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10 de jun. de 2010

Missões o Mundo Clama:Jesus Volta Logo!!

 

RUMO A COPA,VAMOS TORCER,BEBER MUITO E COMER MUITO,UHUU SÃO JOÃO CHEGOU,BORA DANÇAR QUADRILHA,COMER MUITO,HÁ TADINHA DESSAS CRIANÇAS VEJO MUITAS ASSIM TAMBEM ONDE MORO,O QUE EU FAÇO?PASSO POR CIMA,INGNORO,ESTOU PREOCUPADO COM MINHA VIDA,AFINAL O MUNDO É ASSIM NÉ TUDO NORMAL."E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará". (Mateus 24:12)

Marcos 10:23-25 “Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! E os discípulos se maravilharam destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é [para os que confiam nas riquezas] entrar no reino de Deus! É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus.”

O Reino dos Céus no Céu

O reino de Deus veio realmente a esta terra; mas nunca foi, não é, e jamais será um reino terrestre. O reino (governo) de Deus foi estendido do céu às criaturas humanas do Criador, neste planeta temporário. Mas a natureza e a duração do domínio de Deus em Cristo é de eternidade a eternidade.
Dizer que estamos no reino implica que submetemos nossas vidas ao governo de Deus em seu Filho. Mas o domínio de Deus nunca foi destinado a ficar limitado no espaço e no tempo, pois é um reino eterno. Simplesmente nos submetemos ao domínio de Deus agora, para que possamos viver sob o governo e cuidado de Deus para sempre. Entramos no reino agora (ele “nos transportou para o reino do Filho do seu amor”SColossenses 1:13), para que possamos ser “herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam” (Tiago 2:5).
A herança de Deus para nós é, em última análise, um lar com ele no céu. Ele é eterno e sua meta para nós é “a posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25:34). Já que “a carne e o sangue não podem herdar o reino de Deus” (1 Coríntios 15:50), os santos podem com justiça ter “o desejo de partir e estar com Cristo” (Filipenses 1:23), e Deus pode ver como preciosa a morte de seus santos (Salmo 116:15).
A herança eterna vem quando Jesus aparece como juiz dos vivos e dos mortos. “Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino” (2 Timóteo 4:1). “Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:11).
Para quem será oferecida a entrada no reino eterno? NÃO PARA ESTES: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10). MAS PARA ESTES, SIM: “Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros do reino que ele prometeu aos que o amam?” (Tiago 2:5).
Como será? Será maravilhoso! Um lugar sem lágrimas, sem dor, sem depressão, sem solidão, sem inimigos, sem nenhuma coisa má. Como seremos? Não como agora somos (1 Coríntios 15), mas como agora ele é. “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 João 3:2).
Se você perder o reino celestial, você terá perdido tudo. Mas é preciso disciplina para viver uma vida de fé. Exige um anseio por Deus e fome e sede de justiça. É uma meta excelente e uma esperança nobre buscar ser como o Senhor, tanto agora como para sempre. “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (1 João 3:3). Mas posso ter uma tão elevada esperança, porque estou certo de que “O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém” (2 Timóteo 4:18).
O amor para com este mundo faz com que se perca o céu, porque não se pode amar este mundo e fielmente amar a Deus. “Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele” (1 João 2:15). “Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma?” (Mateus 16:26). “Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum. Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:10-11).

por Tommy Poarch

 

Por que Deus permite o sofrimento dos Inocentes?

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Devemos considerar que sobre a humanidade já pesa uma condenação. Ou seja, não há como o homem questionar a justiça de Deus dizendo que Ele é tolerante com os injustos, ou que é complacente com atos injustos, visto que sobre todos os homens gerados de Adão pesa uma condenação. Todos os homens já nascem sob condenação! Observe que o Juízo de Deus já foi estabelecido em Adão quando ele pecou. O juízo já veio, ou seja, foi estabelecido por causa de uma só ofensa para condenação. Quando Adão pecou, ele trouxe juízo e condenação sobre os seus descendentes, conforme Rm 5:16 e 18. Se Deus conhece todas as coisas e é justo, por que permite atrocidades?

 

É certo que Deus conhece todas as coisas! É isto o que a bíblia nos ensina. Deus, antes que qualquer evento ocorra, sabe o que há de vir! Por que ele permite estes eventos?

A bíblia nos dá a resposta:

1º Tudo o que o homem intentar ou programar fazer Deus permitirá que ocorra.

Da mesma forma que ele permitiu Adão pecar, ele permitirá que os homens tracem os seus próprios caminhos. É o que chamamos de livre- arbítrio.

Por que Deus permitiu que Adão pecasse? Porque ‘Onde o Espírito de Deus está, aí há liberdade’ ( 2Co 3:17 Tooltip ), ou seja, no Éden, Deus concedeu plena liberdade a Adão, visto que de todas as árvores do jardim ele podia comer livremente ( Gn 3:16  ). Observe que Deus deu liberdade para Adão comer de todas as árvores do jardim, garantindo o livre acesso a árvore do conhecimento do bem e do mal.
Porém, junto com a liberdade concedida foi apresentado um aviso solene. No dia em que Adão comesse da árvore do conhecimento do bem e do mal, haveria de morrer (Deus deu o motivo pelo qual não se deveria comer da árvore do conhecimento).

O conceito de morte apresentado no livro do Gênesis foi concedido por Deus, e diverge do conceito do homem natural. Ou seja, se para Deus vivem todos os homens, como podemos entender a morte como sendo uma pena? O novo testamento nos esclarece o conceito de morte para Deus: Quem está morto para Ele é porque não é participante da natureza de Deus. O homem morto para Deus adquiriu outra natureza e passou a viver para o mundo! Quem está morto para o mundo em Cristo, passou da morte para vida, ou seja, passou a viver para Deus ( Rm 6:11  )!

Abel era justo e mesmo assim Deus permitiu que Caim matasse Abel. Deus foi injusto em permitir a morte de Abel? É o que descobriremos.

