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22 de abr. de 2010

10 Razões para Orar as Escrituras



. . Aqui estão algumas das razões porque você deve orar e meditar sobre verdades bíblicas.

1. Verdades Bíblicas Salvam.
. . Atente bem para a sua própria vida e para a doutrina, perseverando nesses deveres, pois, agindo assim, você salvará tanto a si mesmo quanto aos que o ouvem. (1 Timóteo 4: 16)

2. Verdades Bíblicas nos livram de Satanás.
. . E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará. (João 8: 32)

3. Verdades Bíblicas transmitem graça e paz.
. . Graça e paz lhes sejam multiplicadas, pelo pleno conhecimento de Deus e de Jesus, o nosso Senhor. (2 Pedro 1: 2)

4. Verdades Bíblicas santificam.
. . Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade. (João 17: 17)

5. Verdades Bíblicas servem o amor.
. . Esta é a minha oração: Que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda a percepção. (Filipenses 1: 9)

6. Verdades Bíblicas protegem do erro.
. . Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e che-guemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo. O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro (Efésios 4: 13-14)

7. Verdades Bíblicas são a esperança do céu.
. . Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido. (1 Coríntios 13: 12)

8. Verdades Bíblicas serão resistidas por alguns.
. . Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão mestres para si mesmos, segundo os seus próprios desejos. (2 Timóteo 4: 3)

9. Verdades Bíblicas, manejadas corretamente, são aprovadas por Deus.
. . Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar e que maneja corretamente a palavra da verdade. (2 Timóteo 2: 15)

10. Verdades Bíblicas: Continue crescendo nelas!
. . Cresçam, porém, na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, agora e para sempre! Amém. (2 Pedro 3: 18)

- John Piper


Agradecemos a tradução do vídeo ao pessoal do Orthodoxia.
Texto extraído de Desiring God Blog e traduzido por Vinícius M. Pimentel

Persevere na Oração John Piper



Esta passagem nos dá cinco diretrizes para a oração, as quais precisamos ouvir.


Primeira: “Perseverai na oração”.

Existe muito poder a ser desfrutado em perseverarmos na oração. Não esqueçam o amigo inoportuno de Lucas 11.8: “Digo-vos que, se não se levantar para dar-lhos por ser seu amigo, todavia, o fará por causa da importunação e lhe dará tudo o de que tiver necessidade”; e não esqueçam a parábola que Jesus contou “sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer”. A perseverança é o grande teste de genuinidade da vida cristã. Louvo a Deus pelos crentes que têm perseverado em oração durante sessenta, setenta ou oitenta anos! Oh! que sejamos um povo de oração e que este ano — e todos os nossos anos — seja saturado com orações ao Senhor de todo o poder e de todo o bem. Será bom dizermos no final da vida: “Completei a carreira, guardei a fé”, por meio da oração.

Segunda: “Vigiai na oração”.

Isto significa: “Esteja alerta!” Esteja mentalmente desperto. Talvez o apóstolo Paulo tenha aprendido isto do que aconteceu no Getsêmani. Jesus pediu aos discípulos que orassem, mas os encontrou dormindo. Ele disse a Pedro: “Não pudeste vigiar nem uma hora? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação” (Mc 14.37,38).

Precisamos estar em vigilância enquanto oramos — em vigilância contra as vagueações de nossa mente, contra as vãs repetições, contra expressões vulgares e sem sentido, contra desejos restritos e egoístas. Também devemos vigiar por aquilo que é bom. Devemos estar especialmente alerta quanto à orientação de Deus, nas Escrituras, para as nossas súplicas. É Deus quem opera em nós a vontade de orar, mas sempre experimentamos esta capacitação divina como nossa própria atitude e resolução.

Terceira: Seja agradecido em todas as orações.

São admiráveis os relatos do que Deus tem feito na vida de muitos crentes, por meio da oração. Tais relatos me têm estimulado a persistir em oração com ações de graças. Compartilhe com os outros estas boas coisas.

Quarta: Peça que se abra uma porta à pregação da Palavra, na sua vida.

Em dois sentidos:

1. Que, semana após semana, haja corações abertos e receptivos em sua igreja;

2. Que seus vizinhos se mostrem receptivos ao evangelho, enquanto você o anuncia. “Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia” (At 16.14). Isto é o que desejamos aconteça nos domingos e durante a semana.

Quinta: Ore pelos pregadores de nossa pátria, para que eles apresentem com clareza o mistério de Cristo.

“Grande é o mistério da piedade” (1 Tm 3.16). Oh! que chamada para o proclamarmos! Eu amo o ministério de pregador! Embora, não esteja a altura dele. Eu e todos os pregadores, pastores, necessitamos de oração — para que entendamos o mistério de Cristo, escolhamos os textos necessários, preguemos no poder do Espírito Santo, falemos a verdade em amor. Sem Cristo, nada podemos fazer.


Extraído do livro:

Penetrado pela Palavra
Penetrado pela Palavra
John Piper

Paul Washer - Os Falsos



29.9.09 | Postado por: (-V-)
Paul Washer - Os Falsos
Se alguém lhe avisasse de um grande perigo uma única vez você prestaria atenção?
E se você fosse avisado no mínimo 5 vezes por 4 pessoas diferentes, você prestaria atenção?

Jesus falou sobre não uma, mas duas vezes.
Paulo, Pedro e João também falaram.

Você será sábio se der ouvidos ao aviso:

CUIDADO COM OS FALSOS MESTRES!
e seguir os conselhos de Paulo:
Sei que, depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho. E dentre vocês mesmos se levantarão homens que torcerão a verdade, a fim de atrair os dis-cípulos. Por isso, vigiem! Lembrem-se de que durante três anos jamais cessei de advertir cada um de vo-cês disso, noite e dia, com lágrimas.
Na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos por sua manifestação e por seu Reino, eu o exorto solenemente: Pregue a palavra, esteja preparado a tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e doutrina. Pois virá o tempo em que não suportarão a sã doutrina; ao contrário, sentindo coceira nos ouvidos, juntarão mestres para si mesmos, segundo os seus próprios desejos. Eles se recusarão a dar ouvidos à verdade, voltando-se para os mitos.

