde o princípio, os fez homem e mulher” (Mateus 19:4; cf. Romanos 1:26-27; 1 Coríntios 6:9-11).
Igrejas e pastores que não ensinam e não praticam o que a Bíblia diz sobre a salvação alegam pregar o evangelho, mas, de fato, zombam do Salvador. Uma simples leitura de Marcos 16:16; Atos 2:38 e Atos 22:16 mostrará como muitos distorcem a palavra sobre este assunto fundamental.
Pessoas que desviam os recursos da igreja para fazer obras que Deus não autorizou zombam dele. A igreja é a casa de Deus e ela deve agir conforme a permissão dada por Jesus (1 Timóteo 3:15; Colossenses 3:17).
(4) Pessoas zombam de Deus quando falam dele sem reverência. Nunca devemos pronunciar o nome de Deus sem dar todo o respeito para ele. E devemos sentir ofendidos quando os outros falam do nosso Pai de maneiras irreverentes. Alguns exemplos:
Muitos filmes usam o nome de Deus em vão, profanando o que é santo. Ainda, alguns filmes nas últimas décadas têm usado comediantes como George Burns e Jim Carrey no papel de Deus, fazendo piadas do Criador.
Algumas músicas populares blasfemam o nome de Deus ou a palavra dele. Músicos fazem afirmações ousadas e falsas, dizendo que “o inferno não é lugar mau” ou incentivando os ouvintes a imaginarem um mundo sem religião e sem Deus, em que não há céu lá em cima nem inferno lá em baixo.
Há ainda uma forma mais comum de se desrespeitar o nome de Deus. Muitas pessoas – até muitos que se dizem “cristãos” – usam o nome de Deus como uma mera interjeição. É comum ouvir expressões como “Ó meu Deus” ou “Ai, Senhor” ou “Ai, Jesus” para indicar surpresa ou tristeza, mas sem pensar sobre a reverência devida quando fala do Senhor. Nunca devemos usar o nome de Deus em vão.
(5) Pessoas zombam de Deus quando não vivem inclinadas para o Espírito. Deus nos criou à imagem dele, e devemos buscar o Senhor. “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55:6). Deus “se torna galardoador dos que o buscam” (Hebreus 11:6). Quando buscamos Deus, vamos procurar pensar nas suas coisas e fazer o que o agrada. Assim, iremos nos inclinar a Deus. Paulo diz: “Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus.... Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus” (Romanos 8:5-8). Num contexto em que ele trata de imoralidade e materialismo, o mesmo apóstolo diz: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna” (Gálatas 6:7-8).
(6) Pessoas zombam de Deus quando não acreditam no seu julgamento justo. Muitas pessoas vivem com uma perspectiva muito limitada. Acreditam que as únicas coisas importantes são os acontecimentos de sua rápida jornada na Terra. Algumas pessoas, piores ainda, pensam apenas nas coisas do momento, agindo por impulso sem medir as conseqüências dos seus atos. Deus nos chama para uma perspectiva diferente e eterna. Moisés orou: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Salmo 90:12). A verdadeira sabedoria inclui a aceitação e a compreensão da importância da nossa própria mortalidade. “Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, pois naquela se vê o fim de todos os homens; e os vivos que o tomem em consideração.... O coração dos sábios está na casa do luto” (Eclesiastes 7:2-4). Mas muitos preferem a festa. Preferem só pensar na “alegria” momentânea, negando a realidade que espera todos nós. Deus vê, e ele nos julgará. “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13). “E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (Hebreus 9:27). Aqueles que não acreditam no julgamento de Deus zombam do Senhor, e enganam a si mesmos. “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7).
Conclusão: Deus existe. Ele nos criou. Ele revelou a sua vontade para nos guiar. E um dia, ele nos julgará. Não zombe de Deus!

–por Dennis Allan

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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