Mesmo quando foi morto por Caim, para Deus Abel continuou vivo! ( Lc 20:38  ).

O apóstolo Paulo várias vezes chamou a condição dos Cristãos, quando ainda não conhecia a verdade do evangelho, de mortos. Com relação ao passado (Paulo fala de outro tempo), mesmo quando vivos, para Deus os cristãos estávamos mortos! ( Ef 2:5  )

 2º Deus poderia ter impedido o acesso de Adão à árvore do conhecimento do bem e do mal, mas, mesmo sabendo do intento do homem, Ele não interferiu.

Quando o homem foi criado, ele foi criado à imagem e semelhança do seu Criador.

A imagem do homem advém de Cristo, o segundo Adão, visto que Deus é Espírito, e espíritos não tem forma. A forma que o homem recebeu advém de Cristo, pois Adão foi figura daquele que havia de vir ( Rm 5:14).

A semelhança que o homem alcançou do seu Criador é quanto ao domínio, ou seja, a livre vontade soberana dentro da sua esfera de atribuição. Deus deu ao homem o domínio sobre tudo na face da terra, e estabeleceu o tempo como garantia desta soberania ( Gn 1:26  ). Caso o homem queira concertar uma decisão que tenha tomado anteriormente, terá que tomar uma nova decisão. Nem mesmo o homem pode alterar as suas decisões, visto que Deus não muda os seus desígnios.

Assim como Deus não volta atrás em seus intentos (Ele não volta atrás em sua vontade, pois é soberano), por semelhança as decisões do homem são soberanas, visto que, se o homem quiser alterar uma decisão, não conseguirá. Terá de tomar uma nova decisão para ‘concertar a anterior’.

(Observe que Satanás não quis ser Deus, visto que tal intento é impossível de ser alcançado pelas suas criaturas. Satanás reconhece que a posição de Deus é inatingível por suas criaturas ao chamá-lo de: o Altíssimo. Satanás almejou ser semelhante ao Criador( Is 14:13  -14) . Para alcançar o seu intento, Satanás calculou mal, visto que pensou que, para alcançar a semelhança do Altíssimo precisaria subir acima das estrelas de Deus (anjos). Porém, a semelhança não se alcança de modo próprio, visto que Deus desceu e deu a sua semelhança aos homens. Isto é comentário para outra oportunidade, visto que é um erro gravíssimo dizer que Satanás quis ser Deus, ou que intentou roubar a glória de Deus).

 3º Muitos questionam a justiça de Deus quando uma criança morre, ou quando se vê crianças morrendo de fome, guerras, misérias, etc.

Mas, o que a bíblia nos mostra?

Primeiro devemos considerar que sobre a humanidade já pesa uma condenação. Ou seja, não há como o homem questionar a justiça de Deus dizendo que Ele é tolerante com os injustos, ou que é complacente com atos injustos, visto que sobre todos os homens gerados de Adão pesa uma condenação. Todos os homens já nascem sob condenação!

Observe que o Juízo de Deus já foi estabelecido em Adão quando ele pecou. O juízo já veio, ou seja, foi estabelecido por causa de uma só ofensa para condenação. Quando Adão pecou, ele trouxe juízo e condenação sobre os seus descendentes, conforme Rm 5:16  e 18.

(Obs.: Ao desobedecer, Adão foi julgado conforme a liberdade e o conhecimento oferecido. Após pecar ele foi condenado e recebeu a pena estabelecida: morte! ( 1Co 15:22  ), e com ele toda a humanidade morreu (foi destituída da vida que há em Deus).

    "Pois assim como por uma ofensa veio o juízo sobre todos os homens, para a condenação..." ( Rm 5:18  ).

Como questionar a justiça de Deus se todos já estão debaixo de condenação? Portanto, não é verdadeiro o ditado que diz: ‘A justiça de Deus tarda, mas não falha”. Como pode ser tardia a justiça de Deus se todos os homens já nascem sob condenação?

    (Outro erro é considerarmos que o juízo de Deus será estabelecido no futuro, na consumação de todas as coisas. Terrível engano! O juízo já foi estabelecido em Adão. O que se dará no futuro é o julgamento quanto as obras dos homens perdidos “Já está condenado” ( Jo 3:18  ). Se o homem sem Cristo já está condenado é porque o julgamento já se deu no passado da humanidade).

 4º Deus não é tolerante com a injustiça, visto que, mesmo que os homens estejam sob condenação ou salvos, Ele estabeleceu dois tribunais para julgamento das ações dos homens no futuro.

a) O tribunal de Cristo será estabelecido para julgamento das ações dos salvos, e;

b) O Grande Trono Branco, será estabelecido para os perdidos, uma vez que Deus trará a juízo as ações de todos os homens, sem exceção.

Resumindo:

    a) A humanidade já está sob condenação, ou seja, já foram julgados em Adão;
    b) Deus recompensará a cada um segundo as suas obras, sem acepção de pessoas ( Rm 2:11  ) , e isto se dará no futuro: no tribunal de Cristo ( Rm 14:10  e 2Co 5:10 ) e no Grande Trono Branco ( Ap 20:11 ). Observe que as referencias dizem das obras dos homens, salvos e não salvos respectivamente.

 5º Todos os que crêem em Cristo, estes morrem com ele, e ressurgem uma nova Criatura. Sobre eles não pesa mais a condenação de Adão, pois passaram da morte para a vida e vivem para Deus. Mas, mesmo vivendo para Deus, o novo homem ainda pode praticar más ações, porém, isto será alvo de julgamento no Tribunal de Cristo.

Assim poderemos entender o versículo seguinte:

    "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus..." ( Rm 8:1  ).

Porque nenhuma? Se Paulo dissesse: 'não há condenação', entenderíamos que só há uma condenação possível para os homens.