[DEVOCIONAL] Ajudando os Crentes a Terem Segurança da Salvação



6.12.09 | Postado por: (-V-)
Penetrado pela PAlavra - John Piper
Ajudando os Crentes a Terem Segurança da Salvação

por John Piper
Os crentes são chamados a lutarem por sua própria certeza de salvação e a ajudarem os outros a lutarem por esta mesma certeza. Deus almeja que tenhamos certeza de que já somos salvos e desfrutemos de ousada confiança diante de oposição e ameaças. “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1 Jo 5.13). O que podemos dizer uns aos outros para ajudar-nos a manter a segurança de salvação? Eis o que eu diria:

1. A plena segurança é a vontade de Deus.

Desejamos, porém, continue cada um de vós mostrando, até ao fim, a mesma diligência para a plena certeza da esperança (Hb 6.11).

2. A segurança é sustentada parcialmente pelas evidências objetivas da verdade cristã.

A estes também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando das coisas concernentes ao reino de Deus (At 1.3).

3. A segurança não pode negligenciar a dolorosa obra de auto-análise.

Examinai-vos a vós mesmos se realmente estais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não reconheceis que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados (2 Co 13.5).

4. A segurança diminui na presença de pecado escondido.

Enquanto calei os meus pecados, envelheceram os meus ossos pelos meus constantes gemidos todo o dia (Sl 32.3).

5. A segurança resulta do ouvir a Palavra de Deus.

E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo (Rm 10.17).

Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome (Jo 20.31).

6. Focalizar-se repetidamente na suficiência da cruz de Cristo é crucial para a segurança.

Tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura (Hb 10.21-22).

7. Temos de orar suplicando olhos para vermos as verdades que sustentam a segurança.

Iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos e qual a suprema grandeza do seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder (Ef 1.18,19).

8. A segurança não é mantida no isolamento pessoal.

Não podem os olhos dizer à mão: Não precisamos de ti; nem ainda a cabeça, aos pés: Não preciso de vós (1 Co 12.21).

Exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado (Hb 3.13).

9. A segurança não é destruída pelo desprazer ou pela disciplina de Deus.

Ó inimiga minha, não te alegres a meu respeito; ainda que eu tenha caído, levantar-me-ei; se morar nas trevas, o Senhor será a minha luz. Sofrerei a ira do Senhor, porque pequei contra ele, até que julgue a minha causa e execute o meu direito; ele me tirará para a luz, e eu verei a sua justiça (Mq 7.8-9).

10. Freqüentemente, temos de esperar com paciência pelo retorno da segurança.

Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro. Tirou-me de um poço de perdição, de um tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão essas coisas, temerão e confiarão no Senhor (Sl 40.1-3).

11. A segurança é uma luta que perdura até ao dia de nossa morte.

Combate o bom combate da fé. Toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado e de que fizeste a boa confissão perante muitas testemunhas (1 Tm 6.12).

Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé (2 Tm 4.7).

12. A segurança é um dom do Espírito Santo.

O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus (Rm 8.16).

Aquele que crê no Filho de Deus tem, em si, o testemunho. Aquele que não dá crédito a Deus o faz mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus dá acerca do seu Filho. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho (1 Jo 5.10,11).


Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra, de John Piper
Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

[DEVOCIONAL] John Piper - Com que Tipo de Morte Você Glorificará a Deus?



20.12.09 | Postado por: (-V-)
Penetrado pela PAlavra - John Piper
Com que Tipo de Morte Você Glorificará a Deus?

por John Piper
Quando João escreveu seu evangelho, talvez Pedro já houvesse sido morto por Nero, o imperador romano. Portanto, quando João registrou as palavras de Jesus sobre a morte vindoura de Pedro, João pôde olhar para trás e interpretar o simbolismo que Jesus usou. Eis o que Jesus disse a Pedro, com a interpretação de João:

Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me (Jo 21.18,19).

Ouvir de seu Senhor e Amigo que você morrerá no serviço dEle é algo que nos torna sérios. Foi uma mensagem indireta, mas Pedro compreendeu o significado. E quem sabe que feição havia no rosto de Jesus, quando Ele disse estas palavras? Todavia, este é o preço de seguir a Jesus. Isto não difere do que Ele prediz para cada um de nós. “Se alguém vem a mim e não aborrece... a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26). “Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna” (Jo 12.25). “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16.24). “Matarão alguns dentre vós. De todos sereis odiados por causa do meu nome” (Lc 21.16,17).

A tradição nos diz que Pedro foi crucificado de cabeça para baixo, em Roma, durante uma das perseguições de Nero, nos anos 60 d.C. Eusébio, o historiador da igreja primitiva, escreveu: “Parece que Pedro pregou no Ponto, Galácia, Bitínia, Capadócia e Ásia aos judeus da Dispersão. Quando, por fim, veio a Roma, foi ali crucificado de cabeça para baixo, pois ele mesmo havia pedido para sofrer deste modo”.1

Jesus predisse o martírio de Pedro. Jesus sabia o tipo de morte e o tempo específico. Este conhecimento específico poderia desanimar Pedro. Ou poderia servir para lembrar-lhe que, não importando o que tivesse de lhe acontecer, o Senhor Jesus nunca é tomado de surpresa. E não somente isso, Jesus falou estas palavras a Pedro depois de ressuscitar triunfantemente dentre os mortos. Isto significava que, “havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte já não tem domínio sobre ele” (Rm 6.9). Portanto, Jesus estaria vivo e reinando quando Pedro fosse morto. Ele estaria lá para ajudá-lo. “Eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.20). E não somente para ajudá-lo a enfrentar a morte, mas também para ressuscitá-lo: “Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita” (Rm 8.11).