Mas, quando o apóstolo diz que 'nenhuma condenação há', é porque pesava sobre o homem mais que uma condenação:

    1- A condenação de Adão, e;
    2 -  a condenação no Grande Trono Branco.

Hoje, em Cristo, o cristão está livre da condenação em Adão, e comparecerá ante o Tribunal de Cristo, para ser recompensado pelo que houver feito por meio do corpo, ou bem ou mal.

“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal” ( 2Co 5:10).

Por todos esses motivos apresentados não podemos questionar a Deus quanto a sua justiça:

Ele é o oleiro, e tem poder sobre o barro (homem) para de uma mesma massa fazer vasos com diferentes destinações ( Rm 9:21  ); É um erro gravíssimo pensar que na igreja de Cristo há vasos para honra e vasos para desonra!

Quando Deus cria os vasos para desonra?

Em Adão todos os vasos são criados para a Desonra. Todos os homens que nascem da semente corruptível, ou seja, que são provenientes da vontade da carne, da vontade do varão e do sangue, ou de Adão, são vasos para desonra, visto que eles estão destinados a perdição. Mas, Deus suporta com paciência os vasos da ira, ou seja, os vasos da desobediência que surgiram em Adão.

Os vasos para honra são criados em Cristo, o último Adão. Deus tem poder sobre o barro (os homens), para da mesma massa (homens) fazer vasos para honra, demonstrando que Ele é misericordioso. Ao fazer vasos para honra (ao qual somos nós Rm 9:24  ), Deus dá a conhecer a sua glória e misericórdia, revelando aos anjos a sua multiforme sabedoria, etc. ( Ef 3:10 ).

Por isso Paulo diz: "Quem és tu, que a Deus replicas?" ( Rm 9:20 ). Precisamos conhecer os propósitos de nosso Deus, visto que o diabo está sempre fazendo com que questionemos aquilo que não compreendemos.

(1) Depravação total: Os homens nascem depravados, não lhes sendo possível, nesse estado, escolher o caminho da salvação.
(2) Eleição incondicional - Somos escolhidos por Deus para salvação, independente de qualquer mérito de nossa parte.
(3) Graça irresistível - Os escolhidos não resistirão à graça salvadora do Criador, em razão da atuação do Espírito Santo, convencendo-os do pecado.
(4) Expiação limitada aos eleitos - O alto preço do resgate, pago por Jesus na cruz, alcançou apenas os eleitos.
(5) Perseverança dos crentes - Nenhum dos eleitos perderá a salvação; irão perseverar até o fim, pois estão predestinados ao céu desde a fundação do mundo. Em resumo, o movimento teológico calvinista defende a absoluta soberania de Deus, e a exclusão do livre-arbítrio. Deus concede aos eleitos graça eficaz e irresistível, que permite ao homem continuar perseverante por toda a vida. Tudo isso que você citou é obra e resultado das atitudes do próprio homem, não de Deus. Deus colocou o homem no mundo para governá-lo e tudo que acontece aqui é resultado do governo do homem. Um dia Deus virá novamente para acertar as contas e restaurar todas as coisas, fará um novo céu e uma nova terra e, desta vez, o governo será dele(Deus). Então tudo será perfeito. Busque a Deus(Yahweah) em seu coração, fale com ele, peça a direção dele, conect-se com ele e ele te guiará e escreverá teu nome no livro da vida,que contém os nomes daqueles que reinarão com ele quando ele vier instaurar o seu reino.

LIVRE-ARBÍTRIO:Deus criou o homem com liberdade para tomar decisões, com liberdade para rejeitar ou aceitar Seu plano de salvação, para crer ou não crer nele. Essa liberdade faz parte da condição humana. Caso contrário, seríamos como marionetes, ou robôs programados pelo Criador. Não seríamos culpados por nossos atos.Jesus nos deixou outro exemplo dessa liberdade. Em Mateus 7, Ele afirma que diante dos pecadores existem dois caminhos: um deles é espaçoso e conduz à perdição; o outro, estreito, conduz à vida eterna. Disse mais que são poucos os que percorrem o caminho apertado. Ora, se não prevalecesse a vontade humana, todos os homens seguiriam o caminho estreito, porque é da vontade de Deus que todos se salvem.Porque a palavra da cruz (evangelho)é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus(1 Coríntios 1:18).

Deus não é culpado pelas atitudes que nós seres humanos escolhemos para nossa vida,quem faz o mundo somos nós,agora na bíblia fala o mundo jás no maligno,por isso todas essas coisas acontecem porque é relatado lá o final dos tempos,"Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus."(Mateus 22.29).

Pregue o Evangelho de Jesus Cristo é nossa MISSÃO e PRIORIDADE como “Verdadeiros” Cristãos !

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Rev. Hernandes Dias Lopes - Evangelismo como estilo de vida 1/4 

Como podem os Cristãos envolver-se no evangelismo? Eles devem pessoalmente assumir a responsabilidade de transmitir o evangelho. A Bíblia diz em Mateus 9:37-38 “Então disse a seus discípulos: Na verdade, a seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.”
O evangelismo é um trabalho para todos os Cristãos em todo o mundo.
A Bíblia diz em Mateus 28:19-20 “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.”
Compartilhar Jesus Cristo com outros deve ser parte do nosso estilo de vida. A Bíblia diz em Colossenses 1:26-29 “O mistério que esteve oculto dos séculos, e das gerações; mas agora foi manifesto aos seus santos, a quem Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, a esperança da glória; o qual nós anunciamos, admoestando a todo homem, e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; para isso também trabalho, lutando segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.”
As Boas Novas devem ser pregadas em toda a parte antes de Jesus voltar. A Bíblia diz em Mateus 24:14 “E este evangelho do reino será pregado no mundo inteiro, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim.”
Não precisa ser sofisticado, ou ter muitos diplomas para compartilhar Jesus Cristo com outros. A Bíblia diz em 1 Coríntios 2:1-5 “E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. A minha linguagem e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria, mas em demonstração do Espírito de poder; para que a vossa fé não se apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.”
Deus nos chama a ser representantes de Jesus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 5:20 “De sorte que somos embaixadores por Cristo, como se Deus por nós vos exortasse. Rogamo-vos, pois, por Cristo que vos reconcilieis com Deus.”
Evangelismo é falar sobre Cristo, mas é também ser um modelo da verdade. A Bíblia diz em Marcos 16:15 “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura.” . A Bíblia diz em João 13:35 “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.”
Evangelismo é mais que pregar e dar testemunho mais pratica-lo diariamente, 24h por dia isso é fazer a diferença  e mostrar que realmente vivemos o que pregamos,das pessoas,amigos e familia poderem olhar e dizer ele(a) é diferente eu quero seguir esse Deus que eles tanto falam para nós. A Bíblia diz em Isaías 61:1 “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos.”


Missões Urbanas - O preparo
 

INTRODUÇÃO

Jesus Cristo mandou pregar o evangelho a toda a criatura, em todo o mundo. Nenhum lugar pode ficar excluído e nenhuma pessoa deve ser considerada não-evangelizável. No Brasil, como em muitos países, 80% das pessoas vivem nas cidades, ao contrário do que havia há poucas décadas, quando a maior parte vivia nas áreas rurais. Este é um grande desafio para as igrejas cristãs. As cidades têm grandes e graves problemas, próprios do crescimento urbano desordenado a que são submetidas, tais como concentração excessiva de pessoas, desigualdades sociais, problemas de habitação, favelas, falta de saneamento, de saúde, etc. No que tange à evangelização, as cidades oferecem facilidades e dificuldades, como veremos adiante. As igrejas precisam ter estratégias de trabalho para alcançar as cidades. Há diferenças, entre evangelizar numa Metrópole e num lugar interiorano. Neste estudo, apenas damos uma pequena contribuição à reflexão sobre o assunto.

1.0 FENÔMENO DAS CIDADES

No inicio de tudo, os homens viviam em áreas agro-pastoris. Com o passar do tempo, a escassez de bens os obrigava a sair, em busca de outros locais para sobrevivência. Sempre houve uma tendência para os homens se concentrarem em tomo de um núcleo populacional. A famosa TORRE DE BABEL foi uma tentativa de concentração urbana, não aprovada por Deus. Este queria que os homens se multiplicassem, enchendo a Terra. Damy FERREIRA (P. 139) vê a evolução das cidades em várias etapas.

A primeira, de 5.000 a.C. a 500 d.C, até à queda de Roma, quando se estabeleceram grandes cidades como Jericó, Biblos, Jerusalém, Babilônia, Nínive, Atenas, Esparta e Roma. Eram as chamadas "polis".

A segunda, quando encontramos, na Renascença, já na Idade Moderna, as cidades de Roma, Florença, Constantinopla, Londres, Paris, Toledo, entre outras. Eram as chamadas "neópolis".

A terceira, com a Revolução Industrial, por volta de 1750, quando apareceram cidades-pólos, como Nova lorque, Chicago, Londres, Berlim, Paris, Tóquio, Moscou, etc. São as "metrópoles", verdadeiras cidades-mães. A última etapa, já na época atual, suirgem as "megalópoles", com cidades-satélites e bairros ligados uns aos outros. Dentre elas, destacam-se S. Paulo, Rio de janeiro, Tóquio, Londres, N. lorque, etc. As cidades em geral são tratadas como de pequeno, médio e grande porte, dependendo da população, tamanho, influência, etc.

2.0 AS CIDADES NA BÍBLIA

Há quem pregue que as cidades são de origem humana, sem a aprovação divina, alegando que a primeira cidade foi criada por um homicida, Caim. E que Deus planejou um jardim e não uma Cidade (Gn 4.17).Depois do Dilúvio, os homens procuraram fazer cidades.
Nessa visito, diz-se que há um plano diabólico para as cidades. Elas, quanto maiores, são o refúgio ideal para criminosos, centros de prostituição, do crime, da violência. De fato, as aglomerações urbanas, nos moldes em que sido construídas, resultam em lugares perigosos, onde a qualidade de vida, em geral, torna-se difícil para o bem-estar espiritual e humano.
Discordando da opinião dos que vêm a cidade como centros mais favoráveis ao diabo, Ferreira (P. 140) diz que Deus tem planos importantes para as grandes cidades. O Cristianismo surgiu numa grande cidade - Jerusalém - , espalhando-se por grandes centros, como Samaria, e Antioquia. Por outro lado, Deus mandou Abraão sair de Ur, uma grande cidade, e mandou começar a conquista de Canal por Jericó, de porte considerável para sua época.
Linthicum, p. 27) diz que "a Cidade é campo de batalha entre Deus e satanás" e que Ele se preocupa com o bem-estar da Cidade (Jn 4.10) e que a atividade redentora de Deus centraliza-se em muito nas cidades (51 46.4-5; Zc 8.3; Mc 15.21.39) ~.31>, lembrando que a vinda do reino de Deus é descrita como a vinda de uma Cidade redimida - a Nova Jerusalém (Ap 21-22). -2- Deus permitiu que Israel construísse cidades (Am 9.14); em Canaã, em meio as cidades tomadas, Deus determinou que houvesse "cidades de refúgio (Nm 35.11).

3. JESUS E AS CIDADES

No seu ministério terreno, Jesus desenvolveu a evangelização tanto na área rural como nas cidades. · Andava de cidade em cidade(Lc 8.l); · Chegou á cidade, viu-a e chorou sobre ela (Lc 19.41); · mandou pregar em qualquer cidade ou povoado ~t 10.11). Seguindo o exemplo de Jesus, a igreja atual precisa enfrentar o desafio da evangelização ou das missões urbanas.