Jesus sabia que uma parte da vontade de Pedro não quereria esta morte. “Quando, porém, fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres” (Jo 21.18). O próprio Jesus clamou: “Se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mt 26.39). Isto também acontece com todo que segue os passos de Jesus. Sofrimento é sofrimento, e não prazer. Somente um amor mais sublime leva você a aceitar a morte, quando poderia evitá-la negando a Cristo.

João afirmou que a morte de Pedro glorificaria a Cristo: “Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus” (Jo 21.19). A maneira como João disse estas palavras parece mostrar que ele considerava todas as mortes de crentes como designadas para a glória de Deus. A diferença é esta: com que tipo de morte glorificaremos a Deus?

Você está pronto para isto? Você demonstrará que Deus é grande na maneira como morrerá? Você dirá: “O viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.21). Você dará nomes agradáveis a este inimigo horrendo, torturante e derrotado? A perda de todos os queridos de sua família terrena, dos amigos e de seus bens desvanece ante à perspectiva de ver e estar com Cristo?

Depois de haver predito a morte horrível de Pedro, Jesus disse-lhe: “Segue-me”.

Saiamos, pois, a ele, fora do arraial (Hb 13.13).


Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra, de John Piper
Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Graça e Conhecimento



22.1.10 | Postado por: (-V-)
Graça e Conhecimento
“Crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.”
(II Pedro 3.18)

A bíblia manda que cresçamos em graça e em conhecimento (II Pe 3.18). Isso é mais que óbvio, já que até Jesus crescia nestes dois aspectos da vida cristã (Lc 2.52) e manifestou seu ministério com esses dois atributos bem visíveis (Jo 1.14). Sabendo disto, não quero falar sobre os benefícios de obedecer este mandamento, que são muitos. O que eu desejo falar neste artigo é sobre a medida de empenho que empregamos em cada um desses dois aspectos da vida cristã. Quero falar sobre a medida da Graça e a medida do Conhecimento que buscamos adquirir.

O que é muito prejudicial nos dias de hoje é que as pessoas não buscam crescer nestes dois atributos de uma maneira saudável e bem medida. O que mais acontece hoje é que as pessoas ou buscam exclusivamente a graça ou buscam exclusivamente o conhecimento. Poucos são os que buscam de um modo sóbrio desenvolver a graça e o conhecimento equivalentemente, sem focalizar excessivamente um ou o outro.

A Graça e o Conhecimento devem crescer sempre juntos. O desenvolvimento de um desses em detrimento do outro pode ser desastroso. Se, por algum motivo, um bom cristão passa a ignorar a graça de Deus (mesmo sem perceber) e começa a mergulhar em um estudo apenas intelectual das escrituras, por um tempo ele será edificado, mas com o passar dos dias, ele pensará que está crescendo em conhecimento, mas, na verdade, ele está apenas vivificando seu raciocínio carnal para interpretar a Palavra e Deus. Com isso, ele acabará se tornando um escravo da erudição. Na melhor das hipóteses, ele será servo de uma ortodoxia morta.

No outro lado, quando ele se entrega às manifestações da graça de Deus e ignora o estudo teológico das escrituras, por um tempo curto ele estará atuando de acordo com o poder de Deus, mas, rapidamente, perderá o guiar do Espírito Santo manifesto através da Palavra de Deus. Achando que está crescendo na Graça, estará crescendo na sua própria emoção e em manifestações anti-bíblicas.

Temos que analisar nossas vidas e ver se estamos realmente de acordo com a Palavra de Deus. Precisamos nos examinar para saber se estamos crescendo de um modo saudável na Graça e no Conhecimento do nosso Senhor Jesus. "Examine-se, pois, o homem a si mesmo." (I Co 11:28).

Em relação ao conhecimento, o tempo que passamos orando antes de estudar as Escrituras nos mostra se a nossa confiança está em Deus ou na carne. Se oramos pouco para que Deus nos ilumine, isso mostra que confiamos no nosso próprio raciocínio e erudição para interpretar as escrituras, e com certeza nos tornaremos escravos de nossa própria mente carnal. Quando oramos profundamente a Deus suplicando que Ele nos dê o conhecimento e a interpretação correta de cada verso, isso mostra que confiamos em Deus para nos dar o conhecimento correto da sã doutrina. Isso é que representa um estudo teológico saudável. Como dizia Lutero: “Orar bem é a melhor parte dos estudos.[1]”

Outro ponto que mostra se somos escravizados pela teologia vã é quando nos tornamos como os doutores da Lei, os quais Cristo combateu vorazmente. Estudando, mas não praticando. Pregando, mas não vivendo. Atando fardos, mas sem levantá-los (Lc 11.45-52). Iguais àqueles que gritam “Senhor! Senhor!”, mas que praticam a iniquidade (Mt 7.21-23). Achando que conhece a Deus, mas vivendo uma mentira (I Jo 2.4). Esse ponto é muito importante e devemos ressaltá-lo bem.