4.0 DESAFIO DAS MISSÕES URBANAS

As cidades, com sua complexidade social, cultural , econômica, emocional e espiritual, constituem-se campo propício para atuação da igreja ou do inferno; dos cristãos ou dos feiticeiros; dos homens de bem ou dos assassinos. A cidade em que vivemos é campo de batalha entre Deus e o diabo; a cidade pertencerá aos céus ou ao inferno; depende de quem agir com mais eficiência e eficácia, com as forças dos céus ou do inimigo. Segundo LINTHICUM (p. 23), os sistemas sociais, econômicos, políticos, educacionais. e outros, na Cidade, estio sob a influência dos demônios, das potestades das trevas. É preciso muito poder, muita oração, muito jejum e muita ação para que as estruturas das cidades sejam tomadas do poder do inimigo. O desafio é grande. 1'-- o que está conosco é maior do que ele.

4.1. PONTOS FAVORÁVEIS PARA AS MISSÕES URBANAS

HESSELGRAVE (p. 71), diz que as cidades são pólos de influência sobre toda uma área a seu redor, sendo, por isso> mais favoráveis para a implantação de igrejas, pelas seguintes razões: 1) Abertura as mudanças; 2) Concentração de recursos; 3) Potencial para contato relevante com as comunidades em redor.
4.2. PONTOS DESFAVORÁVEIS PARA AS MISSÕES URBANAS

1) Populações concentradas verticalmente em edifícios fechados. Os condomínios, hoje, são quase impenetráveis aos que desejam evangelizar pessoalmente.

2) Excesso de entretenimento. Antigamente, só havia um pequeno campo de futebol em cidades de médio porte. Hoje, há estádios grandes, que atraem muita gente; a televisão tirou as pessoas das ruas e as confinou dentro de suas casas. O evangelismo pessoal é muito dificultado nessas condições. O uso da televisão é muito caro para atingir as pessoas confinadas em suas casas.

3) A concentração de igrejas diferentes, além das seitas diversas, causam confusão junto à população. Cada uma evangelizando com mensagens diferentes e contraditórias Parece que há um "supermercado da fé". Há quem ofereça religião como mercadoria mais barata, em "promoção", com descontos (sem exigências, sem compromissos) e há os que "cobram" caro demais, com exigências radicais.

4)0 elevado grau de materialismo e consumismo, do homem urbano faz com que o mesmo sinta-se auto-suficiente, sem a necessidade de Deus.

5) Os movimentos filosófico- religiosos, tipo Nova Era, apontam para uma vida isenta de responsabilidades para com o Deus pessoal, Senhor de todos. Como enfrentar essas dificuldades?

5.0 ESTRATÉGIAS PARA AS MISSÕES URBANAS

1) ORAÇÃO E JEJUM PELA CIDADE. O homem pecador se opõe a Deus (1 Co 2.14; Rm 8.7; Ef 2.1). O diabo força o homem a não buscar a Deus (Ef 2.2; 2 Co 4.4). Qualquer plano de evangelização por melhor que seja, com recursos, métodos, estratégias, fracassará, se tiver o PODER DE DEUS. Este só vem pela busca, pela Oração. Deus age. Fp 1.29; Ef 2.8; Jo 6.44. Os demônios infestam as cidades. Só são expulsos pelo poder da oração (Sl 122; Jr 29.7; Lc 19.41). A oração é a base.

2) PREPARO DAS PESSOAS PARA A EVANGELIZAÇÃO DAS CIDADES. Esse preparo refere-se ao estudo da Palavra de Deus. É o preparo na Palavra (2 Tm 2.15). As seitas preparam bem seus adeptos. As igrejas precisam gastar tempo e recursos no preparo dos que evangelizam.
3) PLANEJAMENTO DA EVANGELIZAÇÃO. O sucesso da evangelização depende do Espírito Santo. Só Ele convence o pecador (Jo 16.8). Entretanto, no que depende de nós, precisamos fazer o que está ao nosso alcance, a nossa parte.

a) Definir áreas a serem evangelizadas. (Bairro, quarteirão, ruas)

b) Definir os grupos de evangelização

c) Distribuir as áreas com os grupos (Rua tal com grupo tal; ou quarteirão tal com tal grupo, etc.

d) Estabelecer metas ou alvos (nº de decisões, pessoas batizadas, etc..)

e) Preparar os meios necessários: literatura, equipamentos, recursos financeiros, etc.

f) Mobilizar todos os setores da igreja para a execução do que for planejado: jovens, adolescentes, adultos, com a LIDERANÇA À FRENTE.

6.0 MÉTODOS DE EVANGELISMO PARA AS MISSÕES URBANAS

6.1. EVANGELISMO PESSOAL. E o mais tradicional e muito eficiente, principalmente nos bairros mais pobres. Inclui pessoa a pessoa; casa-em-casa; evangelização em aeroportos, em bares e restaurantes;  ev. em estações rodo e ferroviárias; na entrada de estádios ; em feiras-livres; em filas (INAMPS, bancos, ônibus, etc.); em hospitais, penitenciárias, em escolas (intervalos de aula);

6.2. EVANGELISMO EM GRUPO. Inclui evangelização de grupos de pessoas: grupos de alunos, de professores, de menores abandonados, de homossexuais, de prostitutas, e também os já conhecidos GRUPOS FAMILIARES, ou células de evangelização; reuniões especiais em restaurantes, chás, classes na Escola Dominical (foi criada para isso); evangelização com fitas cassete e de vídeo (reúne-se um grupo);

6.3. EVANGELISMO EM MASSA. Inclui cultos ao ar-livre, série de palestras ou conferências nas igrejas; cruzadas evangelísticas, campanhas. Só tem valor se houver uma preocupação séria com o DISCIPULADO. E melhor preparar , primeiro, as pessoas para fazer o discipulado antes de fazer a evangelização.

7. DISCIPULADO.

É indispensável que, em cada igreja ou congregação, haja grupos ou setores de discipulado, que integrem o novo converso de maneira segura e acolhedora. Sem esse trabalho, toda a evangelização fica frustrada. Perdem-se mais de 90% das decisões em pouco tempo.

8. MEIOS PARA A EVANGELIZAÇÃO URBANA

1) Programas de rádio e de televisão;
2) Adesivos para veículos;
3) Revistas, e jornais para autoridades, consultórios médicos;
4) Apresentações de corais, bandas e conjuntos em público, em praças, em escolas, em bancos, em repartições;
5) Distribuição de Bíblias a autoridades;
6) Literatura (folhetos) bem selecionados;
7) Exposição de Bíblias e de literatura evangélica;
8) Artigos em jornais da cidade;
9) Telefone;
10) Cartas e cartões-postais; e muitos outros... 
Pr. Elinaldo Renovato de Lima
 

Versículos de Evangelismo

Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara.
Mateus 9:37-38
E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.
Mateus 24:14
Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!
Mateus 28:19-20
E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
Marcos 16:15
Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
João 13:35
E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
1 Coríntios 2:1-5
o mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos; aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; a quem anunciamos, admoestando a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria; para que apresentemos todo homem perfeito em Jesus Cristo; e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.
Colossenses 1:26-29

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O Que a Bíblia Diz? Quando vai começar a Grande Tribulação?

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A Grande Tribulação. Um período de sofrimento e horror. Muitos pregadores hoje dizem que os fiéis serão arrebatados e as outras pessoas terão que passar por terrível sofrimento durante um período de sete anos conhecido como "A Grande Tribulação".

Você já encontrou tudo isso na Bíblia? As palavras "arrebatados" e "grande tribulação" se encontram lá, mas não da maneira que muitas pessoas pregam hoje. Vamos considerar o ensinamento bíblico sobre a grande tribulação.

A palavra "tribulação" aparece 43 vezes na Bíblia (ARA2) e tem o sentido de sofrimento, opressão e perseguição. É usada em muitos contextos diferentes para descrever diversos tipos de agonia. A frase "grande tribulação" se encontra apenas quatro vezes nas Escrituras (ARA2). Ao invés de elaborar uma doutrina bem definida de um período que segue o "arrebatamento" e traz angustia sobre os que ficam na terra, a Bíblia usa a expressão "grande tribulação" para descrever coisas diferentes. Considere as passagens:

Mateus 24:21 fala sobre o sofrimento que aconteceu na destruição de Jerusalém em 70 d.C. A profecia foi cumprida naquela geração (Mateus 24:34).

Atos 7:11 usa essas palavras quando cita a grande fome da época de Jacó. Os detalhes históricos se encontram em Gênesis, capítulos 41 a 46.

A grande tribulação de Apocalipse 2:2 é o castigo que Deus prometeu aos cristãos em Tiatira que toleravam a imoralidade de Jezabel.

Apocalipse 7:14 faz parte de uma visão consoladora que foi revelada a João para confortar os cristãos perseguidos. A mensagem dessa visão, e do livro no qual ela se encontra, foi escrita para assegurar os perseguidos no primeiro século que receberiam a recompensa depois do sofrimento.

Sofrimento e perseguição podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora, mas nenhuma destas passagens fala de um período futuro de grande tribulação. A doutrina popular que haverá sete anos de Grande Tribulação vem da imaginação de homens hábeis em tirar versículos do seu contexto para defender suas idéias. A Bíblia não ensina tal doutrina.

Ao invés de nos preocupar com predições do arrebatamento e da Grande Tribulação, devemos nos preparar para a volta de Jesus, que virá como ladrão (2 Pedro 3:10).

    "Guerras e Rumores de Guerras"

    Entendendo a Profecia de Mateus 24

Mateus 24 é citado freqüentemente para explicar eventos atuais. Muitas pessoas sugerem que as notícias de hoje foram preditas por Cristo, para nos falar de sua volta. De acordo com tais interpretações deste texto, cada terremoto ou outro desastre natural, e cada conflito entre nações ou ameaça de guerra, em qualquer canto do mundo, é mais uma prova de que Jesus estará voltando logo.
Mas a profecia de Mateus 24 está se cumprindo agora? Para entender este texto, precisamos lê-lo cuidadosamente e, com mente aberta, pondo de lado nossas idéias preconcebidas e o sensacionalismo dos modernos "especialistas em profecias." Neste artigo, consideraremos brevemente o conteúdo de Mateus 24 e 25. (Marcos 13 e Lucas 21 tambêm registram a mesma profecia básica. Este artigo segue o testo de Mateus 24)

O Ambiente e as Circunstâncias

Jesus estava em Jerusalém, durante sua semana final. Os chefes judeus já haviam desafiado sua autoridade, mas não tinham tido sucesso em suas tentativas para desacreditá-lo. Frustrados, começaram a planejar sua morte. Jesus lamentava a infidelidade daqueles que residiam na "Cidade Santa" (Mateus 23:37-39).

A Profecia Básica da Destruição do Templo (Mateus 24:1-3)

Quando Cristo estava saindo do templo, predisse que ele seria totalmente destruído: "Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada" (24:2). Os apóstolos perguntaram sobre esta profecia:" Dize-nos quando acontecerão estas cousas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século" (24:3).