Após nos lembrar que o reino de Deus não consiste em palavras, mas em virtude (Mt 23:3; I Co 4:20), John Bunyan, em O Peregrino[2], nos expõe a vida de um falso mestre chamado Loquaz:
“[Ele] Fala da oração, do arrependimento, da fé, do novo nascimento, mas nada disso sente; não faz mais do que falar. [...] Não há ali [em sua casa] oração nem sinal algum de arrependimento do pecado. [...] [Ele] é a própria nódoa, opróbrio e vergonha da religião, para todos os que o conhecem (Romanos 2:23-24).”
Não é essa a vida de muitos que dizem seguir a Cristo? Não é assim que se comportam muitos dos que até são chamados pastores? Como somos enganados quando achamos que Por conhecer as doutrinas bíblicas nós seremos redimidos no dia do Julgamento de Cristo. Bunyan continua:
“[...] Assim como o corpo sem a alma não é mais do que um cadáver, a alma da religião é a parte prática. “A religião, pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai, consiste nisto: em visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e em se conservar cada um a si isento da corrupção desse século.” (Tiago 1:27). Loquaz não o entende assim; julga que o ouvir e o falar é que fazem o bom cristão; e assim traz enganada a sua própria alma. O ouvir não é mais do que semear a palavra, e o falar não é bastante para demonstrar que há fruto, realmente, no coração e na vida. E devemos estar bem seguros de que, no dia do juízo, serão todos julgados segundo os frutos que houverem produzido (Mateus 25:31-46). Não se lhes perguntará: Creste? Mas sim: Praticaste? E nesta conformidade será o julgamento. Por isso é o fim do mundo comparado à sega da seara (Mateus 13:18-23), E tu sabes perfeitamente que o segador não considera senão os frutos.”
É exatamente isso que deve tomar conta da nossa vivencia Cristã. Não apenas conhecer a sã doutrina, mas vivê-la! Que possamos ser como um animal limpo, como foi apresentado por Deus a Moisés (Lv 11; Dt 14) e é representado ainda por Bunyan:
“[...] [O animal limpo] é naquele que tem as unhas fendidas e que remói; uma só destas qualidades não basta para a classificação. A lebre remói mas é imunda, porque não tem unhas fendidas. Assim acontece com o Loquaz: remói, busca conhecimentos, rumina a palavra, mas não tem as unhas fendidas; não se aparta do caminho dos pecadores; mas, à semelhança da lebre, tem patas de cão ou de urso, portanto, imundo.
Já em relação à Graça de Deus, a nossa preocupação em analisar biblicamente cada experiência que temos com Deus nos mostra se somos escravos da emoção ou não. Quando conferimos cada manifestação, revelação ou profecia à luz da palavra, isso mostra que buscamos estar pautados pela palavra de Deus. Já quando vivemos experiências ou recebemos uma palavra revelada de Deus e não as colocamos sob a luz da Escritura, isso mostra que experiências são mais importantes que a sã doutrina, tal coisa nos fará escravos de momentos.

Quando isso acontece, nos casos mais graves, algumas pessoas passam a colocar a palavra num nível inferior ao das profecias e revelações. No lugar de analisar as experiências diante da bíblia, tentam interpretar a Palavra de Deus sujeitando-a às revelações. Isso foi o que deu início a muitas das seitas que existem hoje. Toda profecia, não importa de quem venha, quando não está de acordo com a Santa Palavra de Deus, é anátema (Gl 1.8).

Um fator que nos mostra se estamos crescendo igualmente na graça e no conhecimento de Deus é observado na nossa disciplina em relação à pregação. Pessoas que buscam unicamente o conhecimento são aquelas que estudam a palavra buscando, prioritariamente, algo para ministrar. Quem assim age é como um homem usando um balde para retirar de um rio a água da vida e, com esse balde cheio, joga dessa água nas pessoas. Esse homem mal pode perceber que, fazendo isto, ele está seco dessa água. E algum casos, achando que está indo no rio da água da vida, o homem pode estar tirando lama de um rio imundo e jogando nas pessoas sem se dar conta, pois não provou antes da água que dava.

Já quem busca a graça muito além do conhecimento age no extremo oposto. Quando tal homem vai ministrar a Palavra de Deus, pouco há de preocupação em relação à exposição bíblica em detrimento de uma ênfase doentia nos dons. Tal homem é alguém que sequer chega próximo do rio que possui águas vivas e espera que Deus faça fluir rios do seu interior.

Quando crescemos na graça e no conhecimento, buscamos tanto estudar profundamente as escrituras quanto orar e confiar em Deus. É quando agimos de um modo onde a plenitude de Deus pode estar operante em nós que mostramos se estamos ou não extremando um desses atributos e esquecendo o outro. É quando usamos nossa mente para entender a Palavra e oramos para que Deus opere nos corações. Como expôs Jonathan Edwards[3]:
Os Hipócritas [...] são como Efraim na antiguidade, de quem Deus reclamou muito e disse: ‘Efraim é um bolo que não foi virado.’ (Os 7.8). Ou, como diríamos, meio cru.”
É exatamente isso que devemos evitar. Não podemos ser ‘queimados’ demais de um lado e ‘crus’ do outro. Devemos sempre buscar crescer mais e mais em cada uma dessas duas atuações cristãs. Não nego que sempre haverá irmãos com um ministério mais enfático em um ponto ou outro, mas isso não deve ser em níveis desproporcionais. Nunca alguém por ter um ministério que enfatiza a Graça e o Poder de Deus pode andar longe da Palavra. Nem alguém que é usado por Deus como Mestre nas escrituras pode viver sem ter uma real intimidade com a manifestação do Espírito Santo. Embora cada um expresse Cristo de uma forma que os outros não podem, contribuindo para o equilíbrio da expressão coletiva de Cristo, a expressão individual deve ser equilibrada também.

Cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento. Que nunca estejamos parados ou inertes, mas sempre buscando orar a Deus para que Ele possa multiplicar suas virtudes em nós. Como grita Vinicius M. Pimentel[4]:
"Tristes dias, o tempo em que os reformados precisam de renovo e os renovados precisam de reforma e eu, de ambos!”
Oro para que Deus possa tocar nos nossos corações para que cresçamos tanto na Graça quando no Conhecimento do nosso Senhor Jesus Cristo.

“Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de Jesus nosso Senhor” (II Pe 1.2)
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1 Citado por Orlando Boyer, no livro Heróis Da Fé, publicado no Brasil pela CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus).
2 O peregrino, Escrito por John Bunyan em 1678 (além de A Peregrina, em 1680), é uma obra que tem influenciado Cristãos do mundo todo. Você pode adquirir esse livro pelas editoras: Martin Claret, Mundo Cristão, Central Gospel.
3 Uma Fé mais Forte que as emoções, Escrito por Jonathan Edwards e Editado por James M. Houston. Publicado pela Editora Palavra.
4 Vinicius Musselman Pimentel, fundador do blog Voltemos ao Evangelho. Conheça mais em www.voltemosaoevangelho.com


Autor: Yago Martins, colaborador do Voltemos ao EvangelhoPermissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que não o altere de nenhuma maneira e não use para fins comerciais. Para postagens na web, um link para este documento em nosso site e a referência do autor é preverível.

[DEVOCIONAL] John Piper - Estratégias para Lutar Contra a Lascívia



31.1.10 | Postado por: Matheus
Penetrado pela PAlavra - John Piper
Estratégias para Lutar Contra a Lascívia

por John Piper

Estou pensando em homens e mulheres. Para os homens, isto é óbvio. A necessidade de lutar contra o bombardeamento de tentações visuais para nos fixarmos em imagens sexuais é urgente. Para as mulheres, isto é menos óbvio, porém tal necessidade se torna maior, se ampliamos o escopo da tentação de alimentar imagens ou fantasias de relacionamentos. Quando uso a palavra “lascívia”, estou me referindo principalmente à esfera dos pensamentos, imaginações e desejos que visualizam as coisas proibidas por Deus e freqüentemente nos levam a conduta sexual errada.

Não estou dizendo que o sexo é mau. Deus o criou e o abençoou. Deus tornou o sexo agradável e definiu um lugar para ele, a fim de proteger sua beleza e poder — ou seja, o casamento entre um homem e uma mulher. Mas o sexo tornou-se corrompido pela queda do homem no pecado. Portanto, temos de exercer restrição e fazer guerra contra aquilo que pode nos destruir. Em seguida, apresentamos algumas estratégias para lutar contra desejos errados.

Evitar — evite, tanto quanto for possível e sensato, imagens e situações que despertam desejos impróprios. Eu disse “tanto quanto possível e sensato”, porque às vezes a exposição à tentação é inevitável. E usei os termos “desejos impróprios” porque nem todos os desejos por sexo, alimento e família são maus. Sabemos quando tais desejos são impróprios, prejudiciais e estão se tornando escravizantes. Conhecemos nossas fraquezas e o que provoca tais desejos. Evitar é uma estratégia bíblica. “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça” ( 2 Tm 2.22). “Nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.14).

Não — diga “não” a todo pensamento lascivo, no espaço de cinco segundos.1 E diga-o com a autoridade de Jesus Cristo. “Em nome de Jesus: Não!” Você não tem mais do que cinco segundos. Se passar mais do que esse tempo sem opor-se a tal pensamento, ele se alojará em sua mente com tanta força, a ponto de se tornar quase irremovível. Se tiver coragem, diga-o em voz alta. Seja resoluto e hostil. Como disse John Owen: “Mate o pecado, se não ele matará você”.2 Ataque-o imediatamente, com severidade. “Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).

Voltar — volte seus pensamentos forçosamente para Cristo, como uma satisfação superior. Dizer “não” será insuficiente. Você tem de mover-se da defesa para o ataque. Combata o fogo com fogo. Ataque as promessas do pecado com as promessas de Cristo. A Bíblia chama a lascívia de “concupiscências do engano” (Ef 4.22). Tais concupiscências mentem. Prometem mais do que podem oferecer. A Bíblia as chama de “paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância” (1 Pe 1.14). Somente os tolos cedem a elas. “Num instante a segue, como o boi que vai ao matadouro” (Pv 7.22). O engano é vencido pela verdade. A ignorância é derrotada pelo conhecimento. E tem de ser uma verdade gloriosa e um conhecimento formoso. Esta é razão por que escrevi o livro Vendo e Provando a Cristo (Seeing and Proving Christ — Crossway, 2001). Preciso de breves retratos de Cristo para me manter despertado, espiritualmente, para a sublime grandeza do Senhor Jesus. Temos de encher nossa mente com as promessas e os deleites de Jesus. E volvermo-nos imediatamente para tais promessas e deleites, depois de havermos dito “não”.

Manter — mantenha, com firmeza, a promessa e o deleite de Cristo em sua mente, até que expulsem a outra imagem. “Olhando firmemente para... Jesus” (Hb 12.2). Muitos fracassam neste ponto. Eles desistem logo. Dizem: “Tentei expulsar a fantasia, mas não deu certo”. Eu lhes pergunto: “Por quanto tempo fizeram isso?” Quanta rigidez exerceram em sua mente? Lembre: a mente é um músculo. Você pode flexioná-la com violência. Tome o reino de Deus por esforço (Mt 11.12). Seja brutal. Mantenha diante de seus olhos a promessa de Cristo. Agarre-a. Agarre-a! Não a deixe ir embora. Continue segurando-a. Por quanto tempo? Quanto for necessário. Lute! Por amor a Cristo, lute até vencer! Se uma porta automática estivesse para esmagar seu filho, você a seguraria com toda a sua força e gritaria por ajuda. E seguraria aquela porta... seguraria... seguraria... Jesus disse que muito mais está em jogo no hábito da lascívia (Mt 5.29).

Apreciar — aprecie uma satisfação superior. Cultive as capacidades de obter prazer em Cristo. Uma das razões porque a lascívia reina em tantas pessoas é porque Cristo não lhes é muito cativante. Falhamos e somos enganados porque temos pouco deleite em Cristo. Não diga: “Esta conversa espiritual não é para mim”. Que passos você tem dado para despertar sua afeição por Cristo. Você tem lutado por encontrar gozo? Não seja fatalista. Você foi criado para valorizar a Cristo — de todo o coração — mais do que valoriza o sexo, o chocolate ou o açúcar. Se você tem pouco desejo por Cristo, os prazeres rivais triunfarão. Peça a Deus que lhe dê a satisfação que você não tem. “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14). E olhe... olhe... e continue olhando para Aquele que é a pessoa mais magnificente do universo, até que você o veja da maneira como Ele realmente é.