A Resposta de Jesus (Mateus 24:4-39)

É possível que os apóstolos tenham concluído que a destruição do templo e o fim do mundo aconteceriam ao mesmo tempo, mas nesta resposta a sua pergunta, Jesus fez uma distinção entre estes dois acontecimentos. Podemos saber com certeza que os sinais mencionados nos versículos 4-33 não estão falando das notícias de hoje ou de acontecimentos futuros, por causa das claras palavras de Jesus no versículo 34: "Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça." Jesus falou mais ou menos no ano 30 d.C. O templo foi destruído pelo exército romano em 70 d.C. Alguns daqueles que ouviram a profecia viveram para ver seu cumprimento. Jesus esclareceu que os sinais que ele deu guerras, terremotos, falsos Cristos, grande tribulação, etc. iriam acontecer durante a vida de alguns dos seus ouvintes.
Jesus disse que o templo seria destruído depois da vinda de falsos Cristos e de falsos profetas (24:4-5,11,23-26), e depois de terríveis calamidades (guerras, fomes e terremotos - 24:6-8). Ele também disse que haveria perseguição (24:9-10) e aumento de pecado (24:12-13), e que o evangelho seria pregado por todo o mundo (24:14), antes que Jerusalém chegasse ao seu fim. Deste modo, Jesus estava dando algum conforto aos seus apóstolos, dizendo que a queda de Jerusalém não aconteceria imediatamente. Eles teriam tempo para cumprir sua missão antes da destruição de Jerusalém.
Estas coisas aconteceram antes de 70 d.C.? Sabemos que sim, porque Jesus disse que aconteceriam! Além desta profecia, a História nos fala de catástrofes naturais, perseguições e guerras, nesse tempo. De maior importância do que a evidência histórica, podemos nos voltar para a própria Bíblia. O Novo Testamento fala do sofrimento da fome (Atos 11:27-30), de falsos profetas (2 Pedro 2) e da perseguição contra os fiéis (Atos 8:1-3; etc.). E, exatamente como Jesus predisse, os zelosos discípulos levaram o evangelho a todo o mundo. Alguns anos antes da destruição do templo, Paulo dizia que o evangelho ". . . foi pregado a toda criatura debaixo do céu" (Colossenses 1:23). Todas estas coisas tinham que acontecer antes da destruição do templo.
Na profecia de Mateus 24, Jesus também falou dos sinais que mostrariam aos discípulos alertas que o tempo da queda de Jerusalém tinha chegado. Ele falou especialmente do "abominável da desolação" (24:15). Aqui, ele usa a mesma linguagem que Daniel usava para falar dos exércitos gentios entrando na cidade santa e no templo (veja Daniel 9:27; 11:31; 12:11). A profecia paralela de Lucas 21:20-24 torna claro que este é o significado desta linguagem. Jesus advertiu seus seguidores que estivessem prontos para fugir quando isto acontecesse. Ele disse que eles deveriam orar para que sua fuga não fosse complicada por mau tempo ou restrições do dia do sábado (24:20)
[Algumas pessoas interpretam esta referência ao sábado como evidêcia de que os cristão têm que continuar a observar esta lei do Velho Testamento, que era realmente um sinal da aliança entre Deus e os israelitas (Êxodo 31:12-18). Uma explicação melhor deste texto é encontrada em Neemias 13:15-22, onde Neemias instituiu a prática de fechar as portas da cicade no sábado para evitar violações da lei, durante o tempo do Velho Testamento.]
Ele também avisou que seria mais difícil para as mulheres grávidas e mães de crianças pequenas (24:19).
Para fixar sobre seus ouvintes o significado deste terrível dia de destruição, Jesus usou linguagem como a que encontramos nas profecias do Velho Testamento, de total destruição de nações e povos. Quando lemos os versículos 29-31, dois pontos nos ajudam a perceber que Jesus ainda está  falando de Jerusalém, e não do fim do mundo:
1. O limite de tempo que Jesus determinou em sua profecia, no versículo 34. Tinha que ser cumprido naquela geração.
2. O fato que as profecias do Velho Testamento usam a mesma linguagem para falar da destruição de reinos e cidades terrestres. Jesus disse: "Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados" (24:29). À primeira vista, isso pode soar como o fim literal do mundo. Mas tal linguagem é usada em outros lugares, para falar da extinção de reis e reinos aqui na terra: Faraó do Egito (Ezequiel 32:2,7-10), nações gentias (Joel 3:12-15), Babilônia (Isaías 13:9,10,13). É claro que tal linguagem não profetiza, necessariamente, o fim do mundo, mas pode ser usada para falar dos julgamentos físicos contra nações, que ocorreram há muito tempo.
Jesus continuou, nos versículos 30 e 31, com figuras de julgamento do que se encontram no Velho Testamento. Ele disse que o Filho do homem viria nas nuvens, para julgar e salvar. Encontramos linguagem semelhante em passagens que falam do julgamento contra povos físicos, tais como Joel 3:16 e Amós 5:17-20. O Dia do Senhor não é necessariamente a segunda vinda de Cristo. Tal linguagem pode descrever a vinda de Deus em julgamento contra uma nação ou cidade.
Por que Jesus deu aos seus seguidores tais sinais detalhados sobre o julgamento contra Jerusalém? É claro, pela linguagem dos versículos 32-33, que ele queria que estivessem alertas e vigilantes. Se pudessem ver os sinais que ele tinha predito, teriam oportunidade para fugir e evitar serem destruídos (24:15-20).
Depois de afirmar que a destruição do templo seria acompanhada por claros sinais e que seria cumprida naquela geração (24:34-35), Jesus falou, nos versículos 36-39 ". . . a respeito daquele dia . . ." que viria sem aviso. Ele não deu uma data, nem sinais para identificar sua segunda vinda. De fato, nos versículos seguintes, ele mostra que sua segunda vinda ser  súbita, inesperada e sem sinais de advertência.

Parábolas do Julgamento Final (Mateus 24:40 - 25:30)

Depois de falar de coisas que tinham que acontecer naquela geração (até os versículos 34-35), Jesus falou de sua segunda vinda, como algo que aconteceria no momento escolhido pelo Pai, porém não revelado a ninguém (24:36-39). Ele ressalta este ponto com uma série de parábolas que descrevem sua segunda vinda. Estas parábolas todas enfatizam à importância de se estar preparado para sua volta. Jesus falou dos trabalhadores no campo (24:40-42), do ladrão na noite (24:43-44), da diferença entre os servos bons e os maus (25:45-51), do contraste entre os tolos e os prudentes (25:1-13) e da importância de preparar-se para a volta do Mestre, como é explicado na parábola dos talentos (25:14-30).