Mover – mova-se da ociosidade e de outros comportamentos vulneráveis para uma atividade útil. A lascívia cresce rapidamente no jardim da ociosidade. Encontre algo útil para realizar, com todas as suas forças. “No zelo, não sejais remissos; sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11); “Sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão” (1 Co 15.58). Seja abundante em atividades. Faça alguma coisa: limpe um quarto, pregue uma tábua, escreva uma carta, conserte uma torneira. E faça tudo por amor a Jesus. Você foi criado para administrar e trabalhar. Cristo morreu para nos tornar zelosos “de boas obras” (Tt 2.14). Substitua as concupiscências e paixões enganosas por boas obras.


Extraído do livro:
Penetrado pela Palavra, de John Piper
Copyright: © Editora FIEL 2009.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

John Piper - O que são os “olhos maus” em Mateus 6:23?



24.2.10 | Postado por: (-V-)

Um versículo em Mateus é um pouco difícil de entender. Ele parece destoar no Sermão da Montanha, com pouca conexão com o que se passa antes e depois:
“São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão!” Mateus 6:22-23
Antes dele: o conhecido ditado sobre não acumular tesouros na terra:
“Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam; mas ajuntai para vós outros tesouros no céu, onde traça nem ferrugem corrói, e onde ladrões não escavam, nem roubam; porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração.” Mateus 6:19-21
Depois dele: o familiar também, falando sobre não servir a Deus e dinheiro:
“Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Mateus 6:24
Portanto, as palavras antes e depois Mateus 6:22-23 lidam com o tesouro ou dinheiro. Na verdade, o primeiro poderia fluir muito bem no segundo se simplesmente deixado de fora a intervenção dos versos 22-23. A essência seria "Entesourar Deus no céu, não o dinheiro na terra... Porque não se pode servir a dois senhores, Deus e o dinheiro." Então, por que Jesus liga estas duas palavras sobre o dinheiro e Deus com uma frase sobre o olho bom e o olho mal?”

A chave é encontrada em Mateus 20:15. Jesus tinha acabado de contar a parábola dos trabalhadores na vinha. Alguns deles tinham acordado para trabalhar 12 horas por um denário. Alguns contratados às 9 horas. Outros mais tarde. Por último, alguns foram contratados às 17 horas. Quando o dia terminou às 18 horas, pagou a todos os trabalhadores a mesma quantia, um denário. Em outras palavras, ele foi abundantemente generoso para aqueles que trabalharam apenas uma hora, e ele pagou o montante combinado para aqueles que trabalharam doze horas.

Aqueles que trabalharam o dia todo, “murmuravam contra o dono da casa." (Mateus 20:11). Eles estavam furiosos que aqueles que trabalharam tão pouco foram pagos tanto. Então o senhor usou uma frase sobre o "olho mau", que é mesma usada em Mateus 6:23. Ele disse: "Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou são maus os teus olhos porque eu sou bom?" (Mateus 20:15).

Infelizmente aquela última é uma paráfrase total, não uma tradução. "Ou você está com inveja minha generosidade" é uma paráfrase muito livre de "Ou o seu olho é mau porque eu sou bom (ἐὰν δὲ ὁ ὀφθαλμός σου πονηρὸς ᾖ, ὅλον τὸ σῶμά σου σκοτεινὸν ἔσται. εἰ οὖν τὸ φῶς τὸ ἐν σοὶ σκότος ἐστίν, τὸ σκότος πόσον - ë ho ophthalmos sou ponëros estin hoti egö agathos eimi?) O "olho mau" aqui é um paralelo do "olho mau" em Mateus 6:23.

O que se refere o olho mal em Mateus 20:15? Refere-se a um olho que não pode ver a beleza da graça. Ele não pode ver o brilho de generosidade. Ele não pode ver bênção inesperada para os outros como um tesouro precioso. É um olho que é cego para o que é verdadeiramente belo e brilhante e precioso e divino. É um dos olhos do mundo. Ele vê o dinheiro e recompensa material como mais desejável do que uma bela exibição da livre, graciosa, generosidade Divina.

Isso é exatamente o que o olho mal significa no capítulo seis do Sermão da Montanha. E que dá significado versos 22-23 uma adequação perfeita entre um texto do verdadeiro tesouro (vs. 19-21) e a necessidade de escolher entre o domínio de Deus e do domínio do dinheiro (v. 24).

Assim, o fluxo do pensamento iria assim: “Não acumulem tesouros na terra, mas ajuntai tesouros no céu”. Mostre que seu coração é fixado no valor que Deus é para você em Cristo. Verifique se o seu olho é bom, não é mau. Isto é, certifique-se de ver o tesouro celestial como infinitamente mais precioso que o tesouro material. Quando o olho vê as coisas desta maneira, você está cheio de luz. E se você não vê as coisas desta maneira, mesmo a luz que você acha que vê (o brilho, a carne, a pele e o músculo do mundo) é tudo escuridão. Você é um sonâmbulo na vida. Você está servindo o dinheiro como um escravo, mesmo sem conhecê-lo, porque ele tem te embalado para dormir. Muito melhor é deixar-se influenciar pela verdade, o valor infinito de Deus.