Descrição do Julgamento Final (Mateus 25:31-46)

A parte final do capítulo 25 descreve o julgamento final, mostrando que Jesus se sentará no trono do julgamento, separando os servos desobedientes dos fiéis. Essa separação será final: "E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna"(25:46).

Aplicações

Entre as muitas lições que podemos aprender, no estudo deste texto, é importante que lembremos duas:
1. Que o cuidadoso estudo dos trechos bíblicos em seu contexto pode ajudar- nos a evitar que sejamos desencaminhados por doutrinas humanas sensacionalistas, tais como o pré-milenismo. Deveríamos sempre começar pela Bíblia, e não pelas últimas manchetes dos jornais.
2. Que precisamos estar sempre preparados para a volta de Cristo. Ele não enviará sinais para nos avisar da sua volta. Pode acontecer daqui a milhares de anos, ou pode acontecer hoje à noite. Ladrões não mandam cartas com antecedência para avisar suas vítimas, e Deus não mandará aviso antecipado da volta de Cristo. Aqueles que estão preparados, nada têm a temer. Os despreparados enfrentam o trágico futuro de eterno sofrimento, separados de Deus. Que cada um se prepare para estar com Cristo na eternidade!
 
- por Dennis Allan


A conversão é um dom de Deus

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A dureza natural do nosso coração nos torna indispostos e incapazes de deixar o pecado e confiar no Salvador. Por isso, a conversão envolve um milagre de novo nascimento. Assim, o novo nascimento vem antes e possibilita fé e arrependimento.
Mesmo assim, fé e arrependimento são ações nossas. Somos responsáveis por elas. Pelo milagre do novo nascimento, por pura graça, Deus nos concede a disposição que carecemos.

Ficamos com a impressão de que há algo temível por trás de arrependimento e fé quando vemos indicações no livro de Atos de que a conversão e dádiva de Deus. "Deus concedeu o arrependimento para vida" (At 11.18). "Deus exaltou [Cristo] a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o arrependimento" (At 5.31). "Deus  abriu aos gentios a porta da fé" (At 14.27). "O Senhor abriu o coração [de Lídia] para atender às coisas que Paulo dizia"(At 16.14).
Jamais entenderemos completamente que coisa profunda e terrível é a conversão enquanto não nos dermos conta de que ela é um milagre. É uma dádiva de Deus. Lembre-se mais uma vez de que não apenas pecamos, mas também somos pecadores. A Bíblia deixa claro que nosso coração é cego (2Co 4.4), duro (Ez 11.19; 36.26), está morto (Ef 2.1, 5) e é incapaz de submeter-se à lei de Deus (Rm 8.7,8). Por natureza, somos "filhos da ira" (Ef 2.3). Assim, ao ouvirmos o evangelho, de forma alguma responderemos de modo positivo, a não ser que Deus efetue o milagre da regeneração.

A fé é ação nossa, mas ela é possível por causa da ação de Deus

Arrependimento e fé são ações nossas. Todavia, não nos arrependeremos nem creremos enquanto Deus não fizer seu trabalho de vencer nosso coração duro e rebelde. Essa obra divina é chamada regeneração. Nossa obra é chamada conversão.
A conversão de fato inclui um ato da vontade, pelo qual renunciamos ao pecado, submetemo-nos à autoridade de Cristo e pomos nossa esperança e confiança nele. Nós somos responsáveis por isso e seremos condenados se não o fizermos. Mas, ao mesmo tempo que a Bíblia ensina isso com toda a clareza, ela também mostra que, devido ao nosso coração duro, cegueira intencional e insensibilidade espiritual, não o conseguimos.

Temos de experimentar primeiro a obra regeneradora do Espírito Santo. As Escrituras prometeram muito tempo atrás que Deus se dedicaria a esse trabalho, a fim de criar para si um povo fiel: O Senhor, teu Deus, cincuncidará o teu coração e o coração de tua
descendência, para amares o Senhor, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas (Dt 30.6).

Dar-lhes-ei coração para que me conheçam que eu sou o Senhor; porque se voltarão para mim de todo o seu coração (Jr 24.7).

 Dar-lhes-ei um só coração, espírito novo porei dentro deles; tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei coração de carne; para que andem nos meus estatutos, e guardem os meus juízos, e os executem; eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus (Ez 11.19, 20).

Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedia e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis (Ez 36.26, 27).

Essas grandiosas promessas do Antigo Testamento descrevem uma obra de Deus que transforma um coração de pedra em um coração de carne e faz as pessoas "conhecerem", "amarem" e "obedecerem" a Deus. Sem esse transplante cardíaco espiritual, as pessoas não conhecerão nem amarão nem obedecerão a Deus. É essa obra anterior de Deus que chamamos de regeneração.

Somos "chamados" do mesmo modo que Jesus chamou Lázaro: da morte para a vida

No Novo Testamento, Deus está claramente em ação, criando um povo para si, chamando-o das trevas e capacitando-o a crer no evangelho e andar na luz. João é quem ensina mais claramente que a regeneração precede e possibilita a fé: Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo nasceu de Deus (1Jo 5.1, BJ).

Os tempos dos verbos deixam a intenção de João inconfundível: "Todo aquele que continua crendo [ação contínua no presente] que Jesus é o Cristo nasceu de Deus [perfeito, ação completa com efeitos permanentes]". A fé é a evidência do novo nascimento, não a causa dele. Isso está em sintonia com todo o livro (cf. Uo 2.29; 3.9; 4.2, 3, 7).

Como fé e arrependimento são possíveis apenas por causa da obra regeneradora de Deus, ambos são chamados dádivas de Deus: Estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo — pela graça sois salvos.  Pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso13 não vem de vós; é dom de Deus (Ef 2.5, 8).
É necessário que o servo do Senhor não viva a contender e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente; disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele, para cumprirem a sua vontade (2Tm 2.24-26).

  - John Piper

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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