Portanto, se você é emocionalmente atraído mais por coisas materiais do que por Cristo, ore para que Deus lhe dê um olho bom e desperte-o da cegueira do "olho mau".
Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringGod.org
Original: What Is the "Bad Eye" in Matthew 6:23? Website: desiringGod.org
Tradução: Voltemos ao Evangelho

O dia das mulheres



8.3.10 | Postado por: Matheus
"Eva não foi criada a partir da cabeça de Adão, para liderá-lo, nem de seus pés, para ser pisada por ele, mas sob seu braço, para ser protegida por ele, e de perto de seu coração, para ser amada" (Matthew Henry)

Um Desafio às Mulheres
  1. Que tudo da sua vida — em qualquer esfera — seja devotado à glória de Deus.
  2. Que as promessas de Cristo sejam confiadas tão plenamente que paz, alegria e força encham sua alma a ponto de transbordar.
  3. Que essa plenitude de Deus abunde em atos diários de amor, de forma que as pessoas possam ver suas boas obras e glorificar ao seu Pai no céu.
  4. Que vocês sejam mulheres do Livro, que amem, estudem e obedeçam a Bíblia em cada área do seu ensino. Que a meditação sobre a verdade bíblica possa ser a fonte de esperança e fé. E que vocês continuem a crescer em entendimento através de todos os capítulos de sua vida, nunca pensando que o estudo e o crescimento são apenas para os outros.
  5. Que vocês sejam mulheres de oração, de forma que a Palavra de Deus se abra para vocês; e o poder da fé e santidade desça sobre vocês; e sua influência espiritual crescerá no lar, na igreja e no mundo.
  6. Que vocês sejam mulheres que tenham uma profunda compreensão da graça soberana de Deus fortalecendo todo esse processo espiritual, que sejam pensadoras profundas sobre as doutrinas da graça, e amantes e crentes profundos dessas coisas.
  7. Que vocês sejam totalmente comprometidas ao ministério, seja qual for o seu papel específico, que não desperdicem o seu tempo em revistas de senhoras ou hobbies inúteis, assim como seus maridos não deveriam desperdiçar o tempo deles em esportes excessivos ou coisas sem propósito na garagem. Que você redima o tempo para Cristo e seu reino.
  8. Que vocês, se solteiras, explorem seu solteirismo para a plena devoção a Cristo e não sejam paralisadas pelo desejo de se casar.
  9. Que vocês, se casadas, apóiem a liderança do seu marido de maneira criativa, inteligente e sincera, tão profundamente como uma obediência a Cristo permitir; que vocês o encorajem em seu papel designado por Deus como o cabeça; que vocês o influenciem espiritualmente primariamente através da sua tranqüilidade destemida, santidade e oração.
  10. Que vocês, se tiverem filhos, aceitem a responsabilidade com o seu marido (ou sozinhas, se necessário) de criar os filhos que esperam no triunfo de Deus, compartilhando com ele o ensino e a disciplina das crianças, e dando aos filhos aquele toque e cuidado protetor especial que vocês são unicamente capacitados para dar.
  11. Que vocês não assumam que o emprego secular é um desafio maior ou um melhor uso da sua vida que as oportunidades incontáveis de serviço e testemunho no lar, na vizinhança, comunidade, igreja e no mundo. Que não proponham somente a pergunta: Carreira vs. Mãe em tempo integral? Mas que perguntem tão seriamente: Carreira em tempo integral vs. Liberdade para o ministério? Que vocês perguntem: O que seria maior para o Reino — ser empregado de alguém que lhe diga o que você deve fazer para seu negócio prosperar, ou ser um agente livre de Deus, sonhando o seu próprio sonho sobre como seu tempo, seu lar e sua criatividade poderiam fazer o negócio de Deus prosperar? E que em tudo isso você faz suas escolhas não sobre a base de tendências seculares ou expectativas de estilo de vida, mas sobre a base do que fortalecerá a sua família e promoverá a causa de Cristo.
  12. Que vocês parem e (com seus maridos, se forem casadas) planejem as várias formas da sua vida ministerial em capítulos. Os capítulos são divididos por várias coisas — idade, força, solteirismo, casamento, escolha de emprego, crianças no lar, crianças na escola, netos, aposentadoria, etc. Nenhum capítulo é tudo alegria. A vida finita é uma série de permutas. Encontrar a vontade de Deus, e viver para a glória de Cristo plenamente em cada capítulo é o que faz dele um sucesso, não se ele se parece com o capítulo de outra pessoa ou se tem nele o que o capítulo cinco terá.
  13. Que vocês desenvolvam uma mentalidade e um estilo de vida guerreiro; que nunca se esqueçam que a vida é breve, que milhões de pessoas estão entre o céu e o inferno todos os dias, que o amor ao dinheiro é suicídio espiritual, que os objetivos de mobilidade ascendente (roupas chiques, carros, casas, férias, comidas, hobbies) são um substituto pobre para os objetivos de viver para Cristo com toda a sua força, e maximizar sua alegria no ministério ao ajudar pessoas.
  14. Que em todos os seus relacionamentos com os homens vocês procurem a direção do Espírito Santo ao aplicar a visão bíblica da masculinidade e feminilidade; que vocês desenvolvam um estilo e comportamento que faça justiça ao papel único que Deus deu aos homens para serem responsáveis pela liderança graciosa com relação às mulheres — uma liderança que envolve elementos de proteção, cuidado e iniciativa. Que vocês pensem criativamente e com sensibilidade cultural (assim como ele deve fazer) ao moldar o estilo e ajustar o tom de sua interação com os homens.
  15. Que vocês vejam a direção bíblica para o que é apropriado e inapropriado para os homens e mulheres em relação uns para com os outros, não como restrições arbitrárias sobre a liberdade, mas como prescrições sábias e graciosas de como descobrir a verdadeira liberdade do ideal de complementaridade de Deus. Que vocês não mensurem sua potencialidade pelas poucas funções restringidas, mas pelas incontáveis oferecidas.

Por John Piper. © Desiring God. Website: desiringGod.org
Tradução: Felipe Sabino, Monergismo

Steve Burchett - Quando Seu Pregador Não é John Piper



22.4.10 | Postado por: (-V-)
Steve Burchett  - Quando Seu Pregador Não é John Piper

Muitos que tiveram o privilégio de ouvir a pregação de John Piper¹ testificam que ela parece um evento monumental. Sua pregação é uma combinação poderosa de verdade e paixão, levando os ouvintes à convicção e à alegria. Após o sermão, certos ouvintes podem sair se perguntando se estavam na presença de uma figura da qual se falará nos futuros séculos.

Então, eles voltam para suas igrejas onde muitas coisas são diferentes, inclusive a pregação! Felizmente, o Evangelho está sendo continuamente proclamado. Efetivamente, os sermões são completamente bíblicos. Porém, a habilidade de seu pregador regular simplesmente não chega aos pés da pregação fenomenal que ouviram recentemente.

A menos que você frequente regularmente a igreja de um dos célebres pregadores de nossos dias, provavelmente você tem enfrentado uma situação semelhante. Em uma conferência ou na Internet você tem ouvido pregações excepcionais, mas todo domingo está de volta à sua igreja pequena e simples, que dificilmente alguém de outra cidade conhece, com um pastor que é um “João Ninguém” e que provavelmente nunca pregará para milhares.

O que fazer se seu pastor, pregador do Evangelho, não é tão bom quanto um dos grandes oradores de nossos dias? É hora de vender a casa, reunir a família e mudar de igreja? Não, eu não acho. Mas o que você deve fazer?

Primeiro, alegre-se com o fato de que seu pregador é um homem que proclama o Evangelho. Em algumas cidades, achar um homem que prega o verdadeiro Evangelho é tão difícil quanto localizar aquela nova e preciosa bola de golfe que você lançou 100 jardas no meio do bosque! Uma vez tive que suportar um sermão de 40 minutos onde o pregador falou principalmente sobre as férias de sua família. Embora esse seja um exemplo extremo do que não é a pregação do Evangelho, muitos pregadores falham em falar do Deus Santo, da humanidade pecadora e da obra redentora de Cristo. Mas não seu pregador. Ele fala honestamente sobre o pecado, proclama corajosamente “Jesus Cristo, e este crucificado” (1 Co. 2:2) e, então, amorosamente convida seus ouvintes a se arrependerem e crerem. Esse é um motivo para se alegrar.

Segundo, reconheça que certos homens são singularmente dotados pelo Senhor para ter um ministério internacional e ser uma atração internacional, mas esta não é a norma. Uma igreja local típica deve estar satisfeita por apontar como pastores homens que são “irrepreensíveis” em suas vidas, que crêem no Evangelho, estão aptos para ensinar a Palavra de Deus e aspiram servir como pastores (1 Tm. 3:1-7; Tt. 1:5-9). A maioria dos pregadores não será surpreendentemente agradável e polida. Eles podem nunca ser os palestrantes principais numa grande conferência, mas isto não é uma trágica falha em seu lugar no reino de Deus. É precisamente o propósito Dele.

Terceiro, se seu pastor é (honestamente) enfadonho, mas prega a verdade fielmente, uma pequena declaração que eu ouvi uma vez pode ser útil para você relembrar: "O adorador maduro é facilmente edificado". Quando ouvem uma pregação sem brilho (mesmo que bíblica), adoradores imaturos normalmente não dão ouvidos à mensagem porque eles esperavam que o mensageiro fosse mais emocionante. Ao contrário, adoradores maduros recebem ansiosamente a verdade quando ela está sendo proclamada, mesmo que pareça que o pregador está lendo uma agenda telefônica.

Quarto, ouça a pregação dando sinais externos. O que eu quero dizer é o seguinte: sente-se com sua Bíblia aberta e rotineiramente faça contato visual com quem está pregando. Um ocasional aceno de cabeça de sua parte quando o pregador faz uma afirmação acertada irá encorajá-lo e aumentará sua confiança. Em minhas experiências, tanto de pregar quanto de ouvir sermões, posso confirmar que ouvintes que bocejam e ficam com olhares sonolentos fazem pregações medíocres ficarem piores, enquanto ouvintes ansiosos inspiram pregações melhores.

Quinto, encoraje verbalmente os pregadores na sua igreja. Todo pregador que não é extraordinariamente talentoso ouve pregações singulares e lamenta-se: “Depois de ouvir isso, por que eu aindo tento?!”. Este é um estranho fenômeno, mas grandes pregações de renomados mestres de nossos dias fazem pastores “comuns” ficarem desencorajados. Aqui está uma maneira simples para você salvar seu pastor: depois de um sermão, ao invés de simplesmente dizer “belo sermão!” enquanto você se dirige à porta, tire alguns momentos para dizer a ele o que, no sermão, foi especialmente útil e/ou trouxe convicção de pecado. Na primeira igreja onde eu servi como pastor, um jovem casal, cerca de uma vez por mês, ficava conversando comigo após o culto sobre o que eles aprenderam. Essas conversas úteis duravam mais de uma hora. Ainda hoje, fico animado quando recordo o entusiasmo deles por aquilo que foi ensinado.

Nós devemos louvar ao Senhor por nos dar pregadores proeminentes e bem conhecidos, mas que nós não nos esqueçamos do mandamento de Paulo a Timóteo, que estava estabelecido numa igreja local com pastores cujos nomes nenhum de nós conhece: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino” (1 Tm. 5:17).

¹ John Piper é o principal pastor e mestre da Igreja Batista Belém em Minneapolis, Minnesota (EUA) , e um pregador regular em conferências ao redor do mundo.

Por Steve Burchett. Copyright © 2008 Steve Burchett. Website: CCWtoday.org
Original: When Your Preacher is Not John Piper
Tradução: VoltemosAoEvangelho.com
Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato, desde que adicione as informações supracitadas, não altere o conteúdo original e não o utilize para fins comerciais.

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Mensagem do Dia

O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa Deus de maneira pura, legítima e eterna. A.W.Tozer

"A conversão tira o cristão do mundo; a santificação tira o mundo do cristão." JOHN WESLEY"

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Alimentar-se da Palavra "Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração." (Hebreus 4 : 12).Erram por não conhecer as Escrituras, e nem o poder de Deus (Mateus 22.29)Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. Apocalipse 1:3

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